Informe mensual sobre el mercado transaccional mexicano – Abril 2025



Mercado M&A mexicano registra disminución del 39% en capital movilizado hasta abril de 2025, según informe de TTR Data

  • En el transcurso del año se han registrado 73 deals por USD 2.659m
  • En abril, se han registrado 18 transacciones en el país por USD 1.492m
  • Estados Unidos es el país con mayor interés inversor en el mercado M&A en México
  • Transacciones de Private Equity disminuyen un 92% hasta abril de 2025
  • Deal del mes: Vista Energy adquiere el 100% de Petronas E&P Argentina


El mercado de M&A en México ha contabilizado hasta abril de 2025 un total de 73 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 2.659m, de acuerdo con el informe mensual de TTR Data.

Estos valores implican un descenso del 39% en el número de transacciones y una disminución del 4% su valor, con respecto al mismo período de 2024. 

En cuanto al mes de abril, se han registrado 18 transacciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 1.492m.

En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software ha sido el más activo del mes, con 11 transacciones.

Ámbito Cross-Border 

En lo que respecta al mercado cross-border, hasta abril de 2025, las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en Argentina, con 4 deals, seguido de Colombia, Perú y España, con 2 transacciones en cada país. Por importe, destaca Argentina, con USD 1.207m.  

Por otro lado, Estados Unidos y España son los países que más han apostado por realizar adquisiciones en México, con 22 y 5 deals, respectivamente. 

Venture Capital y Asset Acquisitions

En abril de 2025, se han contabilizado un total de 25 transacciones de Venture Capital por
USD 494m, lo que implica un descenso del 17% en el número de transacciones y un aumento del 75% en su valor, en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, en el mes de abril se han registrado 11 transacciones por un valor de USD 115m, lo cual representa un descenso del 54% en el número de transacciones y una disminución del 83% en el capital movilizado, con respecto a abril de 2024.

Transacción Destacada

Para abril de 2025, TTR Data ha seleccionado como transacción destacada la relacionada con
Vista Energy, entidad dedicada a la exploración y producción de petróleo y gas con sede en Ciudad de México, que, a través de Vista Energy Argentina, ha adquirido el 100% de Petronas E&P Argentina a Petronas Carigali Canada y Petronas Carigali International E&P, filiales de PETRONAS. 

La transacción, valorada en USD 1.207, ha contado con el asesoramiento jurídico de Bruchou & Funes de Rioja, Clifford Chance, Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, Cleary Gottlieb Steen & Hamilton, Vista Energy Argentina, Marval O’Farrell Mairal, Mayer Brown y FGB Law. 

Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Banco Santander. Por la parte de asesoramiento jurídico de Acquisition Finance, el deal ha sido asesorado por Bruchou & Funes de Rioja.

Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros 

El ranking TTR Data de asesores financieros en el mercado de M&A de 2025 por valor lo lidera Banco Santander con USD 1.207m y, por número de transacciones, lo lidera BBVA con 2 deals. 

En cuanto al ranking de asesores jurídicos del mercado de M&A de 2025 por valor, lidera FGB Law, con USD 1.207m y, por número de transacciones, lidera Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, con 9 transacciones.

Relatório mensal sobre o mercado transacional brasileiro – Abril 2025

Fusões e Aquisições movimentam BRL 56,5i até abril de 2025

  • Setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo do ano, com 106 transações
  • Estados Unidos é o país que mais investiu no Brasil, com 46 aquisições
  • Volume de transações registra queda de 0,9% no período
  • Em Venture Capital, houve um aumento de 48% no total investido

O cenário transacional brasileiro foi objeto de análise no relatório mensal do TTR Data, que revelou 537 transações movimentando um total de BRL 56,5bi até abril de 2025.

Esses números representam uma diminuição de 0,9% no número de transações em relação ao mesmo período de 2024, tal como uma queda no capital mobilizado de 13%. Do total das transações, 34% possuem os valores revelados e 82% das operações já estão concluídas.

Em abril, 119 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 16,7bi.

O setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo com 106 transações, apresentando o mesmo número em relação a 2024, seguido pelo setor de Real Estate, com 51 transações.

Operações do mercado transacional de abril de 2024 a abril de 2025
Fonte: TTR Data.


Âmbito Cross-Border

Empresas brasileiras voltaram-se principalmente para os Estados Unidos, realizando 25 transações no valor de BRL 1,2bi até abril de 2025, seguido por Portugal com seis operações. 

