Informe trimestral sobre el mercado transaccional peruano -1Q25

  • En 2025, se han registrado 25 transacciones por USD 202m
  • Deal del trimestre: Banco Santander adquiere CrediScotia Financiera
  • Entrevista de TTR Data a Pedro Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon

El mercado transaccional peruano ha registrado en el primer trimestre de 2025 un total de 25 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 202m, según el informe trimestral de TTR Data (ttrdata.com). Estas cifras suponen un descenso del 39% en el número de transacciones y una disminución del 64% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2024.

En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software es el más activo del año, con un total de 4 transacciones, una disminución del 20% con respecto al mismo periodo del año pasado.

Ámbito Cross-Border

En lo que respecta al mercado cross-border, en 2025 las empresas peruanas han apostado principalmente por invertir en Uruguay, España y México, con 1 transacción en cada caso. Por otro lado, Chile se destaca por ser el país que más ha realizado adquisiciones en Perú, con 3 deals registrados.

Venture Capital

En el primer trimestre de 2025, se han contabilizado un total de 2 transacciones de Venture Capital, de las cuales 2 tienen un importe no confidencial agregado de USD 2m. Esto supone una disminución del 71% en el número de transacciones y del 96% en su valor, en términos interanuales.

Transacción Destacada

Para el primer trimestre de 2025, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la adquisición de CrediScotia Financiera por parte de Banco Santander.

La transacción, valorada en USD 170,41m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Payet, Rey, Cauvi, Pérez Abogados y Miranda & Amado Abogados. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Scotiabank. Y por la parte de Due Dilligence, la transacción ha sido asesorada por Miranda & Amado Abogados.

Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros

En el ranking TTR Data de asesores jurídicos, por varlo, lideran Miranda & Amado Abogados y Payet, Rey, Cauvi, Pérez Abogados, con USD 102,21m. Por número de transacciones, lidera en el primer trimestre de 2025, Rodrigo, Elías & Medrano Abogados, con 4 transacciones.

En cuanto al ranking de asesores financieros, por valor y por número de transacciones, lidera LXG Capital, con USD 102,21m y 3 transacciones.

Dealmaker Q&A con Aon

TTR Data ha entrevistado en exclusiva a Pedro Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2025: “Hay dos escenarios que influyen en la toma de decisiones de los inversores: por un lado, los constantes cambios en las políticas fiscales y regulatorias que aumentan las incertidumbres legales en la región. Por otro, los efectos del cambio climático imponen desafíos operacionales y reputacionales cada vez más complejos. Estos factores son fundamentales para la correcta estructuración de los negocios, impactando directamente en la valoración de los riesgos asumidos durante una transacción de fusiones y adquisiciones (M&A). Aon ha estado ayudando a sus clientes de diversos sectores con un conjunto de soluciones integradas que apoyan la mitigación de riesgos y brindan mayor previsibilidad a los acuerdos de fusiones y adquisiciones. Para reducir el impacto de los eventos climáticos adversos, contamos con la aplicación de modelos predictivos avanzados que ayudan en la evaluación de la exposición de los activos y operaciones al cambio climático, además de soluciones en Seguros Paramétricos que ofrecen cobertura para eventos generados por las inclemencias del clima”.

Para conocer toda la entrevista, ingrese aquí.

Relatório trimestral sobre o mercado transacional brasileiro – 1Q25

Fusões e Aquisições movimenta BRL 39,6bi no primeiro trimestre de 2025

  • No primeiro trimestre foram registradas 399 transações
  • Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo do ano, com 79 transações
  • Em Venture Capital, registra aumento de 33% no valor total investido

O mercado transacional brasileiro registrou um total de 399 transações e movimentou BRL 39,6bi no primeiro trimestre de 2025, de acordo com o relatório mensal do TTR Data (ttrdata.com).

Esses números representam uma diminuição de 2% no número de transações em relação ao mesmo período de 2024. Do total das transações, 34% possuem os valores revelados e 80% das operações já estão concluídas.

O setor de Internet, Software & IT Services foi o mais ativo no período, com um total de 79 transações, contabilizando o mesmo volume em relação ao mesmo período de 2024. Em segundo lugar está o setor de Real Estate e Banking & Investment, com 33 e 29 transações, respectivamente. 

Operações do mercado transacional de 1Q2023 até 1Q2025

Fonte: TTR Data.

