Informe mensual sobre el mercado transaccional latinoamericano – Octubre 2024


Mercado M&A de América Latina registra un descenso del 18% hasta octubre de 2024

  • Hasta octubre, se han registrado 2.307 transacciones y un importe de USD 66.867m
  • Importe de transacciones de Private Equity disminuye un 6% en 2024
  • Transacciones de Venture Capital disminuyen un 35% en el transcurso de 2024
  • México, Argentina y Brasil, únicos países con resultados positivos en el mercado M&A de LatAm 

El mercado transaccional de América Latina ha registrado hasta octubre un total de 2.307 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 66.867m, según el más reciente informe de TTR Data y Datasite

Estas cifras implican un descenso del 18% en el número de transacciones y un aumento del 5% en su importe, con respecto a octubre de 2023.   

En cuanto al mes de octubre, se ha registrado un total de 229 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 8.210m.

Ranking de Transacciones por Países

Según datos registrados hasta el mes de octubre, por número de transacciones, Brasil lidera el ranking de países más activos de la región con 1.343 transacciones (un descenso del 23%) y con un aumento del 13% en el capital movilizado (USD 41.317m). Le sigue en el listado México con 283 transacciones (un descenso del 10%) y un aumento del 13% de su importe (USD 13.737m), con respecto a octubre de 2023.

Por su parte, Chile desciende en el ranking, con 281 transacciones (una disminución del 16%) y con un descenso del 31% en el capital movilizado (USD 8.275m). Colombia, por su parte, desciende una posición en el ranking, con 221 deals (un descenso del 7%) y una disminución del 34% en el capital movilizado (USD 2.949m), en términos interanuales.

Entretanto, Argentina sube un lugar en el ranking y registra un aumento del 29% en su capital movilizado (USD 3.575m) y presenta 178 transacciones (disminución de un 4%).

En último lugar, Perú aumenta su actividad y registra 139 transacciones (un aumento del 16%), lo que hace al país el único con resultados positivos en el número de transacciones. No obstante, registra un descenso del 54% en su capital movilizado (USD 2.635m). 

Ámbito Cross-Border

En el ámbito cross-border, se destaca en octubre el apetito inversor de las compañías latinoamericanas en el exterior, especialmente en Europa y Norteamérica, donde se han llevado a cabo 72 y 58 transacciones, respectivamente. Por su parte, las compañías que más han realizado transacciones estratégicas en América Latina también proceden de Norteamérica y Europa, con 344 y 269 deals, respectivamente.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

En octubre de 2024, se han contabilizado un total de 152 transacciones de Private Equity por
USD 5.035m, lo cual supone una tendencia a la baja en el número de transacciones (-6%) y un descenso del 18% en su capital movilizado, con respecto al mismo periodo del año anterior. 

Por su parte, el segmento de Venture Capital ha contabilizado hasta octubre un total de 522 transacciones con un importe agregado de USD 3.948m, lo que implica una variación negativa del 35% en el número de transacciones y un descenso del 18% en su importe, en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta octubre, se han registrado 417 transacciones, por un valor de USD 13.097m, lo cual representa un aumento del 2% en el número de transacciones y un alza del 59% en su importe, con respecto al mismo periodo de 2023.

Transacción Destacada

Para octubre de 2024, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la relacionada con
Athn Foods, filial de Minerva Foods, que completó la adquisición de determinados establecimientos industriales y comerciales que anteriormente eran propiedad de Marfrig, ubicados en Brasil, Argentina, Chile y Uruguay

La transacción, valorada en USD 1.160m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Stocche Forbes Advogados, White & Case, O. C. Arruda Sampaio Sociedade de Advogados, Lefosse, Linklaters US y Mudrovitsch Advogados. 

Adicionalmente, también han participado como asesores financieros Banco Bradesco BBI. 

Relatório mensal sobre o mercado transacional brasileiro – Outubro 2024

Fusões e Aquisições movimentam BRL 219,5bi em 2024

  • Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo do ano, com 256 transações
  • Estados Unidos é o país que mais investiu no Brasil, com 119 aquisições
  • Aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentam em 6%

O cenário transacional brasileiro foi objeto de análise no relatório mensal do TTR Data (ttrdata.com), que revelou 1343 transações movimentando um total de BRL 219,5bi até outubro de 2024.

Esses números representam uma diminuição de 23% no número de transações em relação ao mesmo período de 2023, porém registra um aumento de 20% no capital mobilizado. Do total das transações, 48% possuem os valores revelados e 82% das operações já estão concluídas.

Em outubro, 142 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 31,4bi.