Por outro lado, os Estados Unidos e a Holanda lideraram os investimentos no Brasil, com 46 e 10 transações, respectivamente.                                                                                                                                                         

Empresas norte-americanas que adquirem negócios brasileiros registraram uma queda de 23%, as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet diminuiram em 31%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma queda de 7% em 2025.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

No segmento de Private Equity, houve 30 transações totalizando BRL 8,6bi, com um crescimento de 26% no capital mobilizado.

Em Venture Capital, 118 rodadas de investimento movimentaram BRL 4,8bi, representando um aumento de 48% no total investido.

O segmento de Asset Acquisitions registrou 98 transações e BRL 13,4bi até abril, refletindo um crescimento de 12% no capital mobilizado em comparação ao mesmo período do ano passado.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em abril de 2025, foi a conclusão da aquisição pela CMA Terminals de 48% da Santos Brasil. O valor da transação é de BRL 6,3bi.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei brasileira dos escritórios BMA Advogados e Lefosse. A Mediobanca realizou a assessoria financeira.


Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até abril de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor lidera em 2025 o Banco Itaú BBA com 11 operações e contabilizando um total de BRL 7,5bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2025 lidera o escritório Mattos Filho, com 28 operações. Em valor, lidera o Pinheiro Neto Advogados contabilizando um total de BRL 12,0bi. 

Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Abril 2025

Fusões e Aquisições movimentam EUR 1,4bi até abril de 2025

  • Número de transações regista queda de 30% em comparação a 2024
  • Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 27 transações
  • Espanha foi o país que mais investiu no mercado português com 21 operações 

Entre janeiro e abril de 2025, o mercado transacional português viu a concretização de 155 operações, totalizando EUR 1,4bi. Destas, 41% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.

Estes números representam uma queda de 30% no número de transações em comparação com o mesmo período de 2024, assim como uma diminuição de 62% no capital mobilizado.

Em abril, foram registadas 31 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de EUR 461,90m.

Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em 2025, com 27 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services com 21 operações.

O setor de Internet, Software & IT Services é o mais ativo com 106 transações, apresentando o mesmo número em relação a 2024, seguido pelo setor de Real Estate, com 51 transações.

Operações do mercado transacional de abril de 2024 a abril de 2025
Fonte: TTR Data.

Âmbito Cross-Border

No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e os Estados Unidos, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 21 e oito transações, respectivamente. 

As empresas portuguesas escolheram a Espanha e Estados Unidos como principal destino de investimento, com oito e cinco transações, respectivamente.

As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet caíram em 61% em comparação ao mesmo período de 2024. 

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Até abril de 2025, foram contabilizadas 17 transações de Private Equity, representando uma queda de 29% no número de operações em comparação ao mesmo período de 2024.

Em Venture Capital, foram realizadas 32 rodadas de investimentos e um total de EUR 176m, representando uma diminuição de 38% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 38 transações com um valor de EUR 371m, representando uma queda de 32% no número de operações.

Transação do mês

A transação destacada pelo TTR Data em abril de 2025, foi a conclusão pela CTT da Cacesa. O valor da transação é de EUR 106.80m.

A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa do escritório Cuatrecasas Portugal. Do lado financeiro, Lazard e Deloitte 

Ranking de consultores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até abril de 2025 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total. 

Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações lidera ao longo de 2025 o escritório Cuatrecasas Portugal com 13 operações. Em valor lidera o escritório Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados contabilizando um total de EUR 166,29m.

No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e valor lidera o Banco Bradesco BBI com uma operação e contabilizando EUR 369,68m.

Fixed income: Relatório trimestral – 1T 2025

Captação de Recursos no Brasil: Mercado de crédito privado movimenta R$ 97 bi no primeiro trimestre de 2025

  • Valor total de captação referente ao primeiro trimestre de 2025 registra queda de 19% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
  • Em debêntures, Setor de Toll Brigdes, Roads & Highways lidera com 24% das emissões.
  • Os certificados de recebíveis do agronegócio apresentam captação de BRL 6 bi no trimestre, queda de 62,5% em relação ao ano anterior.

O cenário de captação de recursos utilizando a emissão de debêntures, notas comerciais e operações de securitização (CRI, CRA, CR) foi objeto de análise do mais recente relatório anual do mercado de crédito privado brasileiro no TTR Data (ttrdata.com), que revelou emissão de 341 séries com uma captação total de BRL 97 Bi no primeiro trimestre de 2025.