Âmbito Cross-Border

No primeiro trimestre de 2025, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com 29 transações e um total de BRL 503,31m, seguido por Portugal com quatro operações.

Os Estados Unidos e a Holanda, com 34 e 10 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil. 

As empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registraram uma queda de 24% em comparação com o mesmo período do ano passado. As aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet diminuiram em 22%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma diminuição de 20% até março.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Em Private Equity, foram contabilizadas 22 transações e um total de BRL 6,5bi no período, registrando uma queda de 35% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2024.

No âmbito do Venture Capital, foram realizadas 91 rodadas de investimento, movimentando um capital de BRL 3,0bi, o que resulta um aumento de 33% no valor investido.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 65 transações e um total de BRL 8,4bi no primeiro trimestre, representando um aumento de 6% no capital mobilizado, em relação ao mesmo período do ano passado.

Transação do trimestre

A transação destacada pelo TTR Data no primeiro trimeste de 2025, foi a conclusão da aquisição de 60% da Reframax Engenharia pela Shinagawa Refractories. O valor da transação é de BRL 600m.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei brasileira dos escritórios Demarest Advogados; e Madrona Fialho Advogados. Do lado financeriro, contou com a asessoria dp Brasilpar; e Houlihan Lokey.            

Entrevista com Galapos

Maurício Bergamaschi, sócio fundador da Galapos e responsável pela área de M&A, conversou com o TTR para esta edição, e identificou quais setores mais promissores nos segmentos de M&A, Private Equity e Venture Capital no Brasil em 2025: “A tecnologia segue em destaque, com ênfase em SaaS, cibersegurança e inteligência artificial. Além deles, corretagem de seguros, varejo alimentar, produtos biológicos e geração de energia aparecem como áreas relevantes para buscar oportunidades. O agronegócio, em especial, vem sendo o grande propulsor da nossa economia e deve passar por grandes transformações, o que abre mais espaço para transações. Esses segmentos combinam crescimento projetado, potencial de inovação e economias de escala, fatores que costumam atrair capital mesmo em períodos de maior cautela.”

Para entrevista completa, clique aqui

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica do primeiro trimestre de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total.

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera em 2025 a Banco Itaú BBA, com 10 operações um total de BRL 7,5bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações e em valor em 2025 lidera o escritório Mattos Filho, com 21 operações econtabilizando um total de BRL 9,0bi.

Informe trimestral sobre el mercado transaccional latinoamericano – 1Q25

Mercado M&A en América Latina registra una disminución del 11% en el primer trimestre de 2025, según informe de TTR Data

  • Transacciones de Private Equity disminuyen un 56% en el primer trimestre del año
  • Argentina, único país con aumento en valor y en número de deals en 2025
  • Deal del trimestre: Cementos Argos completa venta de su 31% en Summit Materials
  • Entrevista de TTR Data a Pedro Gonçalves da Costa, M&A and Transaction Solutions Leader de Aon en Brasil

El mercado transaccional de América Latina ha registrado en el primer trimestre de 2025 un total de 630 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 11.641m, según el más reciente informe de TTR Data (www.ttrdata.com), en colaboración con Datasite y Aon.

Estas cifras suponen una disminución del 11% en el número de transacciones y del 27% en su valor, con respecto a las cifras registradas en el primer trimestre de 2024.

Private Equity y Venture Capital

En el primer trimestre de 2025, se han contabilizado un total de 29 transacciones de Private Equity, de las cuales 9 tienen un importe no confidencial agregado de USD 1.192m. Esto supone una disminución del 56% en el número de transacciones y un descenso del 40% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2024.


En cuanto al segmento de Venture Capital, en el primer trimestre del año se han llevado a cabo 130 transacciones, de las cuales 82 tienen un importe no confidencial agregado de USD 806m, lo que supone una disminución del 29% en el número de transacciones y un descenso del 42% en el capital movilizado, en términos interanuales.

Ranking de transacciones por países

En 2025, por número de transacciones, Brasil lideró el ranking de países más activos de la región con 399 deals (disminución del 3%) y una disminución del 24% en el capital movilizado (USD 6.864m), en términos interanuales. Le sigue en el listado Argentina, con 61 transacciones (aumento del 27%) y con un aumento del 125% de su valor (USD 1.750m), con respecto al mismo periodo del año pasado, lo que lo convierte en el único país con resultados positivos en la región.