Operações do mercado transacional de outubro de 2023 a outubro de 2024 – Fonte: TTR Data

O setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo com 256 transações, apresentando uma queda de 4% em relação a 2023, seguido pelo setor de Real Estate, com 153 transações.

Âmbito Cross-Border

Empresas brasileiras voltaram-se principalmente para os Estados Unidos, realizando 20 transações no valor de BRL 7,1bi até outubro de 2024, seguido pela Colômbia com 12 operações. 

Por outro lado, os Estados Unidos e o Reino Unido lideraram os investimentos no Brasil, com 119 e 26 transações, respectivamente.

As aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentaram em 6%. As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram uma queda de 18% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma diminuição de 35%.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

No segmento de Private Equity, houve 78 transações totalizando BRL 17,3bi, com uma queda de 14% no número de operações. 

Em Venture Capital, 336 rodadas de investimento movimentaram BRL 11,2bi, representando uma redução de 365 no número de transações.

O segmento de Asset Acquisitions registrou 216 transações e BRL 45,0bi até outubro, refletindo uma crescimento de 79% no capital mobilizado em comparação ao mesmo período do ano passado.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em outubro de 2024, foi a conclusão da venda pela Bunge de 50% na BP Bunge Bioenergia para a BP. O valor da transação é de USD 1,03bi.

A operação foi assessorada em lei brasileira pelo Cescon, Barrieu Flesch & Barreto Advogados; Mattos Filho; Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown. 

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até outubro de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera em 2024 o BTG Pactual com 47 transações e contabilizando um total de BRL 47,0bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2024 lidera o escritório Bronstein Zilberberg Chueiri & Potenza Advogados,com 58 operações. Em valor, lidera o Mattos Filho contabilizando um total de BRL 45,1bi.

Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Outubro 2024

Fusões e Aquisições movimentam EUR 9,3bi em 2024

  • Número de transações diminui em 20% em comparação a 2023
  • Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 80 transações
  • Aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet aumentam em 26%

Entre janeiro e outubro de 2024, o mercado transacional português viu a concretização de 461 operações, totalizando EUR 9,3bi. Destas, 39% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.

Estes números representam uma queda de 20% no número de transações em comparação com o mesmo período de 2023, bem como uma diminuição de 23% no capital mobilizado.

Em outubro, foram registadas 44 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de EUR 248,05m.

Operações do mercado transacional de outubro de 2023 a outubro de 2024 – Fonte: TTR Data

Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em 2024, com 80 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services com 53 operações, o qual registou uma queda de 23% comparado a 2023.

Âmbito Cross-Border

No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 53 e 28 transações, respectivamente. 

As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 34 e 13 transações, respectivamente.

As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet aumentaram em 26% em comparação ao mesmo período de 2023. 

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Até outubro de 2024, foram contabilizadas 51 transações de Private Equity e um total de EUR 2,6bi. 

Em Venture Capital, foram realizadas 100 rodadas de investimentos e um total de EUR 668m, representando um crescimento de 40% no capital mobilizado.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 109 transações com um valor de EUR 2,9bi, representando um aumento de 61% no valor total.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em outubro de 2024, foi a aquisição da Coindu pelo Gruppo Mastrotto. O valor da transação é confidencial.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Cuatrecasas Portugal; Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados; PLMJ. A assessoria financeira foi realizada pelo Alantra.

Ranking de consultores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até outubro de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações e valor em 2024 lidera o escritório Cuatrecasas Portugal, com 28 transações econtabilizando um total de EUR 1,8bi.

No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações lidera em 2024 o Banco Santander com cinco operações. Em valor lidera o escritório J.P. Morgan Chase International Holdings,contabilizando um total de EUR 900m.

Dealmaker Q&A

Content available in English and Spanish (scroll down)

TTR Dealmaker Q&A with Auriga Global Investors Head of Financial Services Diego García de la Peña

Auriga Global Investors

Diego García de la Peña

Head of Hedging Consulting for Private Equity, infrastructure, real estate, family offices and corporate funds, as well as Head of Debt Alternative Investments for corporates at Auriga. In both activities, the objective is to provide solutions for the capital structure of companies and help them and their sponsors to develop their business plans.

Previously, he worked as Structured Solutions Sales for Financial Sponsors at European level, as well as for Spanish corporates at Unicredit Bank, London (2007-2011). Previously, he was Director of Interest Rate Hedging Sales for the Network and Corporates at Cajamadrid and Corporate Treasury Sales at Banesto.


TTR Data: In the midst of an uncertain landscape for investors, where valuations have become complex and financing has become more expensive: What is Auriga’s assessment for the first half of 2024 in the M&A, Private Equity and Venture Capital segments?