Esses dados representam uma diminuição do valor total captado de 19% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

Valor total emitido no mercado de crédito privado (Debêntures, Notas comerciais CRI, CRA, CR) no primeiro trimestre de 2025.

Fonte: TTR Data.

Em relação ao mercado de debêntures, foi registrada a emissão de 231 séries com uma captação total de BRL 81,5 Bi no período de janeiro a março de 2025, queda percentual de 6% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, enquanto isso, a emissão de notas comerciais registra aumento de 20% em relação ao ano anterior, com R$ 5,8 bi emitidos em 26 séries. No mercado de securitização, foi registada a emissão de 84 séries de CRI/CRA/CR com uma captação total de BRL 10,2 bi, apresentando uma diminuição de 64% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Disponibilizamos em nossa plataforma os rankings de assessoria jurídica, agentes fiduciários e coordenadores líderes referentes ao primeiro trimestre de 2025 em emissões públicas de Debêntures, Notas Comerciais, CRI e CRA, onde a atividade dos assessores é refletida pelo valor total e número de emissões / séries.

Ranking Consolidado (Debentures, Notas Comerciais, CRI, CRA, CR)

Quanto ao ranking de assessores jurídicos, lidera o Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados, contabilizando um total de BRL 24,7 bi.

Dealmaker Q&A

TTR Data Dealmaker Q&A com Maurício Bergamaschi Co-Founder e VP de M&A da Galapos

Maurício Bergamaschi

Sócio fundador da Galapos e responsável pela área de M&A. Formado em economia pela Universidade Federal do RS e certificado pela Alliance of Merger & Aqcquisition Advisors, carrega mais de 30 transações concretizadas nos últimos anos.


Considerando o atual cenário de maior seletividade nos investimentos, como a Galapos está equilibrando seu foco nos segmentos de M&A, Private Equity e Venture Capital no Brasil em 2025? Quais setores vocês identificam como mais promissores nesse contexto?

Vivemos um momento de juros elevados e instabilidades políticas, o que não é novidade no Brasil. Mesmo em anos mais turbulentos, a atividade de M&A permanece ativa, com cerca de 1.500 transações anunciadas por ano. Esse momento, porém, aumenta a seletividade e percepção de risco dos investidores, por isso nos mantemos flexíveis nos diferentes segmentos — M&A, Private Equity e Venture Capital — justamente por entender que boas oportunidades sempre podem surgir.

Fundos de private equity e venture capital, por exemplo, normalmente trabalham com regras de retorno mais agressivas, exigindo evidências claras de crescimento consistente e acelerado das empresas avaliadas.

Já com players estratégicos, há sempre espaço para alavancar sinergias e criar valor de forma mais imediata, o que tende a tornar essas transações mais atrativas em cenários turbulentos.

Em relação aos setores promissores para 2025, a tecnologia segue em destaque, com ênfase em SaaS, cibersegurança e inteligência artificial. Além deles, corretagem de seguros, varejo alimentar, produtos biológicos e geração de energia aparecem como áreas relevantes para buscar oportunidades. O agronegócio, em especial, vem sendo o grande propulsor da nossa economia e deve passar por grandes transformações, o que abre mais espaço para transações. Esses segmentos combinam crescimento projetado, potencial de inovação e economias de escala, fatores que costumam atrair capital mesmo em períodos de maior cautela.

O ambiente regulatório brasileiro tem evoluído significativamente nos últimos anos. Quais são os principais desafios que a Galapos enfrenta atualmente em relação à regulação ao assessorar transações de M&A? Como fatores como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as diretrizes do CADE impactam suas operações?

Nossa atividade sempre foi baseada no extremo sigilo, além disso, como fazemos parte de uma grande instituição financeira, seguimos diretrizes extremamente rígidas em termos de compliance e confidencialidade em geral. Por tudo isso, sempre enxergamos incrementos regulatórios com bons olhos, pois isso ajuda a filtrar o mercado e evidenciar os prestadores de serviços que atuam com seriedade.

