Informe Mensal Brasil – Julho 2021

Volume de Fusões e Aquisições aumenta 50%, até julho de 2021

  • Foram registradas 1.169 transações e um valor total de BRL 285,5bi, até julho
  • Fundos de Venture Capital investem BRL 30,6bi até julho de 2021
  • As empresas norte-americanas foram as que mais investiram no mercado brasileiro

Patrocinado por:


O mercado transacional brasileiro registrou um total de 1.169 transações e movimentou BRL 285,5bi até julho, de acordo com o relatório mensal do TTR.

Esses números representam um aumento de 50% no número de transações em relação ao mesmo período de 2020. Do total das transações, 51% possuem os valores revelados e 79% das operações já estão concluídas. Em julho, 194 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, por um valor total de BRL 24,4bi.  

O setor de Tecnologia permanece o mais ativo do ano, com um total de 449 transações, representando um aumento de 87% em relação ao mesmo período de 2020. Em segundo lugar está setor de Financeiro e Seguros, com 218 transações.

Âmbito Cross-Border 

Até julho de 2021, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com 21 transações com um total de BRL 917,93m, seguido pela Colômbia com 10 transações e com um capital mobilizado de BRL 700,56m.

Os Estados Unidos e o Reino Unido, com 112 e 21 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil. Os Estados Unidos se destacam pelo total movimentado de BRL 64,4bi.

As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram um aumento de 86% em comparação com o mesmo período do ano passado. Já as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentaram em 95%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve um aumento de 91% até julho de 2021.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Em Private Equity, foram contabilizadas 73 transações por um total de BRL 32,5bi até julho, registrando um aumento de 21% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2020.

No mercado de Venture Capital, foram realizadas 334 transações, movimentando um capital de BRL 30,6bi, o que resulta um aumento de 56% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 11 transações por um total de BRL 66,1bi até julho, representando uma diminuição de 13% no número de transações, em relação ao mesmo período do ano passado.

Transação do mês 

A transação destacada pelo TTR em julho de 2021, foi a aquisição da Compass Mineral América do Sul pela ICL Brasil, cujo valor foi de BRL 2,2bi.

A operação contou com a assessoria jurídica do escritório Cescon, Barrieu Flesch & Barreto Advogados, Cleary Gottlieb Steen & Hamilton US, Freshfields Bruckhaus Deringer US e do Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados.

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até de julho de 2021 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade das empresas líderes é reportada pelo número de transações e pelo valor total. 

Dealmaker Q&A

Content available in English and Spanish (scroll down)

TTR DealMaker Q&A with Ontier M&A Director Víctor Artola Recolons

Víctor Artola RecolonsOntier


TTR: Ontier is one of the leading advisors on tech deals in Spain. What are the most significant drivers for consolidation of this sector in the mid- and long-term?  

V. A.: The technology sector is a very attractive growth sector that has already consolidated its position. If you add the sustainability component, it can be a perfect combination. This is precisely one of the drivers that can play a major role in this area, the inclusion of sustainability as part of the value. 

Apart from this, there are other drivers in the form of new investment mechanisms, such as SPACs, in which the ” education” and knowledge of the sector  will also be important.  

TTR: What would be another two sectors that could offer the greatest opportunities in Spain for international investors in 2021 and why? 

V. A.: There are undoubtedly two sectors that are already attracting a lot of investors and whose market attractiveness continues to grow.

On the one hand, the renewable sector is an area in which Spain has positioned itself very strongly. In fact, there are several foreign SPACs focused on the renewable sector that are looking very closely at the Spanish market.

Likewise, the agricultural sector is another area in which we are strong. Both the number and volume of deals continue to rise and the know-how of the Spanish sector in new processes is an important competitive advantage in the sector.

TTR: What are the prospects for the health sector in Spain?

V. A.: Increase of the number of mergers and operational restructurings. The latest studies show that more than 50% of the Spanish companies in the healthcare sector had to undertake some type of restructuring / refinancing in 2020. In 2021 these numbers have dropped considerably, but the number of mergers is expected to grow.

TTR: Considering your experience in Private Equity, how do you expect this type of investment to evolve in 2H21?

V. A.: On a clear upward trend. The numbers for the first half of the year clearly show a recovery compared to the same period in 2020 and the expectations for the second half of the year indicate a continued growth line that will reflect the reduced impact of the pandemic as a result of the pace of vaccination. 

While the numbers for the second semester are good, the type of M&A operations expected are more specific, focused on sectors such as digital development or sustainability.

TTR: What will be the greatest challenges for Ontier in its M&A advisory work in Spain in 2H21? 

V. A.: There are two main issues that can play an important role in the M&A market this last semester. The first one is to adapt to the De-Spacking transactions that can come from the American SPACs mainly which come to Europe to look for targets. This kind of transactions are complex deals which involve different jurisdictions and which will probably increase in the following months.