The first half of 2024 has confirmed the trend seen during 2023 in the M&A and Private Equity segment of an increased scarcity of deals. The reasons for this are several: on the one hand, the slowdown in divestments in various segments has generated a slowdown in the capital available to invest, on the other hand, the increase in financing costs has made deal structuring more expensive so buyers have been more selective in analyzing and executing deals. Finally, after a period of bonanza of transactions until the middle of 2022, the increase in price for investors has led to a price adjustment in the multiples and in the offers that sellers until now were not willing to accept, a situation that we are seeing being adjusted in the second half of 2024.

TTR Data: In which sectors of the M&A market are you advising more this year and why?

We have seen companies and sponsors focused on optimizing the portfolio, so what we have had is acceleration of build-up plans and more accelerated consolidation of sectors rather than pure new deals. This has meant that there have been many financing add-ons with the obligation of additional hedging and in many cases, operations involving the purchase of competitors, even of the same size as the company that was buying.

In terms of sectors, the health sector continues to be tremendously active, especially in technical products and devices for health and welfare, the chemical sector and in our case also the agri-food sector and food compounds or derivatives.

TTR Data: How has the cost analysis of Sponsors and companies changed to deal with inflation risks arising from commodities, rents, energy and other sectors?

As we have said the increase in financing costs, the slowdown in new business and the dramatic increase in inflation and operating costs has caused teams to focus more on optimizing those costs and trying to contain them.

This has meant that we have also been focused on optimizing inflation costs linked to rents, hedging inflation-linked revenues, hedging raw material costs, as well as freight and transportation costs.

TTR Data: What transactions would you highlight from those you have closed recently?

We are proud to have once again advised Ingesport on the hedging of the new financing obtained this year.

We are also advising a company in the pharmaceutical sector on the analysis and execution of its entire currency hedging strategy.

Finally, we have advised on a large refinancing, in which we managed to align both the banks and the sponsor’s decision-making bodies to partially close a hedge taking advantage of a good market moment.

TTR Data: What are your outlook and challenges for the coming months as advisors specializing in Hedging Consulting and Funding Optimization?

The outlook for the coming months is for an increase in operations, which we are already experiencing considerably in the last month.

As for the challenges, in such a volatile environment in terms of interest rates, currencies and commodities, the challenge is to find the right strategies at the right time to make hedges that really stabilize the financial costs of clients at acceptable levels for their income statements.


Spanish version


Auriga Global Investors

Diego García de la Peña

Responsable de Consultoría de Coberturas a fondos de Private Equity, infraestructuras, inmobiliarios, family offices y empresas, así como responsable de Inversiones Alternativas en Deuda para corporates en Auriga. En ambas actividades, el objetivo es proveer soluciones para la estructura de capital de las empresas y ayudar a las mismas, así como a los sponsors a desarrollar sus planes de negocio.

Anteriormente, trabajó como Structured Solutions Sales para Sponsors Financieros a nivel europeo, así como para corporates españoles en Unicredit Bank, London (2007-2011). Previamente, fue director del departamento de Ventas de coberturas de tipos de interés para la Red y Empresas en Cajamadrid y Corporate Treasury Sales en Banesto.


TTR Data: En medio de un panorama de incertidumbre para los inversores, en el que realizar valoraciones se ha vuelto complejo y en el que la financiación se ha encarecido: ¿Cuál es el balance que hace Auriga para el primer semestre de 2024 en los segmentos de M&A, Capital Privado y Venture Capital?

 El primer semestre del 2024 ha confirmado la tendencia que se vio durante 2023 en el segmento de M&A y Capital Privado, de una mayor escasez de operaciones. Las razones para esto son varias: por un lado, la ralentización de las desinversiones en diversos segmentos ha generado una ralentización del capital disponible para invertir, por otro, el incremento de los costes de financiación ha hecho que la estructuración de las operaciones se encarezca por lo que los compradores han sido más selectivos en el análisis y ejecución de las operaciones. Por último, tras un período de bonanza de operaciones hasta mitad del 2022, el encarecimiento de las mismas para los inversores ha comportado un ajuste de precios en los múltiplos y en las ofertas que los vendedores hasta ahora no estaban dispuestos a aceptar, situación que estamos viendo que se está ajustando en esta segunda mitad de 2024.

TTR Data: ¿En qué sectores del mercado de M&A estáis asesorando más este año y cuál es el motivo?

Hemos visto a las compañías y a los sponsors centrados en optimizar el portfolio, con lo cual lo que hemos tenido es aceleración de planes de build-up y consolidación más acelerada de sectores en más cantidad que operaciones nuevas puras. Esto ha hecho que haya habido muchos add-ons de financiaciones con la obligación de coberturas adicionales y en muchos casos operaciones de compras de competidores incluso del mismo tamaño que la empresa que compraba.