Quanto ao CADE, entendemos que existe espaço para que o órgão evolua em relação a prazos e processos. Além disso, seria saudável categorizar melhor as transações: não faz sentido uma transação meramente imobiliária percorrer o mesmo rito que a venda de uma empresa que representa um ato de concentração de fato. Por vezes, essa generalização acaba encarecendo e alongando demasiadamente o prazo de transações bastante simples.

O Brasil tem mantido uma posição de destaque no mercado de M&A da América Latina. Quais fatores você acredita que consolidaram esse protagonismo? Como você enxerga a evolução da participação do Brasil no mercado regional nos próximos anos?

O tamanho do seu mercado consumidor — quase metade da população do continente — é fator impossível de ser desconsiderado. Além disso, a resiliência da economia atrai quem pensa em longo prazo, mesmo em ambiente de instabilidade política, jurídica, fiscal e cambial. Seguimos sendo um país de oportunidades, do futuro, muito pela nossa incapacidade de preencher esses gaps claros em produtividade, infraestrutura, logística… O investidor vê o copo meio cheio, ou seja, quem preencher esses gaps vai gerar muito valor.

Se conseguirmos avançar em reformas jurídicas e tributárias que garantam competitividade e um ambiente de negócios mais estável, teremos muita pista para geração de negócios, investimentos de Fundos, VC e estrangeiros, novas consolidações. Caso contrário, corremos o risco de perder parte desse protagonismo para outros países da América Latina que vêm se esforçando para atrair esses capitais.

Questões ambientais, sociais e de governança (ESG) estão ganhando relevância no universo dos investimentos. Como esses critérios estão sendo incorporados nas avaliações e assessorias de M&A da Galapos? Vocês percebem um impacto significativo das práticas ESG na precificação e no fechamento de negócios?

Nossa atuação é focada no middle market, segmento que muitas vezes não consegue acompanhar todas as agendas corporativas pois vive focado na operação, nas margens, nas pessoas. Aqui o espaço é menor para ações que não impactam diretamente o resultado.

As práticas ESG até podem ser avaliadas como requisitos em transações, mas as principais discussões para preço e evolução de deals não passam por elas.

Se considerarmos os controles internos e transparência de operações como o G do ESG, aí sim, fundamental para sobreviver a uma due diligence (auditoria) por exemplo, mas considero isso mais um valor de empresa do que uma “nova regra” da sigla.

Nessa discussão fico com a visão do papa do valuation, Aswath Damodaran: à medida que incorporamos mais restrições a um sistema, a quantidade de soluções diminui – e não aumenta. Aplicado aos negócios, restringindo operações, a chance de upside por novas práticas ou novas linhas de negócio diminui, o que restringe o futuro, ou seja, preço para baixo, a menos que o cliente pague um sobrepreço às empresas aderentes às regras mais restritivas de ESG.

Não é o que estamos vendo na prática. Grandes empresas e fundos têm desembarcado desse compromisso ESG (principalmente nas políticas afirmativas), focando no que realmente sabem fazer: entregar serviços e soluções satisfatórias aos clientes, obviamente que respeitando todas as regras da legislação.

Olhando para o futuro, quais são as principais tendências que você antecipa para o mercado de M&A no Brasil?

Pelo menos desde a última década, temos visto empreendedores e empresários mais abertos ao tema de fazer seu exit, agregar mais sócios, se unirem. Muitos já iniciam seus novos negócios pensando na venda. Essa consciência favorece a atividade de M&A, tanto pela abertura das empresas ao falar sobre o tema, como ao direcionamento da governança para preferir práticas corretas desde sua fundação, seja na organização dos números, regularidades fiscais e sociais, o que é crucial para não surgir “um esqueleto no armário” ao longo das auditorias, o que derruba negócios.

Uma outra visão que temos é o entendimento de M&A como janelas setoriais que se abrem e fecham. Cada segmento assiste, normalmente em ciclos de poucos anos, à abertura de uma temporada de consolidações (aquisições dos players do segmento), seu pico e depois e retorno a poucas transações naquele setor. Há exceções (como tem sido tecnologia, que é mais perene), mas o grosso da economia é assim.

Nosso desafio como advisors na Galapos XP é estarmos atentos e anteciparmos essas janelas, de forma que ajudemos os empresários a estarem preparados para surfarem suas ondas. Como dizemos, melhor não deixar uma janela de oportunidades passar sem ao menos enxergar alguma proposta que possa ser um bom negócio. Depois que a janela se fecha, não dá para saber quando o “cavalo encilhado” passará novamente.