Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Novembro 2021

Fusões e Aquisições em Portugal movimentam EUR 12,4bi até novembro de 2021

  • Até novembro, 468 transações foram registadas, totalizando um total de EUR 12,4bi
  • Volume de fusões e aquisições apresenta crescimento de 28%
  • As empresas norte-americanas aumentaram em 192% seus investimentos no mercado português
  • O setor de Tecnologia é o setor líder em volume, com 94 operações
  • Houve um aumento de 87% no número de transações de Venture Capital e de 38% em Asset Acquisitions

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O mercado transacional português registou um total de 468 transações e movimentou EUR 12,4bi até novembro de 2021, no qual 47% do total das transações possuem os valores revelados, de acordo com o relatório mensal do TTR em colaboração com o Datasite.

Estes números representam um crescimento de 28% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2020, no entanto houve uma diminuição de 31% do capital mobilizado.

Em novembro, foram registadas 45 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, por um total de EUR 1,2bi.

Operações do mercado transacional de novembro de 2020 a novembro de 2021
Fonte: Transactional Track Record.

Em termos setoriais, o setor de Tecnologia lidera como setor mais ativo, com 94 transações, seguido pelo setor Imobiliário, com 72 operações e o setor Financeiro e Seguros, com 48 transações.

Ámbito Cross-Border 

As empresas norte-americanas aumentaram em 192% suas aquisições no mercado português, mobilizando um capital de EUR 1,5bi,  até novembro de 2021.

Quanto à número de transações, a Espanha foi o país que mais investiu em Portugal, contabilizando 56 operações. Os Estados Unidos em segundo lugar, com 41 operações e o Reino Unido em terceiro, com 25 transações.

As empresas portuguesas escolheram a Espanha como principal destino de investimento, com 29 transações. Em segundo lugar, está o Brasil com oito operações e em terceiro, o Reino Unido com seis transações.

As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet aumentaram 150% em comparação ao mesmo período de 2020. Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas portuguesas, houve uma diminuição de 15% no período.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Até novembro de 2021, foram contabilizadas 35 transaçõesde Private Equity com um total de EUR 2,1bi. Houve uma diminuição de 2% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2020.

Em Venture Capital, foram realizadas 103 rodadas de investimentos com um total de EUR 1,5bi, representando um aumento de 87% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 105 transações com um valor de EUR 3,7bi, representando um aumento de 38% no número de operações.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR em novembro de 2021 foi a venda, pela SIBS, de participação de 25% na Via Verde para a Ascendi e Brisa. O valor da transação não foi divulgado.

A operação contou com a assessoria jurídica dos escritórios VdA – Vieira de Almeida e PLMJ.

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até novembro de 2021 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade das empresas líderes é reportada pelo número de transações e pelo valor total.

Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações, lidera ao longo de 2021 o escritório Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, com 24 transações. Em valor, lidera o Uría Menéndez – Proença de Carvalho contabilizando um total de EUR 3,7bi.

No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações em 2021 lidera o Lazard, com três transações. Em valor, lidera o Credit Suisse Group, com um total de EUR 1,7bi.

Nota: * O acesso e posterior uso deste comunicado à imprensa implicará em sua concordância com o conteúdo e a respectiva citação da fonte como TTR ou Transactional Track Record.

Relatório mensal sobre o mercado transacional brasileiro – Novembro 2021

Fusões e Aquisições de empresas de tecnologia aumenta 68% em 2021

  • Até novembro de 2021, foram registradas 2224 transações
  • Volume de fusões e aquisições apresenta crescimento de 51%
  • Setor Financeiro e Seguros é o segundo mais ativo do ano, contabilizando 408 transações
  • Empresas norte-americanas aumentaram em 76% suas aquisições no mercado brasileiro
  • Investimentos estrangeiros nos setores de Tecnologia e Internet crescem 68%

São Paulo, 06 de dezembro de 2021– O mercado transacional brasileiro registrou um total de 2224 transações e movimentou BRL 467,9bi até novembro, de acordo com o relatório mensal do Transactional Track Record em colaboração com o escritório TozziniFreire Advogados.

