Informe trimestral sobre el mercado transaccional mexicano – 1T 2024

Mercado M&A mexicano registra aumento del 45% en capital movilizado en febrero de 2024

  • En el primer trimestre de 2024, se han registrado 69 transacciones por USD 967m
  • Sectores de Industria Específica de Software e Inmobiliario, los dos más destacados del año, con 17 y 10 transacciones, respectivamente
  • Valor de Venture Capital aumenta un 12% en el primer trimestre de 2024

    El mercado de M&A en México ha contabilizado en el primer trimestre del año un total de 69 transacciones, de las cuales 35 suman un importe no confidencial de USD 967m, de acuerdo con el informe trimestral de TTR Data. Estos datos reflejan un descenso del 27% en el número de transacciones y una disminución del 45% en su importe, con respecto al primer trimestre de 2023.

    En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software, además del Inmobiliario, son los más activos del año, con un total de 17 y 10 transacciones, con un aumento del 31% y un descenso del 33%, respectivamente, en términos interanuales.

    Ámbito Cross-Border 

    Por lo que respecta al mercado cross-border, en lo que va de año las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en España y Estados Unidos, con 7 y 6 transacciones, respectivamente. Por importe, destaca Colombia, con USD 58m. 

    Por otro lado, Estados Unidos es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en México, con 13 transacciones, seguido de Canadá y España, con 3 cada uno. En términos de importe, destaca Estados Unidos, con USD 84m.

    Private Equity y Venture Capital 

    En el primer trimestre de 2024, se han producido un total de 10 transacciones de Private Equity, de las cuales una tiene un importe no confidencial de USD 60m, lo cual representa un descenso del 17% en el número de transacciones y un aumento del 40% en su importe, con respecto al primer trimestre de 2023.

    Por su parte, en los tres primeros meses de 2024, México ha registrado 21 transacciones de Venture Capital valoradas en USD 162m, lo que representa una tendencia estable en el número de transacciones y un aumento del 12% en el capital movilizado, con respecto al mismo periodo del año pasado. 

    Asset Acquisitions

    En el mercado de adquisición de activos, se han cerrado en el primer trimestre del año 18 transacciones con un importe de USD 480m, lo cual implica un aumento del 6% en el número de transacciones y una disminución del 44% en su importe, en términos interanuales. 

    Transacción Destacada 

    Para el primer trimestre de 2024, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la adquisición por parte de Mexico Infrastructure Partners de 8,5 GW de ciclos combinados de gas a Iberdrola

    La transacción, valorada en USD 6.200m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Baker McKenzie; Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez; y Ritch Mueller. Por otro lado, el asesoramiento jurídico en Acquisition Finance lo han realizado Galicia Abogados; Milbank US; White & Case; Ritch Mueller; Cleary Gottlieb Steen & Hamilton US; y Holland & Knight.

    Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por J.P. Morgan; BBVA; Citigroup; Santander Corporate & Investment Banking (SCIB); y Barclays Bank.

    Ranking de Asesores Jurídicos

    En el ranking TTR Data de asesores jurídicos, por importe, lideran Mayer Brown México, con USD 3m. Por número de transacciones, lidera en el primer trimestre de 2024 Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, con 4 transacciones.

    Relatório trimestral sobre o mercado transacional brasileiro – 1T 2024

    Fusões e Aquisições movimenta BRL 40,0bi no primeiro trimestre de 2024

    • No primeiro trimestre foram registradas 376 transações
    • Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo em 1T 2024
    • Aquisições no Brasil por empresas dos EUA cresce 2% no período

    O mercado transacional brasileiro registrou um total de 376 transações e movimentou BRL 40,0bi no primeiro trimestre de 2024, de acordo com o relatório trimestral do TTR Data.

    Esses números representam uma diminuição de 21% no número de transações em relação ao mesmo período de 2023. Do total das transações, 46% possuem os valores revelados e 76% das operações já estão concluídas.


    Operações do mercado transacional de 1Q2022 até 1Q2024

    Fonte: TTR Data.

    O setor de Internet, Software & IT Services foi o mais ativo no período, com um total de 79 transações, representando uma diminuição de 6% em relação ao mesmo período de 2023. Em segundo lugar está o setor de Real Estate e Industry-Specific Software, com 41 e 28 transações, respectivamente.  

    Âmbito Cross-Border

    No primeiro trimestre de 2024, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com quatro transações e um total de BRL 158,10m, seguido pela Colômbia com quatro operações.

    Os Estados Unidos e Singapura, com 41 e 10 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil.  

    As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram um aumento de 2% em comparação com o mesmo período do ano passado. Já as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet cresceram em 14%.

    Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma diminuição de 9% até março.

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

    Em Private Equity, foram contabilizadas 26 transações e um total de BRL 5,0bi no período, registrando uma queda de 7% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2023.

    No âmbito do Venture Capital, foram realizadas 107 rodadas de investimento, movimentando um capital de BRL 2,2bi, o que resulta uma queda de 18% no número de transações.

    No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 70 transações e um total de BRL 8,1bi no primeiro trimestre, representando um aumento de 37% no número de operações, em relação ao mesmo período do ano passado.

    Transação do trimestre

    A transação destacada pelo TTR Data no primeiro trimeste de 2024, foi a venda pela Advent International Brasil e Grupo CRM da Kopenhagen para a Nestlé. O valor da transação é de BRL 3,0bi. 

    A operação contou com a assessoria jurídica em lei brasileira dos escritórios Mattos Filho; Barbosa Müssnich Aragão (BMA Advogados); Lobo de Rizzo Advogados; Magalhães e Dias Advocacia. Do lado financeiro, contou com a asessoria do Goldman Sachs e UBS BB.

    Entrevista com Tauil & Chequer Advogados

    Christian Roschmann, sócio da prática de Corporate e M&A, e Liv Machado, sócia da prática de Reestruturação e Falência do Tauil & Chequer Advogados, conversaram com o TTR para esta edição. Christian analisou quais três setores os investidores internacionais podem encontrar as maiores oportunidades no Brasil para este ano: “Na nossa visão, agronegócio, infraestrutura e energia são os três setores que podem oferecer mais oportunidades para investidores estrangeiros no Brasil neste ano.
    Nosso país tem um grande potencial no agronegócio. E há muitas tradings e empresas ligadas à indústria do agronegócio, tanto em termos de equipamentos como de seeds, que estão olhando atentamente para o Brasil. Isso porque há espaço, competência e tecnologia importantes para o crescimento do setor.
    O setor de infraestrutura é outro segmento que chama a atenção dos investidores. O Brasil está buscando investimentos e financiamentos para melhorar a infraestrutura do país, que é fundamental para o desenvolvimento de diversos outros setores da economia, como o agronegócio. Neste momento, um tema importante que está no radar é a privatização de portos, que está relacionada à busca por melhorias na logística e infraestrutura necessárias para atender à demanda de importação e exportação do país.
    Além desses setores, a área de energia, especialmente as renováveis, também traz importantes oportunidades, como pontuamos anteriormente. Os investidores estrangeiros têm olhado cada vez mais para o país, em busca de soluções e oportunidades que visem a transição energética. E o Brasil traz a possibilidade de investimento em projetos de energia renovável que contribuem para que empresas estrangeiras consigam atingir as metas de sustentabilidade definidas por órgãos reguladores nacionais e estrangeiros e para que as companhias possam adquirir crédito de carbono também.”

    Para entrevista completa, clique aqui.

    Ranking de assessores financeiros e jurídicos

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica do primeiro trimestre de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

    Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera em 2024 a XP, com oito operações um total de BRL 7,9bi.

    No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2024 lidera o escritório Bronstein Zilberberg Chueiri & Potenza Advogados, com 19 operações. Em valor, lidera o Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados contabilizando um total de BRL 9,4bi.

    Relatório trimestral sobre o mercado transacional português – 1T 2024

    Fusões e Aquisições movimentam EUR 3,0bi no primeiro trimestre de 2024

    • No primeiro trimestre foram registadas 140 transações 
    • Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 23 transações
    • Empresas norte-americanas crescem em 20% em aquisições no mercado português

    O mercado transacional português registou no primeiro trimestre do ano, 140 operações com valor total de EUR 3,0bi, no qual 38% do total das transações possui os valores revelados, de acordo com o mais recente relatório do TTR Data.

    Estes números representam uma diminuição de 13% no número de transações em comparação ao mesmo período de 2023, no entanto, bem como uma queda de 10% no capital mobilizado.


    Operações do mercado transacional de 1Q2022 a 1Q2024
    Fonte: TTR Data.

    Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em janeiro, com 23 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services, com 17 operações.

    Âmbito Cross-Border

    No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e a França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 19 e 12 transações, respectivamente. 

    As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 12 e cinco transações, respectivamente.

    As empresas norte-americanas aumentaram em 20% suas aquisições no mercado português, no primeiro trimestre de 2024. As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet cresceram em 130% em comparação ao mesmo período de 2023. 

    Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

    No primeiro trimestre de 2024, foram contabilizadas 10 transaçõe de Private Equity, representando uma diminuição de 16% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2023.