On the other hand, all the distress M&A will continue to be a challenge in the Spanish M&A market, especially considering the approval of a new Insolvency Law. More and more, stakeholders lose “fear” to the insolvency proceedings to complete M&A transactions.


Spanish version


Víctor Artola RecolonsOntier

Víctor Artola es Licenciado en Derecho por la Universidad de Oviedo desde el año 2012. Completó su formación en las universidades de Sheffield (UK), London School of Economics (LSE), Oxford e Instituto de Empresa (IE), donde completo un MBA en el año 2019.
Se incorporó a la oficina de ONTIER Oviedo en 2011 y, posteriormente, a las oficinas de Madrid en septiembre de 2012, habiendo realizado asimismo estancias en las oficinas de ONTIER Lisboa y ONTIER Londres. En enero de 2021, asume la codirección del área de M&A de Ontier España. Su trayectoria ha sido reconocida por otros directorios como Iberian Lawyer o Legal 500, en los que ha sido nombrado Rising Star a pesar de su corta edad.
Ha participado en operaciones de primer nivel tanto de M&A como de Mercado de Capitales y, en la actualidad, lidera el Ontier Spacs Team, equipo dedicado al asesoramiento en el ámbito de las Special Purpose Vehicles, operaciones que guardan un importante componente transfronterizo.
En el ámbito académico, es profesor colaborador del Instituto de Empresa (IE) y, en el campo de la investigación, ha completado su Tesina sobre fusiones transfronterizas en la Universidad de Oviedo obteniendo una calificación de Matrícula de Honor.


TTR: Ontier ha sido uno de los principales asesores líderes en operaciones de tecnología en España, ¿Cuáles serán los drivers más relevantes para la consolidación de este sector en el mediano y largo plazo?  

V.A.: El sector tecnología constituye un sector growth muy atractivo y que ya ha consolidado su posición. Si encima le añades el componente de la sostenibilidad puede ser una combinación perfecta. Precisamente este es uno de los drivers que pueden jugar un papel más importante en este sector, la inclusión de la sustainibility como parte de valor. 

Aparte, hay otros drivers en forma de nuevos mecanismos de inversión, como las SPACs, en las que también será importante la “culturización” y conocimiento del sector en este sentido. 

TTR: ¿Cuáles serían otros dos sectores que podrían ofrecer las mayores oportunidades en España a los inversores internacionales en 2021 y por qué? 

V.A.: Sin duda hay dos sectores que atraen ya mucho a inversores y cuyo atractivo en el mercado sigue creciendo. 

Por un lado el sector de las renovables es un sector en el que España se ha posicionado de manera muy fuerte. Precisamente hay varias SPACs extranjeras focalizadas en el sector de renovables y que miran muy de cerca el mercado español. 

Asimismo, el sector agro es otro en el que somos potentes. Tanto el numero como el volumen de los deals sigue subiendo y el know how del sector español en nuevos procesos supone una importante ventaja competitiva en el sector. 

TTR: En cuanto al sector Salud, ¿cuáles son las perspectivas para España? 

V.A.: Incremento del número de fusiones y de restructuraciones operativas. Los últimos estudios reflejan que más de un 50% de las empresas españolas del sector salud tuvieron que acometer algún tipo de restructuración /refinanciación en 2020. En 2021 estos números han bajado considerablemente, pero se prevé que se incremente el número de concentraciones. 

TTR: Teniendo en cuenta su experiencia en Private Equity, ¿cómo espera que evolucione este tipo de inversión en el segundo semestre de 2021? 

V.A.: En clara línea ascendente. Los números del primer semestre claramente muestran una recuperación con respecto al mismo periodo de 2020 y las perspectivas para el segundo semestre indican una línea de crecimiento continua que reflejará el menor impacto de la pandemia como consecuencia del ritmo de vacunación. 

Si bien es cierto que los números para el segundo semestre son buenos, el tipo de M&A que se prevé es más específico, centrado en sectores como digital develoment o suitanability.  

TTR: ¿Cuáles serán los principales desafíos en términos de transacciones de M&A en España en el segundo semestre de 2021 para Ontier? 

V.A.: Hay dos factores que pueden jugar un papel importante en el M&A de este segundo semestre. Por un lado la adaptación a los De-Spacs (operaciones de fusión/adquisición de empresas) de las SPACs extranjeras, especialmente las americanas. Supone un tipo de deal distinto, multijurisdiccional y que se va a ver cada vez más en el mercado.

Por otro lado la realización de operaciones distress en medio de la aprobación de una nueva Ley Concursal que se está preparando también es un importante reto para el sector. El mercado español es muy atractivo y cada vez hay más stakeholders que pierden el “miedo” a realizar operaciones en concurso.