Esses números representam um aumento de 51% no número de transações em relação ao mesmo período de 2020. Do total das transações, 50% possuem os valores revelados e 79% das operações já estão concluídas.

Em novembro, 197 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 33,4bi.

Operações do mercado transacional de novembro de 2020 a novembro de 2021
Fonte: Transactional Track Record.

O setor de Tecnologia permanece o mais ativo do ano, com um total de 818 transações, representando um aumento de 68% em relação ao mesmo período de 2020. Em segundo lugar está o setor de Financeiro e Seguros, com 408 transações. 

Ámbito Cross-Border 

Até novembro de 2021, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com 48 transações com um total de BRL 2,2bi, seguido pela Colômbia com 15 operações e pelo México com 14 transações.

Os Estados Unidos e a Argentina, com 206 e 34 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil. 

As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram um aumento de 76% em comparação com o mesmo período do ano passado. Já as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentaram em 68%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve um aumento de 18% até novembro de 2021.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Em Private Equity, foram contabilizadas 115 transações e um total de BRL 52,7bi até novembro, registrando uma diminuição de 0,8% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2020.

No âmbito do  Venture Capital, foram realizadas 643 rodadas de investimento, movimentando um capital de BRL 55,2bi, o que resulta um aumento de 54% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 238 transações e um total de BRL 96,4bi até novembro, representando um crescimento de 15% no número de operações, em relação ao mesmo período do ano passado.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR em novembro de 2021, foi a conclusão da aquisição da Hortifruti pela Americanas e Lojas Americanas, através da IF Capital. O valor da operação é de BRL 2,1bi.

A operação contou com a assessoria jurídica dos escritórios BMA – Barbosa Müssnich Aragão e Lefosse Advogados. Do lado financeiro, a transação foi assessorada pelo Lazard Brasil e Banco J.P. Morgan Brasil.

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até de novembro de 2021 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade das empresas líderes é reportada pelo número de transações e pelo valor total.

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor, lidera ao longo de 2021 o Banco BTG Pactual, com 54 transações e contabilizando um total de BRL 132,5bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2021 lidera o escritório Bronstein Zilberberg Chueiri & Potenza Advogados, com 98 transações. Em valor, lidera o Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados contabilizando um total de BRL 137,9bi.

Nota: * O acesso e posterior uso deste comunicado à imprensa implicará em sua concordância com o conteúdo e a respectiva citação da fonte como TTR ou Transactional Track Record.

Informe mensual sobre el mercado transaccional español – Noviembre 2021

El mercado de M&A español registra un aumento de transacciones del 21% hasta noviembre de 2021

  • En noviembre se han registrado 190 deals y un capital movilizado de EUR 8.579m
  • El sector Inmobiliario es el más activo del año, con 488 transacciones 
  • En el año se registra un aumento del 41% en transacciones de Private Equity y un alza del 13% en transacciones de Venture Capital 

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Madrid, 10 de diciembre de 2021– El mercado transaccional español ha registrado hasta el mes de noviembre un total de 2.451 transacciones con un importe agregado de EUR 160.529m, según el informe mensual de TTR en colaboración con Datasite.

Estas cifras suponen un aumento del 21,34% en el número de transacciones con respecto al mismo periodo de 2020, y un descenso del 6,90% en el capital movilizado.

Por su parte, en el mes de noviembre se han registrado 190 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 8.579,91m.

En términos sectoriales, el sector Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 488 transacciones, seguido por el de Tecnología, con 456.

Ámbito Cross-Border 

Por lo que respecta al mercado Cross-Border, hasta noviembre de 2021 las empresas españolas han elegido como principal destino de inversión a Portugal y Estados Unidos, con 56 y 48 transacciones, respectivamente. Por importe, destaca también Estados Unidos con EUR 7.935,81m.

Por otro lado, Estados Unidos y Reino Unido, con 184 y 145 transacciones, respectivamente, son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca nuevamente Estados Unidos, con EUR 22.030,89m.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

Hasta noviembre se han contabilizado un total de 255 transacciones de Private Equity por EUR 28.763m, lo cual supone un aumento del 40,88% en el número de transacciones y un alza del 56,52% en el importe de las mismas, respecto al mismo periodo del año anterior.

