Relatório mensal sobre o mercado transacional brasileiro – Mayo 2023

Fusões e Aquisições movimentam BRL 67,4bi entre janeiro e maio de 2023

  • Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo do ano, com 147 transações
  • Estados Unidos é o país que mais investiu no Brasil, com 60 aquisições
  • Volume de transações registra diminuição de 38% no período

O mercado transacional brasileiro registrou um total de 673 transações e movimentou BRL 67,4bi entre janeiro e maio de 2023, de acordo com o relatório mensal do TTR Data.

Esses números representam uma diminuição de 39% no número de transações em relação ao mesmo período de 2022. Do total das transações, 43% possuem os valores revelados e 76% das operações já estão concluídas.

Em maio, 102 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 12,7bi.


Operações do mercado transacional de maio de 2022 a maio de 2023
Fonte: TTR Data

O setor de Internet, Software & IT Services foi o mais ativo no período, com um total de 147 transações, representando uma diminuição de 29% em relação ao mesmo período de 2022. Em segundo lugar está o setor de Business & Professional Support Services, com 110 transações.  

Âmbito Cross-Border

Em maio de 2023, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com 12 transações e um total de BRL 1,1bi, seguido pelo Chile com seis operações.

Os Estados Unidos e o Reino Unido, com 60 e 18 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil.  

As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram uma queda de 43% em comparação com o mesmo período do ano passado. Já as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet diminuiram em 31%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma diminuição de 25% até maio.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Em Private Equity, foram contabilizadas 37 transações e um total de BRL 4,0m no período, registrando uma queda de 21% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2022.

No âmbito do  Venture Capital, foram realizadas 203 rodadas de investimento, movimentando um capital de BRL 3,9bi, o que resulta uma queda de 50% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 70 transações e um total de BRL 6,7bi até maio, representando uma diminuição de 31% no número de operações, em relação ao mesmo período do ano passado.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em maio de 2023, foi a conclusão da aquisição da OL Papéis pela Bahia Specialty Cellulose. O valor da transação é de BRL 500m.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei brasileira dos escritórios Lefosse; e Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados. Do lado financeiro, a transação foi assessorada pelo Banco Bradesco BBI e Fortezza Partners.

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até maio de 2023 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações lidera em 2023 o BTG Pactual, com 22 operações. Em valor, lidera o Bank of America, contabilizando um total de BRL 17,8bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2023 lidera o escritório Bronstein Zilberberg Chueiri & Potenza Advogados, com 30 operações. Em valor, lidera o Pinheiro Neto Advogados contabilizando um total de BRL 17,8bi.

Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Maio 2023

Fusões e Aquisições movimentam EUR 3,4bi entre janeiro e maio

  • Volume de transações regista diminuição de 11% em comparação a 2022
  • Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 31 transações
  • Houve um crescimento de 35% no volume de transações em Venture Capital

O mercado transacional português registou entre janeiro e maio de 2023, 195 operações com valor total de EUR 3,4bi, no qual 38% do total das transações possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data.

Estes números representam uma diminuição de 11% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2022, bem como uma queda no capital mobilizado de 14%.

Em maio, foram registadas 26 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de EUR 63,80m.


Operações do mercado transacional de maio de 2022 a maio de 2023
Fonte: TTR Data.

Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em janeiro, com 31 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services com 29 operações, o qual registou crescimento de 7% comparado a 2022.

Âmbito Cross-Border

No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e o Reino Unido, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 25 e nove transações, respectivamente. 

As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Brasil como principal destino de investimento, com 10 e seis transações, respectivamente.

As empresas norte-americanas diminuiram em 33% suas aquisições no mercado português, até maio de 2023. As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet diminuiram em 54% em comparação ao mesmo período de 2022. 

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Até maio de 2023, foram contabilizadas 15 transações de Private Equity, representando um crescimento de 25% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2022.

Em Venture Capital, foram realizadas 54 rodadas de investimentos e um total de EUR 226m, representando um crescimento de 35% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 41 transações com um valor de EUR 404m, representando uma queda de 33% no número de operações.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em maio de 2023, é a aquisição da Montellano pela Proclinic, subsidiária da Miura Partners. O valor da transação não foi divulgado.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório RRP Advogados. Do lado financeiro, a transação foi assessorada pela KPMG Portugal.