Informe Mensual España – Julio 2021

El mercado de M&A español registra un aumento del 21% hasta julio de 2021

  • En julio se han registrado 239 deals y un capital movilizado de EUR 11.742,52m
  • El sector Inmobiliario es el más activo del año, con 313transacciones 
  • En el año se registra un aumento del 36% en transacciones de PrivateEquity y un alza del 14% en transacciones de Venture Capital

Patrocinado por:

This image has an empty alt attribute; its file name is Datasite_r_Tagline_rgb_pos-1024x278.jpg

Estas cifras suponen un aumento del 20,75% en el número de transacciones con respecto al mismo periodo de 2020, así como un aumento del 19,80% en el capital movilizado.

El mercado transaccional español ha registrado hasta el mes de julio un total de 1.548 transacciones con un importe agregado de EUR 70.415m, según el informe mensual de TTR en colaboración con Datasite.

Por su parte, en el mes de julio se han registrado 239 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 11.742m. 

En términos sectoriales, el sector Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 313 transacciones, seguido por el de Tecnología, con 294.

Ámbito Cross-Border 

Por lo que respecta al mercado Cross-Border, hasta julio de 2021 las empresas españolas han elegido como principal destino de inversión a Portugal, con 38 transacciones. Por importe, destaca Francia con EUR 5.888,64m.

This image has an empty alt attribute; its file name is 02_FEB_ES_CrossBorder_map-.jpg

Por otro lado, Estados Unidos y Reino Unido, con 107 y 86 transacciones, respectivamente, son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca Estados Unidos, con EUR 14.613,36m.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

Hasta julio se han contabilizado un total de 141 transacciones de Private Equity por EUR 13.353m, lo cual supone un aumento del 35,58% en el número de transacciones y un alza del 42,14% en el importe de las mismas, respecto al mismo periodo del año anterior. 

Por su parte, en el mercado de Venture Capital se han llevado a cabo 362 transacciones con un importe agregado de EUR 4.325m, lo que implica un aumento del 14,20% en el número de transacciones y un descenso del 15,72% en el importe de las mismas, en términos interanuales. 

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta julio se han registrado 430 transacciones por un valor de EUR 8.228m, lo cual representa un aumento del 21,13% en el número de transacciones, y una disminución del 2,67% en el importe de éstas, en términos interanuales.

Transacción del mes

En julio de 2021, TTR ha seleccionado como transacción destacada la adquisición del 99,99% de Polkomtel Infrastrukture, por parte de Cellnex Telecom

La transacción, que ha registrado un importe de aproximadamente EUR  1.566,37m, ha estado asesorada por la parte legal por Greenberg Traurig y Clifford Chance. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por AZ Capital y por PwC España.

Ranking de asesores financieros y jurídicos 

Dealmaker Q&A

Content available in English and Spanish (scroll down)

TTR DealMaker Q&A with Garrigues Colombia Partner Andrés Ordóñez Rizo

Andrés Ordóñez RizoGarrigues Colombia

Andrés Ordóñez Rizo is a partner at Garrigues and co-director of the Corporate Law and Mergers & Acquisitions practice area at the firm’s Bogotá office. He is admitted to the practice of law in the State of New York (USA) and Colombia. His expertise in M&A is related primarily to cross-border acquisitions and private equity transactions, in which he has represented mainly multinational corporations, strategic investors and private equity funds in the acquisition of assets located in Latin America. Andrés has worked on numerous high-profile transactions in a broad range of industries, including financial services, private equity, insurance, infrastructure, telecommunications, the pharmaceutical sector, technology, oil & gas, energy, and logistics, among others. Prior to joining Garrigues, Andrés worked for several years at the New York office of Willkie Farr & Gallagher and at the Washington D.C. office of Arnold & Porter.
He qualified as a lawyer at Universidad Javeriana (Bogotá, Colombia). He has a Master of Laws degree specializing in the Securities Market and Financial Regulation (with honors) from Georgetown University (Washington, DC) and a postgraduate degree in Commercial Law from Universidad de los Andes (Bogotá, Colombia). He has been recognized for his expertise in M&A by prestigious legal directories such as Chambers & Partners Global Guide, Legal 500 and IFLR1000.


TTR: What are the most relevant drivers for consolidating the M&A market in Colombia and Latin America, over the medium and long term?

A.O.:  Several drivers will be key for the region’s M&A market, in both the medium and long term. First and perhaps most importantly, we need to continue inspiring investor confidence by constructing legal systems with clear and stable rules that give investors certainty about their investments in terms of feasibility, forecasts, development and returns. Secondly, the region’s currencies have been seeing a devaluation, which has sparked a greater appetite among foreign capital, as investors view our jurisdictions as a place to acquire assets at a discount by making their acquisitions in strong currencies such as the US dollar or the euro. 