    Em Venture Capital, foram realizadas 36 rodadas de investimentos e um total de EUR 120m, representando uma queda de 10% no número de transações.

    No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 36 transações com um valor de EUR 1,1bi, representando uma queda de 12% no número de transações.

    Transação do trimestre

    A transação destacada pelo TTR Data no primeiro trimestre de 2024, foi a conclusão da venda de 60% da Cimpor pela OYAK para a Taiwan Cement. O valor da transação é de EUR 480m.

    A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório PLMJ. Do lado financeiro, a Deloitte Portugal realizou a Due Diligence.

    Ranking de consultores financeiros e jurídicos

    O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica no primeiro trimestre de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

    Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações lidera ao longo de 2024, o escritório CCA Law Firm,com sete transações. Em valor, lidera o escritório Linklaters Portugal contabilizando um total de EUR 459,45m.

    No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera o Banco Santander com três operações, contabilizando EUR 329,17m.

    Dealmaker Q&A

    TTR Data Dealmaker Q&A with AON Brasil Partner Pedro Costa

    AON Brasil

    Pedro Costa

    With his background in Civil Engineering, serves as leader of Aon M&A and Transaction Solutions team in São Paulo. Bringing eight years of experience in the M&A Market, he specializes in risk and insurance due diligence, demonstrating a profound knowledge in M&A risk transferring through Reps & Warranties, Warranties & Indemnities, Tax and Contingent insurances. Pedro’s expertise extends across various industries and sectors, including Infrastructure, Oil & Gas, Technology, Manufacturing, Renewable Energy, among others. Aligned with Aon’s commitment to Better Decisions, his work reflects a deep dedication to excellence and strategic foresight in his field.


    En medio de un panorama de incertidumbre inversionista en M&A, Capital Privado y Venture Capital en América Latina: ¿Cuál es el balance que hace Aon para el primer trimestre de 2024?

    Debido al tenso escenario relacionado con conflictos internacionales que terminan afectando la toma de decisiones sobre inversiones en países emergentes, como los que conforman nuestra región, nos enfrentamos a un entorno relativamente inestable en comparación con el último trimestre del año pasado. Cuando miramos el primer trimestre de 2023, donde el escenario de nuevos gobiernos en América Latina trajo incertidumbre para los inversores, notamos un cierto respiro y una paulatina reanudación del movimiento de fusiones y adquisiciones. Aunque con una disminución del 15% en el número de transacciones, vemos un aumento del 25% en el valor agregado de las transacciones con valor declarado, lo que nos muestra un potencial renovado para mantener el negocio en 2024. Estas cifras demuestran que se están ejecutando grandes acuerdos, siendo la infraestructura, la minería y las energías renovables el foco de los inversores.

    De esta forma la estrategia es siempre ayudar a nuestros clientes a tomar las mejores decisiones, apoyándolos a transformar el riesgo en oportunidad y retorno.

    ¿Qué papel está jugando el mercado de energías renovables para impulsar las inversiones en el mercado M&A en América Latina? Cómo has actuado y apoyado este movimiento?

    A lo largo de su cadena, desde la generación hasta la distribución, este es un sector extremadamente desafiante. Es importante resaltar que cada tipo de energía tiene características únicas desde el punto de vista del riesgo, y debe ser evaluada cuidadosamente dentro de sus particularidades. Hemos apoyado importantes negociaciones durante los últimos 12 meses en el mercado de Energías Renovables en América Latina, especialmente en generación y transmisión, donde hemos observado un mercado cada vez más favorable, dadas las particularidades del negocio, nivel y tipo de riesgos inherentes y número de interesados con apetito, lo que, por otro lado, suele provocar un mayor nivel de competencia y presión sobre la “valoración” de los activos. En este sentido, hemos actuado como un asesor clave que, en la búsqueda de la mitigación de riesgos, ha desarrollado soluciones que apuntan a incrementar la rentabilidad de los inversionistas, a través de nuestra consultoría en due diligence de riesgos y seguros, negociación de seguros transaccionales y también brindando gobernanza a fondos de inversión. Inversión de capital privado en post-cierre. Cabe destacar que el mercado asegurador ha visto muy favorablemente al sector de las renovables, aplicando generalmente tarifas (costes/prima) y condiciones muy competitivas (a menudo comparables a mercados más maduros como el europeo y amricano) para los seguros Reps&Warranties/Warranties&Indemnities que permiten a los clientes a inclinarse y ser más agresivos y asertivos frente a otros competidores en transacciones competitivas.

    ¿Cuáles sectores en el mercado de M&A están requiriendo de mayor asesoría por parte de Aon este año y cuál es el motivo? 