Ranking de consultores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até maio de 2023 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações lidera ao longo de 2023, o escritório Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados,com 11 transações. Em valor, lidera o escritório PLMJ contabilizando um total de EUR 1,0bi.

No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações lidera o CBRE Portugal,com três operações. Em valor, lidera o Banco Itaú BBA, BTG Pactual e Morgan Stanley, contabilizando EUR 1,0bi, cada.

Dealmaker Q&A

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TTR Dealmaker Q&A with Gómez-Pinzón Partner Juan David Quintero

Gómez-Pinzón

Juan David Quintero

He is a partner of the Merger & Acquisitions and Corporate Law practices in Gómez-Pinzón. He has more than 14 years of experience and is licensed to practice law in Colombia and in the State of New York. His practice centers on domestic and cross-border mergers and acquisitions, private equity, joint ventures, and corporate reorganizations. Juan David has also counseled international and local multinational companies in acquiring and selling publicly traded companies, and in different corporate restructurings via mergers, spin-offs, and transformation processes.


TTR: What are your main conclusions for the M&A market in 1Q23? What are the most relevant drivers for consolidating the M&A market in Latin America in the rest of the year?

In general terms, there has been a decrease in the number of transactions in the first quarter compared to the same period of time of the previous year (almost 50% according to the reports given by you). Colombia has not been oblivious to the region’s trend. In particular, we have seen a concern in clients prior to venturing to invest in certain sectors (for example, conventional energy, hydrocarbons and health), due to the legal reforms that the current Government is promoting, in tax, labor, pension and health. All of the above and the “shake downs” that we are currently seeing from the American, European and other economies in the region, may be an explanation for this downward trend in the first part of the year.

However, in the coming months we will see how the different Latin-American economies are reactivated; the market will continue to be attractive to international investors who, in a way, “support” more the political movements in the region; unlike local investors who would seem to be more averse to these sudden changes in local government policies.

TTR: In which sectors might international investors find the biggest opportunities in the Latin American transactional market? Why?

Without a doubt, investment in renewable energies (wind and photovoltaic) will be preponderant in the international and national investor appetite. We´ve seen it in Chile and Peru; Colombia is no stranger to this reality and the national government has been announcing its commitment to an energy transition that points to these new energy sources as an important focus in its government plan. The health sector, paradoxically, could also bring opportunities to investors. The health service is inelastic by nature, people will continue to get sick and require this service, regardless of the political overtones of the government on duty. Lastly, the technology sector will offer important opportunities to investors looking for businesses that are quickly adaptable to other jurisdictions, as well as synergies with more “traditional” businesses. Facing the decrease in the appetite for fixed assets and the spirit of business in which know-how is of the greatest preponderance will make this sector one of great importance for investors.

TTR: Continuing with the Venture Capital segment, we see that, after the boom of 2021, the emergence of unicorns is slowing down and some are disappearing. What is your evaluation for this industry in Latin America in 2023? Which countries could perform better in this segment?

We have seen how most of the so-called unicorns have lagged behind in a development stage and have not been able to consolidate their position in the market and in many cases, if not all, they have not been able to go public. There is greater skepticism that they may advance to consolidate the business and have had to go through rounds of financing and refinancing. Clearly, equity holders are looking for investments that have a lower risk profile than VC. The economic situation in the region, added to the situation in the United States, means that the flow of capital is not so constant and the risk profile of investors changes and, in a certain sense, they are averse to these investments. The countries that can best adapt regulation and different entry barriers to startups and emerging companies will be the ones that will attract these investors.

TTR: In terms of global prospects, how do you think what happened with Silicon Valley Bank will affect the world of Venture Capital in LatAm? What are the main lessons for the players in this market?

In general terms, we do not see a clear incidence relationship between with what happened with SVB and the VC market in Latin America. Unlike what happens in the United States, we have not seen a concentration of economic sectors and capital in Latin American countries. Undoubtedly, the SVB precedent is a lesson learned, not only for financial institutions but also for our clients and their businesses. The concentration of liquidity and capital in the same sector is a risky bet. Most of SVB’s long-term assets were in Treasury bonds and mortgage bonds and as interest rates rose, the value of these assets fell. In the Latin American market, the stock markets are not as deep and there is not such a marked concentration of capital. Clearly the SVB case study is as a lesson learned for clients, particularly on investment diversification. As we say in Colombia, “You don’t put all your eggs in one basket”

TTR: What will be Gómez-Pinzón’s main challenges in Colombia in the upcoming months?