In Colombia, we will also see a growing need for capital to help consolidate the position of major market suppliers able to keep up with the rising demand for mass consumer goods, financial services, telecommunications etc., due to the expanding middle class. Lastly, we have seen that in Colombia, the medium-term trend will continue to be marked by ambitious transport infrastructure renewal plans (airports, ports and highways), such as the 4th Generation concessions plan launched in 2013, carrying on with the 5th Generation infrastructure projects seeking to transform the country’s connectivity. These efforts will require sizable investment commitments and will continue attracting strategic investors and investment funds.   

TTR: As one of the leading M&A advisors in the Colombian financial sector according to our TTR legal ranking, how has Garrigues handled the current crisis in terms of advising clients and what opportunities has it identified in the past months through the current situation in this sector in Colombia?

A.O.:  Our financial sector has shown resilience and soundness in response to the external shock triggered by the Covid-19 health crisis, thanks to the implementation of prudential rules by the regulator, as these added stability to our financial system. In particular, we have seen lots of activity and opportunities in the fintech sector, as well as among non-traditional and non-banking players that offer payment solutions outside of the banking arena, such as payment gateways and systems. At Garrigues, for example, we advised Rappi in concluding an agreement with Davivienda for the joint provision of financial and non-financial services through the Rappipay platform. 

We have also identified a market interest in reaching those people who do not have their money in the formal financial system, by offering them banking options and financial facilities. This was the case in our advice to Enel-Condesa on forging an alliance with Scotiabank Colpatria to develop financial solutions for residential customers and SMEs; and our advice to Bancamía in its first social welfare bonds to finance female entrepreneurs from vulnerable populations. Along the same line is the acquisition by Banco W, one of the top microfinance banks, of Financiera de Pagos, a regulated entity specializing in remittances, which allowed Banco W to extend its services (remittances, which are generally used in small towns and remote villages) to a segment of the population that traditionally does not use formal banking services.  

TTR: In which sectors might international investors find the biggest opportunities in Colombia in the second half of 2021? Why?

A.O.:  In addition to the financial and fintech sectors we mentioned earlier, we see investment opportunities in the healthcare, telecommunications and infrastructure sectors. In telecommunications, we note rather dynamic growth and a prevalence of deals and mergers between competitors. In this regard, we would cite our advisory services to DirecTV in the sale of its internet business line to Colombia Telecomunicaciones (Movistar), in which we are working to achieve the complex regulatory approvals required for the deal. We also advised Ufinet in its agreement with Empresa de Telecomunicaciones de Bogotá (ETB) to jointly supply a neutral dark fiber optic network for metropolitan Bogotá. Lastly, particularly noteworthy were our advisory services to Andean Tower Partners Colombia in the joint issue of an international bond between Colombia, Peru and Chile, for a combined value of USD 375,000,000, under United States Regulation S (Reg S) & Rule 144A.

In terms of infrastructure, as we said earlier, major capital investments are needed in order to carry out the 4th and 5th Generation transport infrastructure projects. Here we advised in two projects to acquire 4th Generation highways, and we recently advised I Squared Capital, an international private equity fund, in the purchase of the five companies forming Grupo Empresarial Puerto de Barranquilla, one of the most important ports in Colombia.

TTR: What is the outlook for the Colombian healthcare sector in 2021? 

A.O.:  We expect that the 2019 and 2020 healthcare trends will carry through the whole of 2021, with strategic investors and investment funds having a notable appetite for acquiring private clinics. We believe that international investors’ interest in the healthcare sector will continue to be a guiding market trend, particularly their tendency to build private hospital networks, as has been the case since Grupo Quirónsalud arrived in Colombia. The Colombian private healthcare system, which has traditionally been very fragmented and in the hands of the founders of medical centers (generally doctors), offers high-potential assets that allow them to be grouped under large foreign conglomerates seeking to generate economies of scale and to secure profits and synergies through consolidation as business groups. 

We have been at the forefront of healthcare sector deals. To cite a few, we have advised Grupo Quirónsalud (part of the Fresenius Group) in every step of its arrival and expansion in Colombia. In particular, in 2020, in mid-pandemic, we assisted Quirónsalud in closing its acquisitions of Centro Médico Imbanaco in Cali for more than USD 350 million, and its purchase of Clínica de la Mujer, its first clinic acquired in Bogotá. Likewise, we would also note our advisory services to Grupo Ortiz on the structuring and financing of Hospital de Bosa, a very important project for the hospital network in Bogotá. Lastly, we are currently advising in four other deals in the healthcare sector, on both the buyer and seller sides.

TTR: How will the current political situation in Colombia affect the M&A market?

A.O.:  The protests taking place in Colombia since April 2021 triggered some uncertainty among financial investors and strategic buyers. However, the initial uncertainty was quickly dispelled by the growing trust in a complete economic recovery. In particular, the number of deals taking place and in the pipeline has risen exponentially from the same period of 2020. We expect this trend to hold throughout the second half of 2021 and throughout 2022.

