Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Maio 2025
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Fusões e Aquisições movimentam EUR 2,7bi até maio de 2025
Número de transações regista queda de 25% em comparação a 2024
Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 34 transações
Espanha foi o país que mais investiu no mercado português com 23 operações
Entre janeiro e maio de 2025, o mercado transacional português viu a concretização de 198 operações, totalizando EUR 2,7bi. Destas, 42% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.
Estes números representam uma queda de 25% no número de transações em comparação com o mesmo período de 2024, assim como uma diminuição de 51% no capital mobilizado.
Em maio, foram registadas 36 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de EUR 1,1bi.
Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em 2025, com 34 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services com 23 operações.
Operações do mercado transacional de maio de 2024 a maio de 2025 Fonte: TTR Data.
Âmbito Cross-Border
No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e os Estados Unidos, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 23 e 12 transações, respectivamente.
As empresas portuguesas escolheram a Espanha e Estados Unidos como principal destino de investimento, com 10 e oito transações, respectivamente.
As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet caíram em 68% em comparação ao mesmo período de 2024.
Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
Até maio de 2025, foram contabilizadas 26 transações de Private Equity, representando uma queda de 10% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2024.
Em Venture Capital, foram realizadas 39 rodadas de investimentos e um total de EUR 261m, representando uma diminuição de 40% no número de transações.
No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 49 transações com um valor de EUR 896m, representando uma queda de 19% no número de operações.
A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios VdA – Vieira de Almeida; e PLEN Advogados.
Ranking de assessores financeiros e jurídicos
O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até maio de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total.
Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações lidera ao longo de 2025 o escritório Cuatrecasas Portugal com 17 operações. Em valor lidera o escritório VdA – Vieira de Almeida contabilizando um total de EUR 490m.
No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e valor lidera o Banco Bradesco BBI com duas operações e contabilizando EUR 400,66m.
Relatório mensal sobre o mercado transacional brasileiro – Maio 2025
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Fusões e Aquisições movimentam BRL 120,0bi até maio de 2025
Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo do ano, com 126 transações
Estados Unidos é o país que mais investiu no Brasil, com 56 aquisições
Capital mobilizado registra crescimento de 45% no período
Em Asset Acquisitions, houve um aumento de 18% volume de operações
O cenário transacional brasileiro foi objeto de análise no relatório mensal do TTR Data, que revelou 671 transações movimentando um total de BRL 120,0bi até maio de 2025.
Esses números representam uma diminuição de 1% no número de transações em relação ao mesmo período de 2024, no entanto, o capital mobilizado cresce em 45%. Do total das transações, 36% possuem os valores revelados e 82% das operações já estão concluídas.
Em maio, 114 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 61,2bi.
O setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo com 126 transações, apresentando uma queda de 2% em relação a 2024, seguido pelo setor de Real Estate, com 63 transações.
Operações do mercado transacional de maio de 2024 a maio de 2025 Fonte: TTR Data.
Âmbito Cross-Border
Empresas brasileiras voltaram-se principalmente para os Estados Unidos, realizando 27 transações no valor de BRL 1,4bi até maio de 2025, seguido por Portugal com sete operações.
Por outro lado, os Estados Unidos e o Reino Unido lideraram os investimentos no Brasil, com 56 e 11 transações, respectivamente.
Empresas norte-americanas que adquirem negócios brasileiros registraram uma queda de 20%, as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet diminuiram em 21%.
Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma queda de 6% em 2025.
Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
No segmento de Private Equity, houve 39 transações totalizando BRL 14,8bi, com um crescimento de 114% no capital mobilizado.
Em Venture Capital, 145 rodadas de investimento movimentaram BRL 5,4bi, representando um aumento de 21% no total investido.
O segmento de Asset Acquisitions registrou 130 transações e BRL 33,9bi até maio, refletindo um crescimento de 18% no volume em comparação ao mesmo período do ano passado.
A operação contou com a assessoria jurídica em lei brasileira dos escritórios Demarest Advogados; Coelho & Dalle Advogados; e Pinheiro Neto Advogados. A KPMG Portugal realizou a assessoria financeira.
Ranking de assessores financeiros e jurídicos
O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até maio de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total.
Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera em 2025 o Banco Itaú BBA com 11 operações e contabilizando um total de BRL 7,5bi.
Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações lidera em 2025 o Banco Itaú BBA com 13 operações. Em valor, lidera o BTG Pactual contabilizando um total de BRL 28,1bi.