Por su parte, en el mercado de Venture Capital se han llevado a cabo 571 transacciones con un importe agregado de EUR 7.075m, lo que implica un aumento del 13.07% en el número de transacciones y una disminución del 13.63% en el importe de las mismas, en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta noviembre se han registrado 646 transacciones por un valor de EUR 13.233m, lo cual representa un aumento del 18,53% en el número de transacciones, y una disminución del 46,65% en el importe de éstas, en términos interanuales.

Transacción del mes

En noviembre de 2021, TTR ha seleccionado como transacción destacada la adquisición de Restaurant Brands Iberia por parte de Cinven.

La transacción, que ha registrado un importe de aproximadamente EUR 1.000m, ha estado asesorada por la parte legal por Clifford Chance; Allen & Overy y Garrigues. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por ING Bank; Deloitte España y Altamar Advisory Partners. En el área de Insurance ha participado Aon España. Y en el área de Public Relations, ha participado Comco.


Ranking de asesores financieros y jurídicos
 

El informe publica los rankings de asesoramiento financiero y jurídico de noviembre de 2021 en M&A, Private Equity, Venture Capital y Mercado de Capitales, donde se informa de la actividad de las firmas destacadas por número de transacciones y por importe de las mismas.

En cuanto al ranking de asesores jurídicos, por número de transacciones, lideran en el transcurso de 2021 Garrigues España, con 151 transacciones, y con un importe de EUR 21.732,50m.

Por su parte, en cuanto al ranking de asesores financieros, lidera hasta noviembre de 2021, por número de transacciones, Arcano Partners, con 24 transacciones. Por importe, lidera
J.P. Morgan Chase International Holdings; con EUR 9.418,45m.

Dealmaker Q&A

Content available in English and Spanish (scroll down)

TTR Dealmaker Q&A with DLA Piper Martinez Beltrán Partners Felipe Quintero and Juan Manuel De La Rosa

DLA Piper Martinez Beltrán

Felipe Quintero

Felipe is a Partner of the Corporate, M&A and Financial Practices of the firm and currently co-heads the M&A practice group. A significant component of his practice involves advising private equity funds and companies in local and cross-border mergers and acquisitions. 

Felipe works on a regular basis with the most active and significant private equity funds and investment companies in Colombia and Latin-America. 

Mr. Quintero is professor of Commercial Contracts at Universidad de los Andes, and member of the Board of the Shaio Foundation, a leading clinic specialized in the treatment of highly complex cardiovascular pathologies.

Juan Manuel De La Rosa

Juan Manuel is a partner in the areas of mergers and acquisitions, finance and corporate law. His practice is focused on advising private equity funds and strategic investors.

Between 2007 and 2008 he worked at Chadbourne & Parke in New York. In addition to having been a professor of the Obligations class at the law faculty of the Universidad de Los Andes, he designed and implemented the International Business course at the same faculty. Juan Manuel has been highlighted in several legal directories as one of the leading Colombian experts in mergers and acquisitions, and today is considered a leader in the local market by Chambers & Partners, Legal 500 and IFLR 1000 publications. 


TTR: How would you describe the current situation of the players in the transactional market in Colombia with the current political and economic situation?

In our experience, 2021 was a very active year in terms of M&A activity. The above due to the results of a global trend towards a gradual normalization of markets with the opening of economies, as well as a significant increase in consumption. While in 2020 the exercise aimed to the protection of existing investments and operations, as well as to the definition of defensive strategies, in 2021 the strategic and financial players better understood the dynamics of the pandemic and carried out transactions that had been suspended. This year had a significant investment boost in the industries that showed greater projection. We would highlight a special interest in technology, consumption, logistics, e-commerce, data centers, infrastructure, agriculture, the financial sector, and health. We expect a less active first semester of 2022 given the pre-electoral uncertainty, but a second semester with a significant increase whereby investments will continue to be invested in order to continue using the available capital. During 2022 it will be fundamental, in the case of Colombia, to be a country with strong and credible institutions and legal certainty. Likewise, we are beginning to witness an increase in the interest in investing in companies with a presence in several countries in the region, reducing the correlative risk in each jurisdiction, and expanding it to a regional risk.