    Si bien históricamente hemos actuado con más fuerza en sectores con un perfil más “asset heavy”, hoy podemos decir que contamos con una cartera de operaciones asesoradas con un perfil muy heterogéneo, con énfasis en Infraestructuras, Real Estate, Food & Beverage y Logística.

    En la misma línea, es significativo el incremento de la búsqueda de soluciones ligadas a la transferencia de riesgos por parte de nuestros clientes tras la realización de Due Diligences cada vez más robustas. Este movimiento comenzó después de la crisis de las hipotecas de alto riesgo de 2008, donde el proceso de análisis de activos se volvió cada vez más sólido, incluidos procedimientos que antes rara vez se utilizaban, como los seguros. Con el objetivo de buscar incrementar la rentabilidad a través de la reducción de riesgos, los seguros de Transacciones de M&A se han vuelto más utilizados, además de buscar mejorar las coberturas.

    Hoy podemos decir que el seguro ya no es reconocido como un costo y se ha convertido en un aliado muy fuerte en la búsqueda de retornos cada vez más concretos y tangibles. De este breve análisis vemos un doble movimiento hacia un mayor interés y comprensión de la necesidad de nuestros servicios en sectores más “asset light” y el éxito en el desarrollo del mercado de seguros transaccionales en América Latina, con un aumento significativo de la demanda de este tipo de productos para apoyar las negociaciones en los sectores más diversos, incluidos el tecnológico y el financiero que, consistentemente han demostrado ser el sector más activo de la región.

    Concretamente en nuestra área de actividad de seguros transaccionales, observamos un movimiento relevante por parte de grandes actores estratégicos cualificados que cada vez buscan más seguridad para realizar ofertas más agresivas de adquisición de nuevos activos. Además, también vemos que los gestores de capital privado utilizan nuestras soluciones de seguros y consultoría para reducir los riesgos de los fondos y las exposiciones a largo plazo, con el objetivo de una desinversión más asertiva.

    ¿A qué se debe el comportamiento del mercado transaccional mexicano y chileno, los cuales han sido desplazados por economías como la colombiana o peruana en los últimos meses? , ¿Cuál es su evaluación para cada una de las principales economías de Latam?

    De hecho, el mercado peruano destacó significativamente, con un aumento del 172% en el número de transacciones. Aunque el número absoluto aún no es muy significativo en comparación con Chile, México y Brasil, estos países tuvieron poco aumento o incluso una caída porcentual en comparación con el año 2022. Para México el escenario es relativamente complejo, al haber sido impactado directamente por regulaciones y restricciones, además de la implementación en el límite para inversiones extranjeras lo que genera un grado relevante de incertidumbre para los inversionistas.

    El mercado chileno tiene importantes particularidades relacionadas principalmente con las reservas mundiales de litio, lo que atrae a inversionistas interesados ​​en el sector minero y también en la actual expansión del mercado de vehículos eléctricos. También pesa a su favor el cierre de numerosos negocios a finales de año, lo que podría desplazar la curva de inicio de año hacia un frente negativo.

    Perú, a pesar de seguir navegando en el mercado de M&A  de manera incipiente, demuestra resiliencia frente a las incertidumbres locales y los grandes conflictos globales.

    ¿Cuáles son las perspectivas de Private Equity y Venture Capital en América Latina en este 2024? ¿Qué países podrían tener una mejor dinámica en este segmento?

    Los altos tipos de interés siguen siendo un punto muy relevante para el mercado de Private Equity y Venture Capital, especialmente en lo que respecta al acceso a capital para nuevas inversiones considerando que las tasas de rentabilidad esperadas por los inversores tienden a aumentar. Sin embargo, todavía vemos un gran nivel de “dry powder” en América Latina y un crecimiento relevante en el número de jugadores, en cierta medida desvinculado de la tendencia reciente en el mercado global, lo que demuestra la resiliencia de América Latina frente a este tipo de inversiones alternativas. A diferencia de mercados más maduros como Europa y Estados Unidos, entendemos que América Latina tiene un espacio de desarrollo muy grande, con varias oportunidades con potencial de altos retornos. Aquí salen ganando quienes conocen y siguen de cerca las particularidades de la región, con énfasis en los vaivenes políticos y económicos y utilizan las mejores alternativas para la toma de decisiones y la transferencia de riesgos. Y es exactamente esta cuestión de la transferencia de riesgos en la que nos hemos esforzado por apoyar a nuestros clientes.

    ¿Cuáles serán las perspectivas y desafíos de Aon para los siguientes meses? 