En cuanto a sectores siguen estando tremendamente activos el sector sanitario, sobre todo de productos y aparatos técnicos para la sanidad y el bienestar, sector químico y en nuestro caso también agroalimentario y compuestos o derivados alimenticios.

TTR Data: ¿Cómo ha cambiado el análisis de costes de los Sponsors y las empresas para hacer frente a los riesgos de inflación derivados de las materias primas, los alquileres, la energía y otros sectores?

Como hemos dicho el aumento de los costes de financiación, la ralentización de operaciones nuevas y el incremento espectacular de la inflación y de los costes operativos ha hecho que los equipos se centren más en la optimización de dichos costes y en un intento de acotar los mismos.

Esto ha hecho que hayamos estado enfocados también en optimización de costes de inflación ligados a alquileres, aseguramiento de ingresos ligados a inflación, coberturas de costes de materias primas, así como de costes de flete y transportes.

TTR Data: ¿Qué transacciones destacarías de las que habéis cerrado recientemente?

Para nosotros ha sido un orgullo haber vuelto a asesorar a Ingesport en las coberturas de la nueva financiación obtenida este año.

Asimismo, estamos asesorando a una compañía del sector farmacéutico en el análisis y la ejecución de toda su estrategia de cobertura de divisa.

Por último, en una refinanciación grande conseguimos alinear tanto a los bancos como a los órganos de decisión del sponsor para cerrar parcialmente una cobertura aprovechando un buen momento de mercado.

TTR Data: ¿Qué perspectivas y desafíos tenéis de cara a los próximos meses como asesores especializados en Consultoría de Coberturas y Optimización de Financiación?

La perspectiva para los próximos meses es de un incremento de operaciones que ya estamos experimentando de manera considerable en el último mes.

En cuanto a los desafíos, en un entorno tan volátil tanto de tipos de interés, como de divisa, como de materias primas, el reto consiste en encontrar las estrategias adecuadas en los momentos adecuados para hacer coberturas que realmente estabilicen los costes financieros de los clientes en niveles aceptables para sus cuentas de resultados.

Informe trimestral sobre el mercado transaccional peruano – 3T 2024

Mercado M&A peruano registra aumento del 15% hasta el tercer trimestre de 2024

  • En 2024, se han registrado 124 transacciones por USD 2.448m

El mercado transaccional peruano ha registrado hasta el tercer trimestre de 2024 un total de 124 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 2.448m, según el informe trimestral de TTR Data. Estas cifras suponen un aumento del 15% en el número de transacciones y un descenso del 55% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2023.

En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software es el más activo del año, con un total de 13 transacciones, lo que representa un aumento del 30% con respecto al mismo periodo del año pasado.

Ámbito Cross-Border 

En lo que respecta al mercado cross-border, en 2024, las empresas peruanas han apostado principalmente por invertir en Chile, con 8 transacciones. Por otro lado, Estados Unidos se destaca por ser el país que más ha realizado adquisiciones en Perú, con 13 deals registrados. 

Venture Capital

Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 17 transacciones de Venture Capital, de las cuales 12 tienen un importe no confidencial agregado de USD 77m. Esto supone una tendencia estable en el número de transacciones y un aumento del 75% en su valor, en términos interanuales.

Transacción Destacada 

Para el tercer trimestre de 2024, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la relacionada con la adquisición del 53% de Ecosac por parte Atlitan Grupo.

La transacción, valorada en USD 100m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Estudio Muñiz, Garrigues Perú y Uría Menéndez España; mientras que PwC España ha sido el asesor financiero y de due dilligence

Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros

En el ranking TTR Data de asesores jurídicos, por valor, lidera Hernández & Cía, con
USD 1.100m. Por número de transacciones, lidera en el tercer trimestre de 2024, Estudio Muñiz, con 13 transacciones. 

En cuanto al ranking de asesores financieros, por valor, lidera J.P. Morgan, con USD 589m. Por número de transacciones, lidera CAPIA, con 3 transacciones. 

Dealmakers Q&A con Aon

TTR Data ha entrevistado en exclusiva a Pedro da Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2024: “Brasil lidera las operaciones de M&A en América Latina, dada su extensión continental y su matriz de negocios extremadamente diversa, como agroindustria, infraestructura, energía y tecnología. Sin embargo, Chile y México vienen colaborando de forma extremadamente positiva para el crecimiento en el número de acuerdos en la región, principalmente a través de transacciones con fondos soberanos, Private Equities y fondos de pensiones. Argentina también busca su recuperación económica, lo que puede acercar a inversionistas internacionales”.

Para conocer toda la entrevista, ingrese aquí.