Por su parte, Chile también sube en el ranking, con 60 transacciones (un descenso del 34%) y con un descenso del 68% en el capital movilizado (USD 1.048m). Le sigue México, que ha registrado 54 transacciones (descenso del 40%) y una disminución del 46% en capital movilizado (USD 1.039m).

Por su parte, Colombia ha registrado 50 transacciones (un descenso del 33%) y una disminución del 71% en su valor (USD 823m), respecto del mismo periodo del año pasado. Por último, Perú ha registrado 25 transacciones (descenso del 39%) y una disminución del 64% en su capital movilizado (USD 202m), en términos interanuales.

Ámbito Cross-Border

En el ámbito cross-border, se destaca el apetito inversor de las compañías latinoamericanas en el exterior hasta el primer trimestre de 2025, especialmente en Norteamérica y Europa, donde se han llevado a cabo 23 y 21 transacciones, respectivamente.

Por su parte, las compañías que más han realizado transacciones estratégicas en América Latina proceden de Europa, con 90, Norteamérica (89) y Asia (22).

Transacción Destacada

Para el primer trimestre de 2025, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la venta por parte de la colombiana Cementos Argos de su participación del 31% en Summit Materials a Quikrete.

La transacción, valorada en USD 2.875m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Davis Polk y con el asesoramiento financiero de Morgan Stanley, Evercore Partners y Wells Fargo.

Ranking de Asesores Financieros y Jurídicos

El informe publica los rankings de asesoramiento financiero y jurídico de 2025 de transacciones de M&A, Private Equity, Venture Capital y Mercado de Capitales en América Latina, donde se informa de la actividad de las firmas destacadas por número de transacciones y por su importe.

Dealmaker Q&A con Aon

TTR Data ha entrevistado em exclusiva a Pedro Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de AON, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2025: “Hay dos escenarios que influyen en la toma de decisiones de los inversores: por un lado, los constantes cambios en las políticas fiscales y regulatorias que aumentan las incertidumbres legales en la región. Por otro, los efectos del cambio climático imponen desafíos operacionales y reputacionales cada vez más complejos. Estos factores son fundamentales para la correcta estructuración de los negocios, impactando directamente en la valoración de los riesgos asumidos durante una transacción de fusiones y adquisiciones (M&A).

Aon ha estado ayudando a sus clientes de diversos sectores con un conjunto de soluciones integradas que apoyan la mitigación de riesgos y brindan mayor previsibilidad a los acuerdos de fusiones y adquisiciones. Para reducir el impacto de los eventos climáticos adversos, contamos con la aplicación de modelos predictivos avanzados que ayudan en la evaluación de la exposición de los activos y operaciones al cambio climático, además de soluciones en Seguros Paramétricos que ofrecen cobertura para eventos generados por las inclemencias del clima”.

Para conocer toda la entrevista, ingrese aquí.

Dealmaker Q&A

TTR Data Dealmaker Q&A con Pedro Gonçalves da Costa, socio de AON Brasil

Aon Brasil

Pedro Gonçalves da Costa

Con formación en Ingeniería Civil, Pedro  desempeña
el cargo de M&A and Transaction Solutions Leader de Aon en Brasil. Con nueve años de experiencia en el mercado de Fusiones y Adquisiciones, está especializado en la debida diligencia de riesgos y seguros, con profundo conocimiento en la transferencia de riesgos de M&A a través de soluciones de Reps y Warranties, Warranties & Indemnities, Tax y Contigent.
Su experiencia se extiende a través de diversas industrias y sectores, incluyendo Infraestructura, Petróleo y Gas, Tecnología, Manufactura, Energía Renovable, entre otros.


TTR Data: Dado el panorama actual y las tendencias observadas en primer trimestre, ¿cuáles son tus expectativas para el mercado de fusiones y adquisiciones en América Latina durante 2025? ¿Qué factores crees que impulsarán o desafiarán la actividad en este mercado?

Ciertamente las incertidumbres políticas y regulatorias afectan y afectarán la decisión de los inversores externos en América Latina. Diversos países en la región enfrentarán elecciones presidenciales, legislativas y/o parlamentarias, como México, que pasará por la primera elección para el Poder Judicial tras la aprobación de la reforma constitucional en 2024.