    Seguimos muy positivos con relación al mercado transaccional en América Latina. Como se mencionó anteriormente, nuestro mercado todavía tiene un potencial de crecimiento muy alto. El mayor obstáculo es sin duda el mayor nivel de incertidumbre, pero que premia al inversor más atrevido. En cualquier caso, animamos a los inversores de la región a estudiar y probar alternativas emergentes para transferir riesgos. Como pionero y actor más grande de la industria, en los últimos años Aon se ha dedicado fuertemente a traer soluciones ya establecidas en mercados más maduros a América Latina. Con esto logramos conciliar la experiencia y soluciones que nuestros clientes ya tienen en otras geografías con nuestro mercado emergente que, si bien tiene grandes oportunidades, todavía tiene un mayor nivel de riesgo. ¡Este es el mejor de todos los mundos! A través de nuestros colegas presentes en los principales países de la región junto con especialistas del mercado latinoamericano repartidos en los principales mercados globales (Estados Unidos, Reino Unido y Europa), somos capaces de entregar un excelente nivel de solución. Invitamos a los inversores a probar estas soluciones, buscando que comprendamos a profundidad la oportunidad de apalancamiento que el mercado asegurador puede brindar para cada operación específica, ya sea a través de cotizaciones de seguros para pasivos ocultos (a través de seguros Reps&Warranties/Warranties&Indemnities) o para pasivos contingentes (seguros de litigios). , impuestos, etc.).

    Dealmaker Q&A

    Content available in English and Portuguese

    TTR Data Dealmaker Q&A with Tauil & Chequer Advogados Partners Christian Roschmann and Liv Machado

    Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown

    Christian Roschmann

    Partner in the Corporate and M&A practice at Tauil&Chequer. He has 30 years of experience in cross-border M&A operations, local and international joint ventures and private equity operations, advising companies, funds and financial institutions in their most important operations in Brazil and around the world. Throughout his career, he worked in offices in New York, Frankfurt, Munich and Singapore, in addition to São Paulo. Graduated in Law from the University of Munich, Germany, and the University of São Paulo (USP), he is a program ambassador and member of the selection committee for the German Chancellor Fellowship Program, organized by the Alexander von Humboldt Foundation. He is also vice-president of the Brazilian-German Chamber of Commerce and Industry of São Paulo and senior commissioner for Brazil of LAV – Association for Latin America in Germany (Lateinamerika Verein e.V.).

    Liv Machado

    Master in Business Law, Liv Machado is a partner in the Restructuring and Bankruptcy practice. She has more than 15 years of experience in the area of judicial recovery and reorganization, advising local and foreign clients in credit and judicial recovery, as well as in extrajudicial and insolvency proceedings. Liv also assists investors in acquiring assets and companies in financial difficulties, as well as working on debt restructuring in DIP financing. She is recognized by Chambers & Partners Brazil 2023 in the area of Restructuring and Bankruptcy and is a member of the Latin America Committee, Future Leaders Committee and Fellows Committee of INSOL International.


    TTR Data: How would you describe the current situation of the players in the transactional market in Brazil with the current political and economic situation?, What will Tauil & Chequer Advogados main challenges be in terms of M&A deals in Brazil during 2024?
     
    C. R.: At Tauil & Chequer Advogados associated with Mayer Brown, we represent large foreign players interested in the mergers and acquisitions market in Brazil. Therefore, we are always attentive to the local scenario, in Brazil, and globally, thinking about geopolitics as a whole.
    Currently, the transactional market in Brazil is facing a challenging environment due to the ongoing political and economic situation. The developments of the Tax Reform and the possibilities of interest cuts, for example, are important variables that can impact M&A market decisions. 
    On the international scene, factors such as the wars between Russia and Ukraine and Israel and Palestine and expectations about the presidential elections in the United States generate uncertainty for investors. As a result, it is natural for clients to reevaluate where and how they will invest.
    In this context, even with the challenges that Brazil’s current situation can bring to foreign investors, the country is once again considered a place to make medium and long-term investments, especially for some sectors of the economy that bring many opportunities, such as agribusiness (due to its importance for global food security) and infrastructure. 
    Our challenge, as consultants, is to help our clients understand internal politics, how the sectors are regulated and which scenario they fit into, helping them feel comfortable in making decisions to make medium and long-term investments in Brazil. 

    TTR Data: The renewable energy sector continues to lead the top positions in the volume of M&A transactions in Brazil. As a leader in M&A advisory services in this sector, what does Tauil & Chequer Advogados believe will be the key drivers of consolidation in this sector over the long term?