No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2025 lidera o escritório Mattos Filho, com 33 operações. Em valor, lidera o Lefosse contabilizando um total de BRL 35,1bi.
Informe mensual sobre el mercado transaccional mexicano – Mayo 2025
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Mercado de Venture Capital registra aumento del 13% en su capital movilizado hasta mayo de 2025, según informe de TTR Data
En el transcurso del año se han registrado 88 deals de M&A por USD 4.800m
Hasta mayo, se ha registrado una caída del 44% en el volumen de transacciones de M&A
Estados Unidos es el país con mayor interés inversor en el mercado M&A en México
Transacciones de Private Equity disminuyen un 89% hasta mayo de 2025
Deal del mes: Liverpool adquiere un 40% adicional en Nordstrom
El mercado de M&A en México ha contabilizado hasta mayo de 2025 un total de 88 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 4.800m, de acuerdo con el informe mensual de TTR Data.
Estos valores implican un descenso del 44% en el número de transacciones y una disminución del 16% su importe, con respecto al mismo período de 2024.
En cuanto al mes de mayo, se han registrado 16 transacciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 2.264m.
En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software ha sido el más activo del mes, con 12 transacciones.
Ámbito Cross-Border
En lo que respecta al mercado cross-border, hasta mayo de 2025, las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en Argentina, con 5 deals, seguido de Colombia, con 4 transacciones. Por importe, destaca Argentina con USD 1.237m.
Por otro lado, Estados Unidos y España son los países que han apostado por realizar adquisiciones en México, con 22 y 5 deals, respectivamente.
Venture Capital y Asset Acquisitions
En mayo de 2025, se han contabilizado un total de 3 transacciones de Private Equity por USD 55m, lo que implica un descenso del 89% en el número de transacciones y una disminución del 89% en su valor, en términos interanuales.
En el segmento de Venture Capital, se han contabilizado un total de 28 transacciones por USD 500m, lo que implica un descenso del 24% en el número de transacciones, pero un aumento del 13% en su valor, con respecto a mayo de 2024.
En el segmento de Asset Acquisitions, hasta el mes de mayo se han registrado 14 transacciones por un valor de USD 145m, lo cual representa un descenso del 60% en el número de transacciones y una disminución del 81% en el capital movilizado, con respecto a mayo de 2024.
La transacción ha contado con el asesoramiento jurídico de Galicia Abogados; Simpson Thacher & Bartlett; Sidley Austin US; y Perkins Coie.
Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por J.P. Morgan Securities; Morgan Stanley; y Centerview Partners.
Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros
El ranking TTR Data de asesores financieros en el mercado M&A de 2025, por valor, lo lideran BMO Capital Markets, GenCap Mining Advisory, y National Bank Financial, con USD 2.100m; y, por número de transacciones, lo lidera BBVA con 2 deals.
En cuanto al ranking de asesores jurídicos del mercado M&A de 2025 por valor, lidera FGB Law, con USD 1.207m; y, por número de transacciones, lidera Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, con 9 transacciones.
Dealmaker Q&A
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TTR Data Dealmaker Q&A with Brigard Urrutia M&A Partner Tomás Holguín
Partner since 2020, with more than 10 years of experience. In the time he has been practicing, he has worked in different areas of practice as antitrust and corporate law and is recognized for his knowledge in corporate law. He worked as a foreign associate at Pinheiro Neto Advogados in Brazil (2012) and in Simpson Thacher & Barleth in New York (2016).
He is a graduate of the Universidad del Rosario and earned his Master of Law degree from the University of Columbia Law School, New York in 2015.
TTR: What is your assessment of the performance of the M&A market in Colombia and Latin America during the first months of 2025? What dynamics are setting the tone for investors and advisors?
The M&A market in Colombia and Latin America is seasonal—it typically starts slowly in the early months of the year and gains momentum over time. However, uncertainty stemming from recently adopted U.S. tariff policies has undoubtedly impacted investment decisions, adding an extra handbrake to the already slow start of the year.
Having said that, we have seen some interesting activity in large-scale deals during these first months, such as the share purchase agreement signed between Millicom and Telefónica for the acquisition of Telefónica’s stake in Coltel (Movistar), which adds dynamism to the M&A market in Colombia. As has happened before, we expect market stabilization to lead to a rebound in the number of acquisitions and integrations in the remainder of the year.