TTR: What are the most relevant drivers for consolidating the M&A market in Colombia and Latin America, over the medium and long term?

From our perspective, international private equity funds and some strategic players are actively looking for growth opportunities and regional acquisitions. Regionally, we are characterized by having fragmented segments of the economy, which generate acquisition opportunities to execute consolidation strategies. Particularly in the case of Colombia, we have a growing market of people with middle-income that generate this type of opportunity. We also believe that the M&A market will consolidate in the medium term, to the extent that successful divestment processes continue by private equity funds and institutional investors, with certainty in tax regulations and institutional and judicial strength.

TTR: As one of the leading M&A legal advisors in the Colombian market, according to our TTR ranking, How has DLA Piper Martínez Beltrán handled the current crisis in terms of advising clients and what opportunities has the company identified in the past months through the current situation in the country?

We were fortunate to have advised many international private equity funds dedicated to investing towards a consolidation of their investments in the industries mentioned above. We also participated in numerous operations in the energy and infrastructure sectors, which have become an important bet by investors. Additionally, we were advisors in several operations in special situations (distressed M&A) given our important capacities in these matters. Most importantly, we were able to provide comprehensive advice with added value that allowed the identification and management of risks in a context full of challenges and uncertainties. DLA Piper is becoming the undisputed leader in large regional transactions, with consolidated regional practices (many of them co-led from Colombia), mainly through collaboration with private equity funds, investment funds and strategic investors in various jurisdictions in the region.

TTR: In which sectors might international investors find the biggest opportunities in Colombia in 2022? Why?

We would like to highlight the special interest investors are having in technology, logistics, e-commerce, data centers, infrastructure, agriculture, the financial sector and health. Particularly, the health sector (both products and services), has been seen as a defensive sector with a very strong investment thesis. The aging of the population, along with the technological innovation component and the trend towards consolidation that we are experiencing, are engines that have substantially driven investment in this sector. Likewise, we have seen significant interest in the retail sector and a relevant increase in transactions related to acquisitions of real estate projects (real estate M&A).

TTRWhat will DLA Piper Martínez Beltrán main challenges be in terms of M&A deals in Colombia during 2022?

The main challenge for DLA Piper will be advising our clients during an election year. This will imply establishing adequate legal protections for our clients and understanding and being able to adequately reflect the concerns of our clients. Moreover, DLA Piper Martínez Beltrán has achieved exponential growth, quickly positioning itself as a leader in several legal areas and industries; therefore, one of the greatest challenges will be to maintain organized and sustained growth, in order to continue providing our clients with the best legal services in Colombia.


Spanish version


DLA Piper Martinez Beltrán

Felipe Quintero

Felipe es socio de las prácticas corporativas, de fusiones y adquisiciones y financieras de la firma y actualmente codirige el grupo de prácticas de fusiones y adquisiciones. Un componente significativo de su práctica consiste en asesorar a fondos y compañías de capital privado en fusiones y adquisiciones locales y transfronterizas. 

Felipe trabaja regularmente con los más activos y significativos fondos de capital privado y compañías de inversión en Colombia y América Latina.

El Sr. Quintero es profesor de Contratos Comerciales en la Universidad de los Andes y miembro de la Junta Directiva de la Fundación Shaio, una importante clínica especializada en el tratamiento de patologías cardiovasculares de alta complejidad.

Juan Manuel De La Rosa

Juan Manuel es socio de las áreas de fusiones y adquisiciones, derecho financiero y derecho corporativo. Su práctica está centrada en asesorar a fondos de capital privado e inversionistas estratégicos.

Entre los años 2007 y 2008 trabajó en la firma Chadbourne & Parke en Nueva York. Además de haber sido profesor de la clase de Obligaciones en la facultad de derecho de la Universidad de Los Andes, diseñó y puso en marcha el curso de Negocios Internacionales en esa misma facultad. Juan Manuel ha sido destacado en varios directorios legales como uno de los principales expertos colombianos en materia de fusiones y adquisiciones y hoy en día es considerado líder en el mercado local por las publicaciones Chambers & Partners, Legal 500 e IFLR 1000. 