    C. R.: We assess that there are several factors that can contribute to the consolidation of renewable energies. The search for greater energy security, increased awareness of climate change and the need to reduce carbon emissions are factors driving the growth of the sector, especially in Brazil, which has great potential for generating clean energy.

    In 2023, for example, 93.1% of the energy generated in the country came from renewable sources, according to data from the Electric Energy Trading Chamber (CCEE). And this attracts the attention of the big players we represent here at the office. 
    Furthermore, technological advances and falling costs of installing and operating renewable energy projects help to attract more investment, as does the emergence of new “green financing” models, such as green bonds and crowdfunding. This brings new investment possibilities in the sector.

    TTR Data: Which other three sectors present the greatest opportunities for international investors in Brazil 2024, and why?
    C. R.: In our view, agribusiness, infrastructure and energy are the three sectors that can offer the most opportunities for foreign investors in Brazil this year. 
    Our country has great potential in agribusiness. And there are many trading companies and companies linked to the agribusiness industry, both in terms of equipment and seeds, that are looking closely at Brazil. This is because there is important space, competence and technology for the sector’s growth. 
    The infrastructure sector is another segment that attracts the attention of investors. Brazil is seeking investment and financing to improve the country’s infrastructure, which is fundamental for the development of several other sectors of the economy, such as agribusiness. Right now, an important topic that is on the radar is the privatization of ports, which is related to the search for improvements in logistics and infrastructure necessary to meet the country’s import and export demand. 
    In addition to these sectors, the energy area, especially renewables, also brings important opportunities, as we pointed out previously. Foreign investors have increasingly looked to the country, looking for solutions and opportunities aimed at the energy transition. And Brazil offers the possibility of investing in renewable energy projects that help foreign companies achieve the sustainability goals defined by national and foreign regulatory bodies and so that companies can also acquire carbon credits.

    TTR Data: How do you evaluate the Brazilian restructuring market in 2024?
    L. M.: Restructuring is an important topic that we follow closely at Tauil&Chequer Advogados associated with Mayer Brown, relying on the experience of Liv Machado, partner who leads the Business Restructuring area. 
    In our assessment, we understand that the Brazilian restructuring market should remain dynamic and heated in 2024, reflecting the impact of several factors on the financial health of companies, such as economic conditions, political discussions and market trends. Changes in fiscal and regulatory policy and the developments of the new Tax Reform, approved last year by the National Congress, are examples of factors that can affect the financial viability of companies and impact restructuring processes, influencing the strategies adopted by companies and their creditors. 
    Furthermore, many companies continue to face significant challenges in the post-pandemic scenario, despite the fact that we are witnessing a gradual recovery of the economy. Sectors such as tourism, retail and services have been particularly affected, resulting in an increase in demand for restructuring services. 
    It is also important to point out that new approaches and financial instruments are emerging to deal with restructuring situations, including turnaround operations, debt restructuring and contract renegotiation.

    TTR: How do you evaluate the Brazilian restructuring market in 2024?
    C. R.: Restructuring is an important topic that we follow closely at Tauil&Chequer Advogados associated with Mayer Brown.
    In our assessment, we understand that the Brazilian restructuring market should remain dynamic and heated in 2024, reflecting the impact of several factors on the financial health of companies, such as economic conditions, political discussions and market trends. Changes in fiscal and regulatory policy and the developments of the new Tax Reform, approved last year by the National Congress, are examples of factors that can affect the financial viability of companies, culminating in restructuring processes, whether extrajudicial or judicial.
    Furthermore, there are great expectations of implications in the area due to the imminent approval of Bill 3/2024, which substantially alters Law 11,101/2005, Business Recovery and Bankruptcy Law. Following the trend of reform brought by Law 14,112/2020, which came into force in January 2021, the main objective of the PL is to speed up insolvency processes, expanding the powers of creditors, aiming to improve the institute and speed up the stage payment of credits.
    In this scenario, while the interpretation of the provisions introduced by the reform that came into force in 2021 is still being discussed, a new reform is likely to occur, profoundly impacting the restructuring market.
    Furthermore, many companies continue to face significant challenges in the post-pandemic scenario, despite the fact that we are witnessing a gradual recovery of the economy. Sectors such as tourism, retail and services have been particularly affected, resulting in an increase in demand for restructuring services.
    In this scenario, the tendency is for 2024 to surpass the exponential growth in requests for judicial recovery seen in 2023, with the prospect that the retail sector will be the most affected, followed by agribusiness, both impacted by the increase in the price of inputs and the high cost to obtain credit. Another trend is the increase in the number of requests for extrajudicial recovery, which was observed in 2023 and is expected to continue in 2024.
    It is also important to highlight the expectation of an increase in opportunities for financing companies in crisis in 2024, with an even greater use of new approaches and financial instruments, which were a priority in the reform brought by Law 14,112/2020.