TTR:In strategic sectors such as energy, infrastructure, technology, or financial services, what would you say are the main regulatory or structural challenges currently faced by transactions in Colombia and Latin America?
In Colombia, more than regulatory entry barriers—which certainly remain—we’ve observed operational hurdles, particularly due to difficulties in obtaining regulatory approvals from government agencies, which sometimes do not operate at the same pace as business decisions.
TTR:How have geopolitical changes and regulatory developments in Colombia impacted M&A transactions with foreign participation? Has cross-border dealmaking become more complex so far in 2025?
We are watching closely to see what Colombia’s access to the New Silk Road will bring for several sectors, including the renewable energy market, which continues to show significant activity. Despite global uncertainty regarding U.S. tariff policy in the region, tariffs for Colombia remain low, which gives us more room to maneuver in contrast.
That said, it is no secret that foreign investment from the U.S. in Colombia has declined compared to previous years. Regulatory changes and uncertainty about the direction of public policy in key economic sectors now require more detailed and rigorous legal analysis. Paradoxically, this adds dynamism to the market by pushing investors to make decisions quickly.
TTR:Has Brigard Urrutia noticed a change in the predominant buyer profile so far this year? What role are investment funds playing compared to corporate buyers?
Bluntly: no. In Colombia, we continue to see traditional players carrying out local acquisitions. We’ve also observed investment funds entering the market, as well as strategic buyers executing long-term investment plans.
TTR:What are your expectations for the second half of the year? What local or global factors could boost or slow down M&A activity in Colombia?
We anticipate an increase in transactions in the technology sector due to widespread demand for these services. Given the government’s focus on sustainability and energy transition, we also expect deals in the renewable energy sector to develop further. All of this will depend on the stabilization of the regulatory framework, supply chains, interest rates, and how bilateral relations with the United States and China unfold.
TTR:What are the main challenges Brigard Urrutia faces in the current Colombian transactional market? In what types of deals are you observing greater sophistication or sensitivity?
The economic and political environment undoubtedly permeates the M&A market. Law firms face the challenge of adapting to new realities within short timeframes while continuing to deliver top-tier legal services. Keeping up with both domestic and international regulatory changes has become a daily task, and a necessity for strategically planning transactions and overcoming obstacles in real time. This requires us to be more creative, more thorough, and to better leverage our experience—which we enjoy!
TTR:From your experience, what benefits does the TTR Data platform provide in your day-to-day legal work in M&A? How does it help you detect opportunities or anticipate movements?
TTR Data helps us stay informed in real time about the latest market movements and emerging trends, which allows us to predict, to some extent, how the market might behave in the medium term. It also helps keep things in perspective by providing a regional outlook and offering useful precedents when navigating uncertain times.
This strengthens our understanding of the market and its players and deepens our ability to align current market conditions with our clients’ objectives and needs. It enables us to help clients build informed investment strategies while assessing, as accurately as possible, the risks inherent to each transaction.
Socio desde 2020, con más de 10 años de experiencia. En el tiempo que lleva ejerciendo su profesión, se ha desempeñado en diferentes áreas de práctica como competencia y derecho corporativo y es reconocido en el medio por su conocimiento en derecho societario. Trabajó como asociado extranjero en las firmas Pinheiro Neto Advogados en Brasil (2012) y en Simpson Thacher & Barleth en Nueva York (2016).
Es egresado de la Facultad de Jurisprudencia del Colegio Mayor de Nuestra Señora del Rosario y obtuvo su título de Magíster en Derecho en la Facultad de Derecho de la Universidad de Columbia, Nueva York en 2015.
TTR: ¿Cuál es su evaluación sobre el desempeño del mercado de M&A en Colombia y América Latina durante los primeros meses de 2025? ¿Qué dinámicas están marcando el tono para inversores y asesores?
El mercado de M&A en Colombia y América Latina es estacional: suele comenzar con lentitud en los primeros meses del año y ganar impulso con el tiempo. Sin embargo, la incertidumbre derivada de las políticas arancelarias recientemente adoptadas por EE. UU. ha impactado sin duda las decisiones de inversión, añadiendo un freno adicional al ya lento inicio del año.