TTRWhat will Garrigues’ main challenges be in terms of M&A deals in Colombia during the second half of 2021?

A.O.:  We facethe same challenge as our clients: getting things back to normal step by step. At Garrigues, we have the advantage of being at the forefront of the kind of innovation that allows us to tackle our clients’ needs no matter how complex they are or how difficult the situation is. Over the years, we have creatively harnessed technology and implemented tools that make our processes more efficient and allow us to dedicate more time to matters that generate higher added value for our clients. In fact, Garrigues was recently awarded as the Most Innovative Law Firm of Continental Europe in the FT Innovative Lawyers Awards, organized by the prestigious Financial Times and the specialist research and consulting company RSG Consulting.


Spanish version


Andrés Ordóñez RizoGarrigues Colombia

Andrés Ordóñez Rizo es socio de Garrigues y codirector de la práctica de Derecho Corporativo y de Fusiones y Adquisiciones (M&A) en la oficina de Bogotá. Está licenciado como abogado en el estado de Nueva York (EEUU), y en Colombia. Su práctica en M&A se concentra en adquisiciones transfronterizas y operaciones de capital privado, en donde ha representado principalmente a corporaciones multinacionales, inversionistas estratégicos y fondos de capital privado en la adquisición de activos ubicados en Latinoamérica. Andrés ha trabajado en numerosas transacciones destacadas en un amplio espectro de industrias, incluyendo servicios financieros, capital privado, seguros, infraestructura, telecomunicaciones, farmacéuticas, tecnología, oil & gas, energía, logística, entre otras. Antes de unirse a Garrigues, Andrés trabajó por varios años en la oficina de Nueva York de Willkie Farr & Gallagher y la oficina de Washington D.C. de Arnold & Porter.
Andrés es abogado titulado de la Universidad Javeriana (Bogotá, Colombia). Cuenta con un LLM en Mercado de Valores y Regulación Financiera (con honores) de la Universidad de Georgetown (Washington, DC) y un postgrado en Derecho Comercial de la Universidad de los Andes (Bogotá, Colombia). Ha sido reconocido como experto en F&A por prestigiosos directorios legales como Chambers & Partners Global Guide, Legal 500 e IFLR1000.


TTR:¿Cuáles serán los drivers más relevantes para la consolidación del mercado M&A en el mediano y largo plazo para Colombia y América Latina?

A.O.:  Existen varios drivers que serán determinantes para el mercado de M&A en la región, tanto en el mediano como en el largo plazo. El primero, y quizás más importante, será continuar generando confianza en los inversores, lo cual se logra a partir de la construcción de ordenamientos jurídicos con reglas claras y estables que permitan a los inversores tener certeza sobre la viabilidad, proyección, desarrollo y retorno de su inversión. En segundo lugar, la tendencia a la devaluación de las monedas de la región ha generado un mayor apetito de los capitales extranjeros, puesto que ven en nuestras jurisdicciones la posibilidad de adquirir activos con un descuento en cambio proveniente de realizar sus adquisiciones con monedas fuertes como el dólar o el euro. 

En Colombia también veremos una creciente necesidad de capitales para consolidar la posición de grandes jugadores del mercado que puedan suplir una creciente demanda de bienes de consumo masivo, servicios financieros, telecomunicaciones, etc., como consecuencia de una clase media en expansión. Finalmente, evidenciamos que también en Colombia, la tendencia para el mediano plazo continuará marcada por ambiciosos planes de renovación de infraestructura de transporte (aeropuertos, puertos y carreteras), como lo fue el plan de concesiones de 4ª Generación iniciado en 2013, y que continuará con proyectos de infraestructura de 5ª Generación que buscan transformar la conectividad del país, los cuales requerirán importantes compromisos de inversión y continuará atrayendo a inversionistas estratégicos y fondos de inversión.   

TTR: Garrigues, al ser uno de los líderes del asesoramiento M&A en el sector financiero en Colombia según nuestro ranking legal TTR: ¿Cómo ha manejado la crisis actual en términos de asesoramiento y qué oportunidades han encontrado en los últimos meses a través de la coyuntura en Colombia en este sector?

A.O.:  Resaltamos el hecho que nuestro sector financiero haya demostrado resiliencia y solidez frente al shock externo ocasionado por la emergencia sanitaria derivada de la Pandemia del Covid-19, debido a la implementación de normas de regulación prudencial por parte del regulador que dotan de estabilidad a nuestro sistema financiero. En esta materia, hemos evidenciado particular dinamismo y oportunidades en el sector de fintech, así como en materia de agentes no tradicionales y no bancarios que prestan soluciones de pago no bancarizadas, como son los sistemas y pasarelas de pago. Por ejemplo, desde Garrigues asesoramos a Rappien la celebración de un acuerdo con Davivienda para la prestación conjunta de servicios financieros y no financieros, a través de la plataforma Rappipay. 