    TTR Data: What will be the main challenges for Tauil & Chequer Advogados in Brazil in the coming months?

     C. R.: The main challenges for the office in the coming months is to keep our team always up to date and ready to meet customer demands. It is important to continue monitoring the M&As scenario and the factors that impact this segment, in order to help our clients navigate this market, which is volatile and challenging, but which also brings important investment and growth opportunities in Brazil.


    Portuguese version


    Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown

    Christian Roschmann

    Partner in the Corporate and M&A practice at Tauil&Chequer. He has 30 years of experience in cross-border M&A operations, local and international joint ventures and private equity operations, advising companies, funds and financial institutions in their most important operations in Brazil and around the world. Throughout his career, he worked in offices in New York, Frankfurt, Munich and Singapore, in addition to São Paulo. Graduated in Law from the University of Munich, Germany, and the University of São Paulo (USP), he is a program ambassador and member of the selection committee for the German Chancellor Fellowship Program, organized by the Alexander von Humboldt Foundation. He is also vice-president of the Brazilian-German Chamber of Commerce and Industry of São Paulo and senior commissioner for Brazil of LAV – Association for Latin America in Germany (Lateinamerika Verein e.V.).

    Liv Machado

    Master in Business Law, Liv Machado is a partner in the Restructuring and Bankruptcy practice. She has more than 15 years of experience in the area of judicial recovery and reorganization, advising local and foreign clients in credit and judicial recovery, as well as in extrajudicial and insolvency proceedings. Liv also assists investors in acquiring assets and companies in financial difficulties, as well as working on debt restructuring in DIP financing. She is recognized by Chambers & Partners Brazil 2023 in the area of Restructuring and Bankruptcy and is a member of the Latin America Committee, Future Leaders Committee and Fellows Committee of INSOL International.


    TTR Data: Como você descreveria a situação atual dos players do mercado transacional no Brasil com a atual conjuntura política e econômica? Quais serão os principais desafios do Tauil & Chequer Advogados Associado a Mayer Brown em termos de fusões e aquisições no Brasil ao longo de 2024? 
    C. R.: No Tauil & Chequer Advogados associado a Mayer Brown, representamos grandes players estrangeiros interessados no mercado de fusões e aquisições no Brasil. Por isso, estamos sempre atentos ao cenário local, no Brasil, e global, pensando na geopolítica como um todo.

    Atualmente, o mercado transacional no Brasil está enfrentando um ambiente desafiador devido à conjuntura política e econômica em curso. Os desdobramentos da Reforma Tributária e as possibilidades de corte de juros, por exemplo, são variáveis importantes que podem impactar as decisões do mercado de M&A.
    No cenário internacional, fatores como as guerras entre Rússia e Ucrânia e Israel e Palestina e a expectativa sobre as eleições presidenciais nos Estados Unidos geram incertezas para os investidores. Com isso, é natural que os clientes reavaliem onde e como vão investir. 
    Neste contexto, mesmo com os desafios que o atual momento do Brasil pode trazer aos investidores estrangeiros, o país voltou a ser considerado um local para se fazer investimentos de médio e longo prazo, especialmente para alguns setores da economia que trazem muitas oportunidades, como o agronegócio (em função de sua importância para a segurança alimentar global) e a infraestrutura. 
    Nosso desafio, enquanto consultores, é ajudar nossos clientes a compreender a política interna, como caminha a regulamentação dos setores e em qual cenário eles se enquadram, contribuindo para que se sintam confortáveis na tomada de decisão para fazer investimentos de médio e longo prazo no Brasil.

    TTR Data: O setor de energias renováveis continua liderando as primeiras posições do volume de transações de M&A no Brasil. Como líderes em serviços de consultoria em fusões e aquisições neste setor, quais o Tauil & Chequer Advogados acredita serem os principais impulsionadores da consolidação neste setor no longo prazo?
    C. R.: Avaliamos que há diversos fatores que podem contribuir para a consolidação das energias renováveis. A busca por uma maior segurança energética, o aumento da conscientização sobre as mudanças climáticas e a necessidade de reduzir as emissões de carbono são fatores que impulsionam o crescimento do setor, especialmente no Brasil, que possui um grande potencial para a geração de energia limpa.
    Em 2023, por exemplo, 93,1% da energia gerada no país veio de fontes renováveis, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).  E isso chama a atenção dos grandes players que representamos aqui no escritório. 
    Além disso, os avanços tecnológicos e a queda dos custos de instalação e operação de projetos de energias renováveis ajudam a atrair mais investimentos, assim como o surgimento de novos modelos de “financiamento verde”, como green bonds e crowdfunding. Isso traz novas possibilidades de investimento no setor.