Dicho esto, hemos observado cierta actividad interesante en operaciones de gran escala durante estos primeros meses, como el acuerdo de compraventa de acciones firmado entre Millicom y Telefónica para la adquisición de la participación de Telefónica en Coltel (Movistar), lo cual aporta dinamismo al mercado de M&A en Colombia. Como ha sucedido antes, esperamos que la estabilización del mercado conlleve un repunte en el número de adquisiciones e integraciones en lo que resta del año.
TTR: En sectores estratégicos como energía, infraestructura, tecnología o servicios financieros, ¿cuáles diría que son hoy los principales retos regulatorios o estructurales que enfrentan las transacciones en Colombia y América Latina?
En Colombia, más que barreras regulatorias de entrada —que ciertamente persisten— hemos observado obstáculos operativos, particularmente por las dificultades para obtener aprobaciones regulatorias por parte de entidades gubernamentales, que en ocasiones no operan al mismo ritmo que las decisiones empresariales.
TTR: ¿Cómo han impactado los cambios geopolíticos y regulatorios en Colombia a las transacciones de M&A con participación extranjera? ¿Se ha vuelto más complejo el dealmaking cross-border en lo que va de 2025?
Estamos observando de cerca lo que implicará el acceso de Colombia a la Nueva Ruta de la Seda para varios sectores, incluido el de energía renovable, que sigue mostrando una actividad significativa. A pesar de la incertidumbre global sobre la política arancelaria de EE. UU. en la región, los aranceles para Colombia siguen siendo bajos, lo que nos da un mayor margen de maniobra en contraste.
Dicho eso, no es un secreto que la inversión extranjera proveniente de EE. UU. en Colombia ha disminuido en comparación con años anteriores. Los cambios regulatorios y la incertidumbre sobre la orientación de la política pública en sectores económicos clave hoy exigen un análisis jurídico más riguroso y detallado. Paradójicamente, esto dinamiza el mercado al empujar a los inversionistas a tomar decisiones con mayor rapidez.
TTR: ¿Ha notado Brigard Urrutia un cambio en el perfil predominante de comprador en lo que va del año? ¿Qué papel están desempeñando los fondos de inversión frente a los compradores corporativos?
De forma directa: no. En Colombia, seguimos viendo a los actores tradicionales realizando adquisiciones locales. También hemos observado la entrada de fondos de inversión y compradores estratégicos que están ejecutando planes de inversión de largo plazo.
TTR: ¿Cuáles son sus expectativas para el segundo semestre del año? ¿Qué factores locales o globales podrían impulsar o ralentizar la actividad de M&A en Colombia?
Anticipamos un aumento en las transacciones del sector tecnológico debido a la alta demanda generalizada de estos servicios. Dado el enfoque del gobierno en sostenibilidad y transición energética, también esperamos que se desarrollen más operaciones en el sector de energías renovables. Todo esto dependerá de la estabilización del marco regulatorio, las cadenas de suministro, las tasas de interés y la evolución de las relaciones bilaterales con Estados Unidos y China.
TTR: ¿Cuáles son los principales desafíos que enfrenta Brigard Urrutia en el mercado transaccional colombiano actual? ¿En qué tipos de operaciones están observando mayor sofisticación o sensibilidad?
El entorno económico y político sin duda permea el mercado de M&A. Las firmas legales enfrentamos el desafío de adaptarnos a nuevas realidades en plazos cortos, sin dejar de ofrecer servicios jurídicos de primer nivel. Estar al día con los cambios regulatorios locales e internacionales se ha vuelto una tarea cotidiana y una necesidad para planificar estratégicamente las transacciones y sortear obstáculos en tiempo real. Esto nos exige ser más creativos, más minuciosos y aprovechar mejor nuestra experiencia —¡y lo disfrutamos!
TTR: Desde su experiencia, ¿qué beneficios les aporta la plataforma TTR Data en su trabajo jurídico diario en M&A? ¿Cómo les ayuda a detectar oportunidades o anticipar movimientos?
TTR Data nos permite mantenernos informados en tiempo real sobre los últimos movimientos del mercado y tendencias emergentes, lo que nos ayuda a prever, hasta cierto punto, cómo puede comportarse el mercado en el mediano plazo. También contribuye a mantener la perspectiva al ofrecer una visión regional y brindar precedentes útiles en tiempos de incertidumbre.