Chile tendrá elecciones presidenciales a finales del año y, a pesar de que sectores como energía e infraestructura siguen siendo atractivos, la cautela de los inversores puede afectar el resultado de la valoración de los activos, lo que retrasa la toma de decisiones. Por otro lado, Colombia y Perú, aunque no tienen elecciones previstas para este año, mantienen un escenario de volatilidad política y económica, aunque los sectores de minería y salud continúan generando espacio para fusiones y adquisiciones estratégicas.

México, impactado por políticas arancelarias establecidas por Estados Unidos, sufre presión en sus sectores exportadores, con el sector automotriz posiblemente reduciendo el volumen de transacciones. Por otro lado, el movimiento de nearshoring sigue atrayendo inversores, además de los sectores portuarios, logística y servicios financieros.

Brasil y Argentina, aunque en menor escala, también sufrirán impactos por las nuevas políticas arancelarias establecidas por Estados Unidos en las industrias del acero, granos, petróleo y proteínas debido a la disminución del volumen de exportación. En contrapartida, este movimiento también puede ser una puerta de entrada para inversores interesados en activos desvalorizados. El mercado interno sigue enfocado en salud y tecnología, pero no podemos dejar de considerar la influencia de la inflación, que sigue sin un rumbo claro.

TTR Data: La transición hacia energías renovables ha sido un motor clave para las inversiones en la región en los últimos periodos de estudio. ¿Cómo prevés que evolucionará este sector en 2025 y qué oportunidades específicas podrían surgir para los inversores interesados en proyectos sostenibles?

El Hidrógeno Verde, la Energía Solar, la Generación Distribuida y los Sistemas de Almacenamiento de Baterías están guiando el sector de Energías Renovables en América Latina, con un fuerte posicionamiento en Chile. Otros países como Perú y Colombia están avanzando considerablemente en este sentido, abriendo espacio para nuevos proyectos, refinanciamiento de proyectos existentes e incluso expansión de operaciones.

Brasil presenta desafíos regulatorios más complejos, siendo inclusive un modelo para algunos países como Chile. Con una matriz energética muy diversa, el país lidera la región en inversiones en energía eólica, solar y bioenergía. Las nuevas políticas tarifarias establecidas por Estados Unidos pueden ser positivas para estos sectores, acelerando la búsqueda de proyectos sostenibles que busquen reducir la dependencia de las materias primas.

México, por otro lado, vive cierta tensión al mantener políticas energéticas nacionalistas frente a la demanda internacional de energía limpia. Esto termina limitando las inversiones en este sector.

TTR Data: Considerando los cambios en políticas fiscales y regulaciones en varios países latinoamericanos y también los cambios climáticos, ¿cuáles son los principales desafíos que las empresas enfrentan actualmente en términos de gestión de riesgos en transacciones de M&A? ¿Cómo puede Aon apoyar a sus clientes para navegar estos desafíos en 2025?

Hay dos escenarios que influyen en la toma de decisiones de los inversores: por un lado, los constantes cambios en las políticas fiscales y regulatorias que aumentan las incertidumbres legales en la región. Por otro, los efectos del cambio climático imponen desafíos operacionales y reputacionales cada vez más complejos. Estos factores son fundamentales para la correcta estructuración de los negocios, impactando directamente en la valoración de los riesgos asumidos durante una transacción de fusiones y adquisiciones (M&A).

Aon ha estado ayudando a sus clientes de diversos sectores con un conjunto de soluciones integradas que apoyan la mitigación de riesgos y brindan mayor previsibilidad a los acuerdos de fusiones y adquisiciones. Para reducir el impacto de los eventos climáticos adversos, contamos con la aplicación de modelos predictivos avanzados que ayudan en la evaluación de la exposición de los activos y operaciones al cambio climático, además de soluciones en Seguros Paramétricos que ofrecen cobertura para eventos generados por las inclemencias del clima.

Para viabilizar transacciones de M&A más fluidas y seguras, se recomienda la solución de Seguro de Reps & Warranties, que garantiza un nivel de certeza aún mayor al acuerdo. Además, la Due Diligence de Riesgos y Seguros y Due Diligence de Capital Humano han sido soluciones constantes para inversores estratégicos y corporativos que buscan integraciones más ágiles y predecibles.

TTR Data: Con la evolución constante del mercado y la aparición de nuevos riesgos, ¿qué innovaciones o tendencias en soluciones de seguros para transacciones de M&A anticipas para 2025? ¿Cómo está Aon adaptando sus servicios para satisfacer las necesidades cambiantes de sus clientes en este entorno dinámico?