TTR: ¿Cómo describiría la situación actual de los actores del mercado transaccional en Colombia con la actual coyuntura política y económica?

En nuestra experiencia, todo el 2021 fue especialmente activo. Lo anterior se deriva de una tendencia global a una normalización gradual de los mercados con la apertura de economías, así como un importante aumento del consumo.  El 2020 fue un ejercicio muy reactivo para proteger las inversiones y operaciones existentes y para definir las estrategias de respuesta, mientras que en 2021 los jugadores estratégicos y financieros entendieron mejor la dinámica de la pandemia y acometieron transacciones que se habían suspendido. Este año tuvo un impulso de inversión relevante en las industrias que mayor proyección presentan. Resaltaríamos el interés en tecnología, logística, e-commerce, data centers, infraestructura, agro, sector financiero, y salud. Esperamos un 2022 menos activo en el primer semestre ante la incertidumbre pre-electoral, pero con un segundo semestre con un repunte importante donde los fondos seguirán invirtiendo con una presión relevante para continuar utilizando el capital disponible.  En el 2022 será clave, en el caso de Colombia, procurar ser creíbles cuando decimos que somos un país con instituciones fuertes y seguridad jurídica. Así mismo, empezamos a ver un atractivo en realizar inversiones de empresas con presencia en varios países de la región, disminuyendo el riesgo correlativo que se tiene en cada jurisdicción, y ampliándolo a un riesgo más regional.

TTR: ¿Cuáles serán los drivers más relevantes para la consolidación del mercado M&A en el mediano y largo plazo para Colombia y América Latina?

En nuestra opinión vemos a los fondos internacionales y algunos jugadores estratégicos muy activos buscando oportunidades de crecimiento e implantación regional. Somos una región que se caracteriza por tener segmentos de la economía atomizados e informales, que generan oportunidad de adquisición para ejecutar estrategias de consolidaciones.  En el caso de Colombia, en particular, con un mercado creciente de personas de ingreso medio creciente que generan este tipo de oportunidades. También se consolidará el mercado de M&A en el mediano plazo, en la medida en que continúen procesos exitosos de fondos de capital privado e inversionistas institucionales en sus procesos de desinversión, en la certidumbre en la normatividad tributaria y en la fortaleza institucional y judicial.

TTR: DLA Piper Martínez Beltrán, al ser uno de los líderes en asesoría legal en el mercado M&A según nuestro ranking TTR: ¿Cómo ha manejado la crisis actual en términos de asesoramiento y qué oportunidades han encontrado en los últimos meses a través de la coyuntura actual en Colombia?

Tuvimos la suerte de asesorar a muchos fondos de capital privado internacionales con gran liquidez que se dedicaron a invertir para consolidar sus tesis de inversión en las industrias antes mencionadas. También participamos en muchas operaciones en el sector de energía e infraestructura que se han convertido en una importante apuesta anticíclica de los inversionistas. Asimismo, fuimos asesores en varias operaciones en situaciones especiales (distressed M&A) dadas nuestras importantes capacidades en la materia. No obstante, lo más importante fue dar una asesoría integral con valor agregado que permitiera identificar y administrar riesgos en un contexto lleno de retos e incertidumbres. DLA Piper se ha venido convirtiendo en el líder indiscutible en transacciones de gran envergadura regional, con prácticas regionales consolidades y con unos liderazgos claros (muchos de ellos coliderados desde Colombia), principalmente en colaboración con fondos de capital privado, fondos de inversión e inversionistas estratégicos en varias jurisdicciones de la región.

TTR: ¿Cuáles serían los sectores que podrían ofrecer las mayores oportunidades en Colombia a los inversores internacionales en 2022 y por qué?

Quisiéramos resaltar el interés en tecnología, logística, e-commerce, data centers, infraestructura, agro, sector financiero y salud. Particularmente, el sector salud (tanto producto como servicio) ha sido visto como un sector defensivo con una tesis de inversión muy fuerte. El envejecimiento de la pirámide poblacional, el componente de innovación tecnológica y la tendencia a la consolidación que estamos viviendo son motores que han impulsado sustancialmente la inversión en este sector. Así mismo, hemos visto un interés importante en el sector de retail y un incremento importante en las transacciones relacionadas con adquisiciones de proyectos inmobiliarios (M&A inmobiliario).