Informe mensual sobre el mercado transaccional español – Mayo 2025
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Capital movilizado en el mercado de Venture Capital español aumenta un 16% hasta mayo de 2025, según TTR Data
En 2025, el mercado de M&A cae un 20% por número de transacciones y un 25% en el capital
En mayo se han registrado 194 transacciones de M&A por un importe de EUR 11.051m
El sector Inmobiliario ha registrado el mayor número de transacciones en 2025, con 247 deals
Actividad de empresas estadounidenses adquiriendo empresas españolas ha disminuido un 43%
TTR Data Dealmaker Q&A con Luis Alonso, Socio de Clifford Chance Spain, con perspectivas 2025
El mercado transaccional español registra hasta el mes de mayo de 2025 un total de 1.158 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 34.045m, según el informe mensual de TTR Data. Estas cifras suponen un descenso del 20% en el número de transacciones y una disminución del 25% en su importe, con respecto al mismo periodo de 2024.
En términos sectoriales, el Inmobiliario es el más destacado de 2025, con un total de 247 transacciones, y un descenso del 4% con respecto al mismo periodo de 2024; seguido por el sector de Internet, Software y Servicios IT, con 96 transacciones y un descenso interanual del 38%; y el sector de Turismo, Hostelería y Ocio, que registra 72 transacciones y una disminución del 35% Interanual.
Ámbito Cross-Border
En lo que respecta al mercado Cross-Border, en el transcurso del año, las empresas españolas han elegido como principales destinos de sus inversiones a Portugal, Estados Unidos y Reino Unido, con 23, 20 y 19 transacciones respectivamente. En términos de importe, Francia es el país en el que España ha realizado un mayor desembolso, con un importe agregado de aproximadamente EUR 1.121m.
Por otro lado, Reino Unido (65), Francia (59) y Estados Unidos (52) son los países que mayor número de inversiones han realizado en España en el transcurso del año. Por importe, destaca Luxemburgo, con un importe agregado de aproximadamente EUR 1.777m.
Private Equity, Venture Capital yAsset Acquisitions
En 2025, se han contabilizado un total de 124 transacciones de Private Equity, de las cuales 22 tienen un importe no confidencial agregado de EUR 8.724m. Esto supone un descenso del 25% en el número de transacciones y un descenso del 30% en su importe, con respecto al mismo periodo del año anterior.
Por su parte, en el mercado de Venture Capital se han llevado a cabo 237 transacciones, de las cuales 194 tienen un importe no confidencial agregado de EUR 1.891m. En este caso, ha existido una disminución interanual del 27% en el número de transacciones y un aumento del 16% en el capital movilizado.
En el mercado de adquisición de activos, se han cerrado en el año 314 transacciones con un importe de EUR 3.165m, lo cual implica un descenso del 13% en el número de transacciones y del 44% en su importe, con respecto a abril de 2024.
La transacción, valorada en aproximadamente EUR 67,5m, ha contado con el asesoramiento jurídico de BDO Abogados; Linklaters Spain; Noerr y Pérez-Llorca. En cuanto a la Asesoría Jurídica en Acquisition Finance, la transacción ha sido asesorada por Linklaters Spain.
En cuanto al asesoramiento técnico, la transacción ha contado con Arcadis España. En Due Dilligence, la transacción ha contado con Savills España. En Inmobiliario ha participado Colliers Spain .
Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros
El ranking TTR Data de asesores financieros en el mercado de M&A de 2025 por importe lo lidera J.P. Morgan, con EUR 9.325m y, por número de transacciones, lo lidera Banco Santander con 9 deals.
En cuanto al ranking de asesores jurídicos del mercado de M&A de 2025 por importe, lideran Uría Menéndez España y Pérez-Llorca, con EUR 11.629m y EUR 6.127m, respectivamente.
Por número de transacciones, lideran Cuatrecasas España y Garrigues España, con 50 y 47 deals asesorados, respectivamente.
Perspectivas de 2025 con Clifford Chance Spain
Luis Alonso, socio de Clifford Chance Spain, ha conversado con TTR Data para esta edición, en la cual ha analizado las perspectivas del mercado transaccional de España en medio de la coyuntura económica actual: “Sin duda, la estabilidad y la seguridad jurídica impulsarían la actividad de M&A, y no me sorprendería que, tras el verano, repunte el volumen de operaciones. Ayudaría mucho que la Unión Europea y USA alcancen un acuerdo completo y estable, es muy complicado realizar operaciones si los planes de negocios tienen que ser revisados cada semana en función de potenciales aranceles y trabas regulatorias”.