Our work as lawyers for our clients will be to accompany them at all times and keep them informed about the reforms that are being carried out and those that will come; Continuously monitor changes that occur, and comprehensively analyze what implications they may have for our clients and their respective industries. The message we seek to convey is that moments of uncertainty will also offer attractive alternatives and those who know how to position themselves better will be able to take advantage of others.


Spanish version


Gómez-Pinzón

Juan David Quintero

Es socio de las prácticas de Fusiones & Adquisiciones y Derecho Corporativo de la firma Gómez-Pinzón, cuenta con más de 12 años de experiencia profesional y se encuentra admitido a la práctica del derecho en Colombia y en el estado de Nueva York. Su trayectoria se ha centrado en fusiones y adquisiciones locales y transfronterizas, así como en fondos de capital privado, joint ventures y reorganizaciones de grupos empresariales. Juan David ha asesorado a importantes empresas locales y multinacionales en la adquisición y venta de compañías privadas y listadas en bolsa, y en procesos de reorganización de estructura societaria mediante fusiones, escisiones y transformaciones.


TTR: ¿Cuáles son sus principales conclusiones para el mercado de M&A en el primer trimestre del año? ¿Cuáles son los drivers más relevantes para consolidar el mercado de M&A en América Latina en lo que resta del año?

En términos generales se ha evidenciado una disminución en el número de transacciones en el primer trimestre a comparación del mismo periodo del año anterior (casi un 50% de acuerdo con las cifras reportadas por ustedes mismos). Colombia, por supuesto, no ha sido ajeno a la tendencia de la región. En particular hemos visto una preocupación en clientes previo a aventurarse a invertir en determinados sectores (p.ej. energías convencionales, hidrocarburos y salud), con motivo de las reformas legales que se encuentra promoviendo el Gobierno actual, en materia tributaria, laboral, pensional y de salud. Esto sumado a los “coletazos” que vemos de la economía americana, europea y otras de la región, puede ser una explicación a esta tendencia a la baja en la primera parte del año. 

Ahora bien, en los meses venideros veremos cómo se reactivan las diferentes economías de Latinoamérica; el mercado seguirá siendo atractivo para los inversionistas internacionales que en cierta manera “soportan” más los movimientos políticos de la región; a diferencia de los inversionistas locales que parecerían ser más adversos a estos cambios repentinos en las políticas de los gobiernos locales.  

TTR: ¿En qué sectores los inversionistas internacionales podrían encontrar las mayores oportunidades en el mercado transaccional de América Latina? ¿Por qué?

Sin duda alguna la inversión en energías renovables (eólicas y fotovoltaicas) serán protagonistas en el apetito inversionista internacional y nacional. Lo hemos visto en las jurisdicciones de Chile y Perú; Colombia no es ajena a esta realidad y por parte del gobierno nacional han venido anunciando su apuesta por una transición energética que apunta a estas nuevas fuentes de energía como un foco importante en su plan de gobierno. El sector salud, paradójicamente, también podría traer oportunidades a los inversionistas. El servicio a la salud es inelástico de naturaleza, las personas nos seguiremos enfermando y consumiendo este servicio, sin importar el tinte polítrico del gobierno de turno. Por último, el sector de tecnología ofrecerá oportunidades importantes a inversionistas que busquen negocios de rápida adaptabilidad e internacionalización para otras jurisdicciones, al igual que sinergias con los negocios más “tradicionales”. Frente a la disminución de apetito por activos fijos (difícil traslado) y el ánimo por negocios en los cuales el know how resulta de la mayor preponderancia harán de este sector uno de muchísima importancia para los inversionistas.  

TTR: Continuando con el segmento de Venture Capital vemos que, después del ‘boom’ de 2021, el surgimiento de unicornios está disminuyendo y algunos están desapareciendo. ¿Qué evaluación tiene de esta industria en América Latina en 2023? ¿Cuáles países de la región podrían tener un mejor desempeño en este segmento?