A pesar de que los seguros siguen siendo el centro de las discusiones cuando hablamos de la mitigación de riesgos en M&A, hemos observado un cambio importante en la forma en que nuestros clientes abordan el tema. Cada vez más, el enfoque está en la previsibilidad a través de soluciones analíticas, especialmente en momentos de incertidumbre política, cambios regulatorios y también riesgos emergentes como climáticos y reputacionales.

Entender profundamente los riesgos antes de concluir una transacción de M&A, da luz a los potenciales impactos y trae alternativas viables para transferir estas amenazas.

En este contexto, Aon actúa como consultor estratégico en el mapeo, transferencia y gestión de riesgos, basado en datos y análisis profundos.

Informe mensual sobre el mercado transaccional latinoamericano – Febrero 2025


Mercado M&A de América Latina registra un descenso del 22% en febrero de 2025

  • En febrero, se han registrado 156 transacciones y un importe de USD 4.124m
  • En el transcurso del año se han registrado 368 deals por USD 6.620m
  • Transacciones de Private Equity disminuyen un 63% en el transcurso de 2025
  • Argentina, único país que registra resultados positivos en el mercado M&A de LatAm

El mercado transaccional de América Latina ha registrado hasta febrero un total de 368 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 6.620m, según el más reciente informe de TTR Data y Datasite

Estas cifras implican un descenso del 22% en el número de transacciones y una disminución del 47% en su importe, con respecto a febrero de 2024.   

En cuanto a febrero, se ha registrado en el mes un total de 156 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 4.123m.

Ranking de Transacciones por Países

Según datos registrados hasta el mes de febrero, por número de transacciones, Brasil lidera el ranking de países más activos de la región con 228 transacciones (con un descenso del 16%) y con una disminución del 45% en el capital movilizado (USD 3.440m). Le sigue en el listado Chile que, por primera vez en el año, llega al segundo lugar del ranking con 42 transacciones (un descenso del 25%) y una disminución del 64% de su importe (USD 948m), con respecto a febrero de 2024.

Por su parte, Argentina sube en el ranking, con 35 transacciones (un aumento del 46%) y con un aumento del 1.111% en el capital movilizado (USD 1.523m), lo cual convierte al país en el único con resultados positivos, tanto en importe como en número de deals. Colombia, por su parte, asciende una posición en el ranking y registra 29 transacciones (un descenso del 46%) y un descenso del 86% en el capital movilizado (USD 341m), en términos interanuales.

Entretanto, México desciende dos lugares en el ranking y presenta 27 transacciones (disminución de un 54%) y registra una caída del 49% en su capital movilizado (USD 637m). En último lugar, Perú disminuye su actividad y registra 18 transacciones (un descenso del 33%), con un descenso del 49% en su importe (USD 151m). 

Ámbito Cross-Border

En el ámbito cross-border, se destaca en febrero el apetito inversor de las compañías latinoamericanas en el exterior, especialmente en Europa y Norteamérica, donde se han llevado a cabo 12 y 6 transacciones, respectivamente. Por su parte, las compañías que más han realizado transacciones estratégicas en América Latina proceden de Europa y Norteamérica, con 57 y 51 deals, respectivamente.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

En febrero de 2025, se han contabilizado un total de 16 transacciones de Private Equity por
USD 102m, lo cual supone una tendencia a la baja en el número de transacciones (-64%) y un descenso del 94% en su capital movilizado, con respecto al mismo periodo del año anterior. 

Por su parte, el segmento de Venture Capital ha contabilizado en los dos primeros meses del año un total de 60 transacciones con un importe agregado de USD 367m, lo que implica una variación negativa del 46% en el número de transacciones y un descenso del 68% en su importe, en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta febrero se han registrado 65 transacciones por un valor agregado de USD 1.438m, lo cual representa un descenso del 32% en el número de transacciones y una disminución del 7% en su importe, con respecto al mismo periodo de 2024.

Transacción Destacada

Para febrero de 2025, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la relacionada con
Cementos Argos, filial de Grupo Argos, dedicada a producir y comercializar cemento y concreto con sede en Barranquilla, Colombia, la cual ha completado la venta de su 31% en Summit Materials a Quikrete por USD 2.875m.

La transacción ha contado con el asesoramiento jurídico de Davis Polk. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Morgan Stanley, Evercore Partners y Wells Fargo.