También, percibimos un interés particular por llegar a población no bancarizada, ofreciendo facilidades financieras y opciones de bancarización, como es el caso de nuestra asesoría aEnel-Codensa en la celebración de una alianza con Scotiabank Colpatria para el desarrollo de soluciones financieras para clientes residenciales y pequeñas y medianas empresas, y nuestra asesoría a Bancamía en su primera emisión de bonos sociales para financiar a mujeres empresarias en condiciones de vulnerabilidad. En la misma línea se destaca la adquisición por parte de Banco W, uno de los bancos de microfinanzas líderes, de Financiera de Pagos, una entidad regulada y especialidad en remesas, ampliando así Banco W su oferta de servicios (remesas, que son usualmente utilizadas en municipios pequeños o alejados) a cierto segmento de la población tradicionalmente no bancarizada.  

TTR: ¿Cuáles serían los sectores que podrían ofrecer las mayores oportunidades en Colombia a los inversores internacionales en el segundo semestre de 2021 y por qué?

A.O.:  En adición al sector financiero y fintech mencionado anteriormente, vemos oportunidades de inversión en los sectores de salud, telecomunicaciones e infraestructura. En materia de telecomunicaciones, percibimos bastante dinamismo y un sector marcado principalmente por operaciones e integraciones celebradas entre competidores. En esta materia, resaltamos nuestra asesoría a DirecTV en el proceso de venta de su línea de negocio de internet a Colombia Telecomunicaciones (Movistar), transacción que está sujeta a complejas autorizaciones regulatorias actualmente en curso. De igual manera, asesoramos a Ufinet en la celebración de un acuerdo con Empresa de Telecomunicaciones de Bogotá –ETB— para la provisión conjunta de una red de fibra óptica oscura neutra para la ciudad de Bogotá y sus alrededores. Finalmente, sobresale nuestra asesoría a Andean Tower Partners Colombia en la emisión de un bono internacional conjunto entre Colombia, Perú y Chile, por valor combinado de USD 375.000.000, sujeto a la Regla 144A y la Regulación S del mercado público de valores de los Estados Unidos de América.

En materia de infraestructura, reiteramos que existe una necesidad de grandes inversiones de capital para el desarrollo de los proyectos de 4ª y 5ª Generación de infraestructura de transporte. En relación con este sector, hemos asesorado en dos proyectos de adquisición de carreteras de 4ª Generación, y recientemente asesoramos a I Squared Capital, fondo de capital privado internacional, en la adquisición de las cinco sociedades que integran el Grupo Empresarial Puerto de Barranquilla, uno de los puertos más importantes de Colombia.

TTR: En cuanto al sector Salud, ¿cuáles son las perspectivas para 2021 en Colombia? 

A.O.:  En materia de salud, para el año 2021 anticipamos que continuará la tendencia de 2019 y 2020, la cual está marcada por el apetito de inversionistas estratégicos y fondos de inversión de adquirir clínicas privadas. Consideramos que el interés en el sector salud por parte de inversionistas internacionales seguirá marcando la pauta del mercado, en particular debido a su tendencia a constituir redes hospitalarias privadas, como ocurrió a partir de la entrada de Grupo Quirónsalud a Colombia. El sistema de salud privado colombiano, históricamente atomizado y en manos de los fundadores de los centros médicos (generalmente médicos), ofrece activos con potencial y vocación para agruparse bajo grandes conglomerados extranjeros que buscan generar economías de escala y la obtención de beneficios y sinergias a través de la consolidación como grupos empresariales. 

Hemos sido líderes en operaciones en sector salud. Por ejemplo, hemos asesorado a Grupo Quirónsalud, parte del grupo Fresenius, durante todo su proceso de entrada y expansión en Colombia. En particular, durante el año 2020, durante la pandemia, asesoramos a Quirónsalud en el cierre de sus adquisiciones del Centro Médico Imbanaco de Cali por más de USD 350 millones y de la Clínica de la Mujer, siendo esta última su primera adquisición de una clínica en Bogotá. De igual manera, sobresale nuestra asesoría al Grupo Ortiz en la estructuración y financiamiento del Hospital de Bosa, un proyecto de gran importancia para la red hospitalaria de la ciudad de Bogotá. Finalmente, actualmente nos encontramos asesorando otras cuatro operaciones del sector salud, participando tanto del lado del comprador como del vendedor.

TTR: ¿En qué medida afectará el actual entorno político de Colombia a la dinámica del mercado de Fusiones y Adquisiciones?