Hemos visto como la mayoría de los llamados unicornios se han quedado rezagados en una etapa de desarrollo y no han logrado consolidar su posición en el mercado y en muchos casos, sino todos, no han podido salir a la bolsa. Existe un mayor escepticismo en que avancen a una consolidación del negocio y han tenido que pasar por rondas de financiación y refinanciación. Evidentemente los tenedores de capital están buscando inversiones que tengan un perfil de riesgo menor que el de VC. La coyuntura económica de la región sumada a la coyuntura de Estados Unidos, hacen que el flujo de capitales no sea tan constante y el perfil de riesgo de los inversionistas cambie y en cierto sentido sean aversos a estas inversiones. Los países que mejor puedan adaptar la regulación y diferentes barreras de entrada a los startups y empresas emergentes serán los que lograrán atraer a estos inversionistas. 

TTR: En términos de perspectivas globales, ¿cómo cree que lo que sucedido con Silicon Valley Bank pueda afectar al mundo del Venture Capital en la región? ¿Cuáles son las principales lecciones para los jugadores en este mercado? 

En términos generales no vemos una clara relación de incidencia entre lo que pasó con SVB y el mercado de VC en Latinoamérica. A diferencia de lo que ocurre en Estados Unidos, no hemos visto una concentración de sectores económicos y de capital en los países de Latinoamérica. Sin duda, el precedente de SVB es una lección aprendida, no solo para entidades financieras sino para nuestros clientes y sus negocios. La concentración de liquidez y capitales en un mismo sector es una apuesta arriesgada. La mayoría de los activos a largo plazo de SVB se encontraban en bonos del Tesoro y bonos hipotecarios y a medida que las tasas de interés aumentaban, el valor de estos activos disminuía. En el mercado latinoamericano los mercados de valores no son tan profundos y no existe una concentración de capital tan marcada. Claramente el caso de estudio de SVB sirve de base como una lección aprendida para los clientes, en particular sobre la diversificación en las inversiones. Como decimos en Colombia, “No hay que colocar todos los huevos en una misma canasta” 

TTR: ¿Cuáles serán los principales desafíos de Gómez-Pinzón en Colombia en los próximos meses?

Nuestra labor como abogados frente a los clientes será la de acompañarlos en todo momento y mantenerlos informados sobre las reformas que se adelantan y las que vendrán; hacer seguimiento continuo sobre los cambios que se presenten, y analizar de manera integral qué implicaciones pueden tener para nuestros clientes y sus respectivas industrias. El mensaje que buscamos transmitir es que los momentos de incertidumbre ofrecerán también alternativas atractivas y quienes sepan posicionarse mejor, podrán tomar ventaja frente a los demás. 

Informe mensual sobre el mercado transaccional mexicano – Abril 2023

Capital movilizado en el mercado M&A mexicano aumenta un 32% hasta abril de 2023

  • En abril se han registrado 11 transacciones en el país por USD 6.076m
  • Transacciones de Venture Capital disminuyen un 55% hasta abril de 2023

El mercado de M&A en México ha contabilizado hasta el mes de abril un total de 99 deals con un importe agregado de USD 7.718m, según el informe mensual de de TTR Data. Estas cifras suponen una disminución del 29% en el número de transacciones, con un aumento del 33% en el capital movilizado, con respecto al mismo periodo de 2022.

Por su parte, en el mes de abril, se han registrado 11 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 6.076m.

En términos sectoriales, el de Software Específico y el Inmobiliario han sido los más activos del año, con 17 y 14 transacciones, respectivamente.

Ámbito Cross-Border 

En lo que respecta al mercado cross-border, hasta abril de 2023 las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en Colombia, con 4 transacciones. Por importe, destaca España, con USD 120m. 

Por otro lado, Estados Unidos es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en México, con 23 transacciones. Por importe, destaca Estados Unidos, con USD 466m. 

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

Hasta abril de 2023, se han contabilizado un total de 9 transacciones de Private Equity por
USD 43m, lo que implica un descenso interanual del 36% en el número de transacciones y del 97% en su valor.

En el primer cuatrimestre de 2023, se han contabilizado un total de 25 transacciones de Venture Capital por USD 241m, lo que implica un descenso interanual del 55% en el número de transacciones y del 76% en su valor.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta el mes de abril, se han registrado 20 transacciones, lo cual representa un descenso del 9% en el número de deals y un aumento del 140% en su valor, con respecto a abril de 2022.