    TTR: Como você avalia o mercado de restructuring brasileiro em 2024?
     L. M.: Restructuring é um tema importante que acompanhamos de perto no Tauil&Chequer Advogados associado a Mayer Brown, contando com a experiência de Liv Machado, sócia que lidera a área de Reestruturação de Empresas.
    Em nossa avaliação, entendemos que o mercado de restructuring brasileiro deve continuar dinâmico e aquecido em 2024, refletindo o impacto de diversos fatores na saúde financeira das empresas, como as condições econômicas, as discussões políticas e as tendências de mercado. As mudanças na política fiscal e regulatória e os desdobramentos da nova Reforma Tributária, aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional, são exemplos de fatores que podem afetar a viabilidade financeira das empresas e impactar os processos de reestruturação, influenciando as estratégias adotadas pelas empresas e seus credores. 
    Além disso, muitas empresas ainda continuam enfrentando desafios significativos no cenário pós-pandemia, apesar de estarmos acompanhando uma recuperação gradual da economia. Setores como turismo, varejo e serviços foram particularmente afetados, resultando em um aumento na demanda por serviços de reestruturação. 
    É importante pontuar também que estão surgindo novas abordagens e instrumentos financeiros para lidar com situações de reestruturação, incluindo operações de turnaround, reestruturação de dívidas e renegociação de contratos.

    TTR: Como você avalia o mercado de restructuring brasileiro em 2024?

    C. R.: Restructuring é um tema importante que acompanhamos de perto no Tauil&Chequer Advogados associado a Mayer Brown. 
    Em nossa avaliação, entendemos que o mercado de restructuring brasileiro deve continuar dinâmico e aquecido em 2024, refletindo o impacto de diversos fatores na saúde financeira das empresas, como as condições econômicas, as discussões políticas e as tendências de mercado. As mudanças na política fiscal e regulatória e os desdobramentos da nova Reforma Tributária, aprovada no ano passado pelo Congresso Nacional, são exemplos de fatores que podem afetar a viabilidade financeira das empresas, culminando em processos de reestruturação, sejam extrajudiciais ou judiciais. 
    Ainda, há grandes expectativas de implicações na área em razão da iminência de aprovação do Projeto de Lei 3/2024 (“PL”), que altera substancialmente a Lei 11.101/2005, Lei de Recuperação de Empresas e Falência. Seguindo a tendência da reforma trazida pela Lei 14.112/2020, a qual entrou em vigor em janeiro de 2021, o principal objetivo do PL é conferir celeridade aos processos de insolvência, ampliando os poderes dos credores, visando a aprimorar o instituto e agilizar a etapa de pagamento dos créditos. 
    Nesse cenário, enquanto ainda se discute a interpretação dos dispositivos trazidos pela reforma que entrou em vigor em 2021, é provável que ocorra uma nova reforma, impactando profundamente o mercado de restructuring.
    Além disso, muitas empresas ainda continuam enfrentando desafios significativos no cenário pós-pandemia, apesar de estarmos acompanhando uma recuperação gradual da economia. Setores como turismo, varejo e serviços foram particularmente afetados, resultando em um aumento na demanda por serviços de reestruturação. 
    Nesse cenário, a tendência é que 2024 supere o crescimento exponencial dos pedidos de recuperação judicial verificado em 2023, com a perspectiva de que o setor varejista seja o mais afetado, seguido pelo agronegócio, ambos impactados pela majoração do preço de insumos e pelo elevado custo para a obtenção de crédito. Outra tendência é o aumento do número de pedidos de recuperação extrajudicial, que foi observada em 2023 e deverá se manter em 2024. 
    É importante pontuar também a expectativa de aumento nas oportunidades para o financiamento das empresas em crise em 2024, com uma ainda maior utilização das novas abordagens e instrumentos financeiros, que foram prioridade na reforma trazida pela Lei 14.112/2020.

    TTR: Quais serão os principais desafios para o Tauil & Chequer Advogados no Brasil nos próximos meses?

     C. R.: Os principais desafios para o escritório nos próximos meses é manter nossa equipe sempre atualizada e pronta para atender às demandas dos clientes. É importante seguir acompanhando o cenário de M&As e os fatores que impactam este segmento, de modo a ajudar nossos clientes a navegar neste mercado que é volátil e desafiador, mas que também traz importantes oportunidades de investimento e crescimento no Brasil.