TTR: ¿Cuáles serán los principales desafíos para DLA Piper Martínez Beltrán en términos de transacciones de M&A en Colombia 2022?

El principal desafío de DLA Piper será poder asesorar a nuestros clientes en un año electoral; esto implicará establecer las protecciones adecuadas y entender y poder reflejar adecuadamente las preocupaciones propias de nuestros clientes. Así mismo, DLA Piper Martinez Beltrán ha logrado un crecimiento exponencial, posicionándose rápidamente como líder en ciertas áreas e industrias, por lo que el gran reto será mantener este crecimiento organizado para poder seguir brindándole a nuestros clientes el mejor servicio legal en Colombia.

Informe Mensual México – Octubre 2021

Mercado transaccional mexicano registra aumento del 24% hasta octubre de 2021

  • En octubre se han registrado 36 transacciones en el país por USD 1.030,13m
  • Empresas de EE.UU. adquiriendo empresas mexicanas han aumentado un 67% en 2021
  • Adquisiciones extranjeras en los sectores de tecnología y Internet han registrado un alza del 51% en 2021 
  • Fondos extranjeros de Private Equity y Venture Capital invirtiendo en compañías mexicanas han aumentado un 75%

El mercado de M&A en México ha contabilizado en octubre de 2021 un total de 36 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 1.030,13m, de acuerdo con el informe mensual de Transactional Track Record.

Por su parte, en los diez meses del año se han producido un total de 308 transacciones, de las cuales 166 registran un importe conjunto de USD 16.447m, lo que implica un aumento del 24,19% en el número de transacciones y un alza del 43,36% en el importe de estas, con respecto al mismo período de 2020. 

En términos sectoriales, el sector Tecnología, ha sido el más activo del año, con 87 transacciones y un crecimiento del 78% con respecto a octubre de 2020, seguido por el sector Financiero y de Seguros, con un total de 79 transacciones y un crecimiento del 68% con relación al mismo periodo de 2020.

Ámbito Cross-Border 

Por lo que respecta al mercado cross-border, a lo largo de 2021 las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en Estados Unidos, Chile y España, con 21, 15 y 14 transacciones, respectivamente. Por importe destaca Estados Unidos, con USD 2.185,10m. 

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Por otro lado, Estados Unidos, es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en México, con 105 operaciones, seguido de Reino Unido con 15 transacciones. Por importe, se destaca Estados Unidos, con USD 4.048,21m.

Por su parte, las empresas estadounidenses que adquieren empresas mexicanas han aumentado en un 66,67% hasta el mes de octubre, con respecto al mismo periodo de 2020, mientras que las adquisiciones extranjeras en los sectores de tecnología y Internet han registrado un aumento del 51,11% con respecto a octubre de 2020. 

En cuanto los fondos extranjeros de Private Equity y Venture Capital invirtiendo en empresas mexicanas han registrado un aumento interanual del 75% hasta octubre de 2021.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

Hasta octubre de 2021 se han contabilizado un total de 18 operaciones de Private Equity por
USD 825m, lo cual supone un aumento del 20% en el número de operaciones y un aumento del 224,70% en el importe de éstas, con respecto al mismo periodo del año anterior.

Por su parte, en el segmento de Venture Capital se han contabilizado hasta octubre un total de 133 operaciones con un importe agregado de USD 3.956m, lo que implica un aumento del 54,65% en el número de operaciones y un aumento del 275,39% en el importe de las mismas en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta el mes de octubre se han registrado 42 operaciones, por un valor de USD 5.749m, lo cual representa una disminución del 10,64% en el número de operaciones, y un aumento del 444,82% en el importe de estas, con respecto a octubre de 2020.

Transacción del trimestre 

Para octubre de 2021, Transactional Track Record ha seleccionado como operación destacada la relacionada con Alsea y Bain Capital, las cuales han adquirido un 21,06% de Alsea Europe.

La operación, con un importe de USD 128,51m, ha estado asesorada por la parte legal por Garrigues España; Loyens & Loe; Latham & Watkins España y Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Nomura y Arcano Partners. 

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