A.O.:  Las protestas sociales evidenciadas en Colombia desde abril de 2021 crearon cierta incertidumbre en los inversionistas financieros y compradores estratégicos. No obstante, la incertidumbre inicial fue rápidamente contrarrestada por la creciente confianza en una reactivación económica completa. En particular actualmente en 2021, frente al mismo periodo de 2020, hemos visto un incremento exponencial de operaciones en curso y en el pipeline, tendencia que esperamos se mantenga durante el segundo semestre de 2021 y durante 2022.

TTR¿Cuáles serán los principales desafíos en términos de transacciones de M&A en Colombia el segundo semestre de 2021 para Garrigues?

A.O.: Nos enfrentamos al mismo reto que nuestros clientes: volver a la normalidad paso a paso. En Garrigues, tenemos la ventaja de estar a la vanguardia en este tipo de innovación, que nos permite hacer frente a las necesidades de nuestros clientes por muy complejas que sean. A lo largo de los años, hemos implementado herramientas que nos han permitido hacer más eficientes nuestros procesos y dedicar más tiempo a asuntos que generan mayor valor agregado a nuestros clientes. De hecho, recientemente Garrigues ganó el galardón a la ‘Firma legal más innovadora de Europa Continental’ en los ‘FT Innovative Lawyers Awards’ que conceden el prestigioso diario Financial Times y la consultora especializada RSG Consulting.

Dealmaker Q&A

Content available in English and Portuguese (scroll down)

TTR DealMaker Q&A with Lefosse Advogados Partner Luiz Octavio Lopes

Luiz Octavio LopesLefosse Advogados

Luiz Octavio joined Lefosse in 2015 as a partner and has extensive experience in Corporate Finance transactions, having acted as leading advisor in a large number of corporate and capital market transactions in Brazil and abroad. Luiz Octavio is recognized by LACCA Approved as a lawyer recommended in Capital Markets by members of the renowned Latin American Corporate Counsel Association, linked to the Latin Lawyer group. Prior to joining Lefosse, Luiz Octavio was a Managing Director at Credit Suisse’s investment banking group for 5 years, where he acted as Head of the M&A for Brazil and coverage banker. Previously, he was as partner at Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. & Quiroga. He obtained his Law degree from the Universidade do Estado do Rio de Janeiro and his LL.M. from New York University.


TTR: How would you describe the current situation of the players in the transactional market in Brazil in this “new reality”?

L. O. L.: The transactional market in Brazil is going through a very positive phase. In spite of the pandemic, our capital market is extremely active. At the moment Lefosse alone is involved in around 40 IPO transactions. If this trend continues we shall see a record volume of M&A transactions in 2021. 

A number of law firms, including our own, were well placed to take advantage of this and have adjusted their staffing accordingly. At the same time, we have not experienced any loss of quality or decrease in productivity because of the need for people to stay away from the office or from the implementation of remote work practices. Probably the biggest challenge has been to disseminate and absorb corporate culture at a time when personal contact and casual encounters have not been possible.

TTR: Lefosse Advogados is ranked by TTR as one of the top legal advisors  for Brazilian healthcare sector M&A transactions. How do you see the growth in the sector during the first half of 2021 and what are the medium and long-term prospects?

L. O. L.: The trend for consolidation has been a feature of the healthcare sector since 2015, when the law in Brazil was changed to allow foreigners to invest in healthcare. Since then a number of companies have floated their shares on the local stock exchange or have attracted funds from private equity investors. 

What we have been seeing in 2021 is simply an acceleration of this trend, fuelled by factors such as easier credit and the fact that certain companies – under the influence of the pandemic – are now open to strategic possibilities that they might not have contemplated if things were different.

The truth is that, even with all the consolidation that has gone on in recent years and the initiatives for making private healthcare more widely accessible, a large portion of the population still depends on the National Health Service (the SUS), which represents a series of challenges, especially concerning the differences between services provided by the public and private health sectors in Brazil. In other words, the area still has huge potential for growth that is not tied to an increase in the population. Instead, this growth could be achieved by attracting clients looking for better service from private initiative.

Added to this, the sector has other major growth fronts, such as the opportunities arising from the development of health techs. Sectors with substantial potential for growth are, traditionally, attractive from a transactional viewpoint. So we are very optimistic about the healthcare sector, and we expect the volume of transactions in this area to continue to grow.

TTR: What key challenges will  Lefosse Advogados face for M&A transactions in Brazil during 2021?

L. O. L.: The pandemic created a lot of challenges. We have had to adjust to a new reality and working from home has imposed changes to both behaviour and procedures. It is safe to say that the requirements for people to work from home and meetings  held on Zoom have significantly affected the lives of all our staff.  

TTR: Purchases by foreign buyers of tech and internet companies in Brazil were up by 134% in the first half of 2021. What will be the key vectors for consolidation in these segments over the course of the year?