Transacción Destacada

Para abril de 2023, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la relacionada con
Grupo Inmobiliario UPAS, filial de Grupo México, empresa dedicada a la explotación de minas, infraestructura y transporte, la cual ha completado una Oferta Pública de Adquisición (OPA) sobre hasta el 100% de Planigrupo LATAM, con la que ha adquirido un 95,47% de la empresa.

La transacción ha contado con el asesoramiento jurídico de Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez; Jones Day México y Mijares, Angoitia, Cortés y Fuentes. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Goldman Sachs.

Ranking de asesores financieros y jurídicos

El informe publica los rankings de asesoramiento financiero y jurídico hasta abril de 2023 en M&A, Private Equity, Venture Capital y Mercado de Capitales, donde se informa de la actividad de las firmas destacadas por número de transacciones y por importe de las mismas. 

En cuanto al ranking de asesores jurídicos en M&A, por número de transacciones lidera en el transcurso de 2023 Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, con 8 transacciones, y por importe lidera la firma Baker McKenzie México, con USD 6.000m.

En cuanto al ranking de asesores financieros en M&A, por número de transacciones y por importe, lidera en el transcurso de 2023 Banco Santander, con 3 transacciones y USD 190m.

Informe mensual sobre el mercado transaccional español – Abril 2023

Las transacciones de M&A en España registran un descenso del 22% hasta abril

  • Hasta abril se han registrado 781 deals de M&A y un capital movilizado de EUR 20.644m
  • El sector Inmobiliario es el más activo del año, con 204 transacciones
  • En el año se registran72 transacciones de Private Equity y 166 de Venture Capital 

El mercado transaccional español ha registrado en el primer cuatrimestre del año un total de 781 transacciones con un importe agregado de EUR 20.644m, según el informe mensual de TTR Data

Estas cifras suponen una disminución del 22% en el número de transacciones con respecto al mismo periodo de 2022, así como un descenso del 28% en el capital movilizado.

Por su parte, en el mes de abril se han registrado 166 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de aproximadamente EUR 9.897m. 

En términos sectoriales, el sector Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 204 transacciones y un descenso del 9% con respecto al mismo periodo de 2022, seguido por el de Internet, Software y Servicios de IT, con 108 transacciones. 

Ámbito Cross-Border 

Por lo que respecta al mercado Cross-Border, hasta abril de 2023 las empresas españolas han elegido como principal destino de inversión a Portugal, con 18 transacciones.

Por otro lado, Estados Unidos y Francia, con 59 y 43 transacciones, respectivamente, son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca Estados Unidos, con EUR 2.251,36m.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions 

Hasta abril se han contabilizado un total de 72 transacciones de Private Equity por EUR 2.983m, lo cual supone un descenso del 46% en el número de transacciones y un descenso del 76% en el importe de las mismas, respecto al mismo periodo del año anterior. 

Por su parte, en el segmento de Venture Capital se han llevado a cabo 166 transacciones con un importe agregado de EUR 1.008m, lo que implica un descenso del 29% en el número de transacciones y un descenso del 60% en el importe de las mismas, en términos interanuales. 

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta abril se han registrado 260 transacciones por un valor de EUR 2.427m, lo cual representa una disminución del 9% en el número de transacciones, y un descenso del 56% en el importe de éstas, en términos interanuales.

Transacción del mes 

En abril de 2023, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la adquisición por parte de AXA IM – Real Assets y Blasson Property de las sociedades propietarias y operadoras del hotel Sofia de Barcelona a Brookfield.

La operación, que ha registrado un importe de aproximadamente EUR 180m, ha estado asesorada por la parte legal por Cuatrecasas, Garrigues y Pérez – Llorca. Por la parte financiera, la transacción ha estado asesorada por Deloitte España.

Ranking de asesores financieros y jurídicos 

El informe publica los rankings de asesoramiento financiero y jurídico hasta abril de 2023 en M&A, Private Equity, Venture Capital y Mercado de Capitales, donde se informa de la actividad de las firmas destacadas por número de transacciones y por importe de las mismas. 

En cuanto al ranking de asesores jurídicos en M&A, por número de transacciones lidera en el transcurso de 2023 Garrigues España, con 28 transacciones, y por importe lidera la firma Baker McKenzie España, con EUR 6.397,45m.

En cuanto al ranking de asesores financieros en M&A, por número de transacciones lidera en el transcurso de 2023 Norgestión, con 6 transacciones, y por importe lidera la firma Banco Santander, con EUR 1.091,13m.