L. O. L.: The increased volume of M&A transactions in the tech sector is a symptom of the global trend for convergence between the industries which has been stimulated by technological disruptions. We believe that the consolidation vectors of the technology sector will continue to be linked to these principles. However, we also think that they will be intensified as a result of the pandemic which has created a need for companies to speed up digitalization and the transformation of their businesses.


Portuguese version


Luiz Octavio LopesLefosse Advogados

Luiz Octavio é sócio dá área de Corporate Finance e possui ampla experiência transacional, tendo atuado como leading counsel em um grande número de operações societárias e de mercado de capitais, no Brasil e no exterior. Ele é reconhecido pelo LACCA Approved como advogado recomendado na área de Capital Markets pelos membros da renomada Latin American Corporate Counsel Association, vinculada ao grupo Latin Lawyer. Antes de se juntar ao Lefosse, Luiz Octavio atuou como Managing Director no grupo de banco de investimento do Banco Credit Suisse, onde foi Head da área de M&A no Brasil. Previamente, foi sócio do Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. & Quiroga. Luiz Octavio é formado em direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e recebeu o título de mestre em direito (LL.M) pela New York University School of Law – NYU.


TTR: Como você descreveria a situação atual dos players no mercado transacional no Brasil nesta “Nova Realidade”?

L. O. L.: O mercado transacional passa por um momento bastante positivo no Brasil. Mesmo com a pandemia, temos um mercado de capitais bastante aquecido – atualmente, apenas no Lefosse, estamos trabalhando em aproximadamente 40 operações de IPO. Seguindo a mesma tendência, estamos tendo em 2021 volumes recorde em transações de M&A. 

Diversos escritórios, assim como o nosso, estavam posicionados e ajustaram os seus quadros para aproveitar o bom momento. Da mesma forma, não vivenciamos qualquer perda de qualidade ou queda de produtividade decorrente da necessidade do afastamento físico das equipes e da implementação de estruturas de trabalho remoto. Provavelmente, o maior desafio enfrentado por todos esteja associado à propagação e absorção da cultura de cada instituição em um momento que contatos pessoais e encontros casuais não são possíveis.

TTR: Lefosse Advogados é um dos principais assessores de M&A do setor de saúde do Brasil de acordo com o ranking jurídico do TTR. Como você avalia o crescimento do setor no primeiro semestre de 2021 e quais as perspectivas de médio e longo prazo?

L. O. L.: O movimento de consolidação no setor de saúde é um fenômeno que se observa desde 2015, quando a legislação brasileira passou a admitir investimentos de capital estrangeiro na assistência à saúde no Brasil. Desde então, diversas empresas do setor abriram o capital na bolsa de valores ou receberam investimentos de fundos de private equity. 

O que vimos em 2021 foi apenas um desdobramento dessa tendência, potencializada por fatores como o aumento da oferta de crédito e o fato de determinadas empresas, em razão dos impactos da pandemia, terem se aberto a possibilidades estratégicas que poderiam não contemplar em um cenário diferente.

A verdade é que, mesmo com todo o movimento de consolidação experimentado nos últimos anos e as iniciativas de democratização do acesso à saúde por meio da iniciativa privada, uma grande parte da população ainda depende do SUS e os desafios são muitos, principalmente em relação à diferença nos serviços oferecidos pelos setores privado e público de saúde no Brasil. Ou seja, ainda existe um grande espaço para expansão do setor, independentemente do crescimento da população, mediante a captura de vidas que buscam na iniciativa privada uma melhor assistência.

Ademais, o setor apresenta frentes adicionais de crescimento importantes, como a decorrente do desenvolvimento das health techs. Setores com grande potencial de crescimento são, tradicionalmente, atrativos da perspectiva transacional. Assim, olhamos com bastante otimismo para o setor de saúde, e a nossa expectativa é que volume de operações neste setor continue crescente.

TTR: Quais serão os principais desafios da operação de M&A no Brasil durante 2021 para o Lefosse Advogados?

L. O. L.: Mais do que desafios, a pandemia trouxe a necessidade de nos ajustarmos a uma nova realidade; o trabalho remoto impôs mudanças de comportamentos e rotinas. Certamente, o home office obrigatório e a realização de reuniões via teleconferência estabeleceram uma dinâmica diferente na vida de todos os membros de nossa equipe.  

TTR: As aquisições por compradores estrangeiros de empresas de tecnologia e Internet no Brasil aumentaram 134% no primeiro semestre de 2021. Quais serão os principais vetores de consolidação desses segmentos ao longo do ano?

L. O. L.: O crescimento no volume de operações de M&A no setor de tecnologia está intimamente ligado às tendências globais de convergência entre as indústrias, estimulada por disrupções tecnológicas. Acreditamos que os vetores de consolidação do setor de tecnologia continuarão atrelados a esses mesmos princípios, mas serão intensificados pela pandemia, que gerou a necessidade de empresas acelerarem a digitalização e a transformação dos seus negócios.