Informe trimestral sobre el mercado transaccional mexicano – 2T

Las transacciones de M&A en México aumentan un 5% en el primer semestre de 2022

  • En el primer semestre de 2022 se han registrado 191 transacciones por USD 7.438m
  • Sectores Internet Software Servicios IT e Inmobiliario, los dos más destacados del año, con 25 y 23 operaciones, respectivamente.
  • Operaciones de Private Equity aumentan un 50% en el primer semestre de 2022
  • Transacción destacada: OTPP y CPPIB aumentan su participación en Ideal

El mercado de M&A en México ha contabilizado en el primer semestre del año un total de 191 operaciones, de las cuales 100 suman un importe no confidencial de USD 7.438m, de acuerdo con el informe trimestral de Transactional Track Record, en colaboración con Intralinks. Estos datos reflejan un aumento del 5% en el número de operaciones y un descenso del 32% en el importe de las mismas con respecto al primer semestre de 2021.

En términos sectoriales, el de Internet Software y Servicios IT, además del sector Inmobiliario son los más activos del año, con un total de 25 y 23 transacciones, con un aumento del 32% y 92% con respecto al primer semestre de 2021, respectivamente.



Ámbito Cross-Border

Por lo que respecta al mercado Cross-Border, en lo que va de año las empresas mexicanas han apostado principalmente por invertir en Colombia, con 10 transacciones, seguido por Estados Unidos con 9 operaciones. Por importe, destaca Omán, con USD 620m.

Por otro lado, Estados Unidos es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en México, con 65 operaciones, seguido de Chile con 11 operaciones. En términos de importe, destaca Estados Unidos con un importe de USD 4.120m.



Private Equity y Venture Capital

En el primer semestre de 2022 se han producido un total de 18 transacciones de Private Equity, de las cuales 2 tienes un importe no confidencial de USD 1.534m, las cuales representan un aumento del 50% en el número de operaciones y un aumento del 120% con respecto al primer semestre de 2021.

Por su parte, en los seis primeros meses de 2022, México ha registrado 84 operaciones de Venture Capital valoradas en USD 1.699m, lo que representa un aumento del 9% en el número de operaciones y un descenso del 14,35% en el capital movilizado con respecto al mismo periodo del año pasado.



Asset Acquisitions

En el mercado de adquisición de activos, se han cerrado en el primer semestre 24 transacciones con un importe de USD 560m, lo cual implica un descenso del 14,29% en el número de operaciones y del 88,96% en su importe con respecto al mismo periodo de 2021.



Transacción Destacada

Para el primer semestre de 2022, Transactional Track Record ha seleccionado como operación destacada la relacionada con OTPP – Ontario Teachers’ Pension Plan, fondo de pensión con sede en Toronto, y CPP Investments, filial de CPPIB – Canada Pension Plan Investment Board, la cual ha concluido la adquisición de un 9,5% adicional conjunto en la empresa mexicana Ideal a la familia Slim.

La operación, valorada en USD 579m, ha estado asesorada por la parte legal por Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez y por Torys.



Ranking de Asesores Legales

En el ranking TTR de asesores legales, por importe, lideran en el primer semestre de 2022 Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez, y Galicia Abogados con 22 y 7 transacciones cada uno, además de un importe de USD 1.731,52m y de USD 1.329,85m, respectivamente.  

Relatório do primeiro semestre sobre o mercado transacional brasileiro

Volume de Fusões e Aquisições registra crescimento de 2% no primeiro semestre de 2022

  • No primeiro semestre foram registradas 1130 transações e um total de BRL 157,7bi
  • Empresas norte-americanas aumentaram em 7% suas aquisições no mercado brasileiro
  • Fundos de Venture Capital investem BRL 17,0bi no período
  • Aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentaram em 8%

O mercado transacional brasileiro registrou no primeiro semestre de 2022, 1130 operações com valor total de BRL 157,7bi, de acordo com o mais recente relatório  do Transactional Track Record em colaboração com o Intralinks.

No segundo semestre, 513 fusões e aquisições foram registradas, entre anunciadas e concluídas, e um valor total de BRL 89,7bi.

Operações do mercado transacional do 2Q de 2020 até 2Q de 2022
Fonte: Transactional Track Record.

Esses números representam um aumento de 2% no número de transações em relação ao mesmo período de 2021. Do total das transações, 47% possuem os valores revelados e 76% das operações já estão concluídas.

O setor de Internet, Software & IT Services foi o mais ativo no período, com um total de 217 transações, representando uma diminuição de 40% em relação ao mesmo período de 2021. Em segundo lugar está o setor de Industry-Specific Software, com 180 transações. 

Âmbito Cross-Border

No primeiro semestre de  2022, as empresas brasileiras escolheram os Estados Unidos como seu principal destino de investimento, com 20 transações e um total de BRL 3,5bi, seguido pelo México e Colômbia com nove operações, cada.

Os Estados Unidos e o Reino Unido, com 122 e 23 transações, respectivamente, são os países que mais investiram no Brasil. 

O volume de  empresas norte-americanas que adquirem empresas brasileiras registrou um aumento de 7% em comparação com o mesmo período do ano passado. Já as aquisições estrangeiras nos setores de Tecnologia e Internet aumentaram em 8%.

Em relação aos fundos estrangeiros de Private Equity e Venture Capital que investem em empresas brasileiras, houve uma diminuição de 23% no primeiro semestre.

Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions

Em Private Equity, foram contabilizadas 44 transações e um total de BRL 10,8bi no período, registrando uma queda de 38% no número de operações, em comparação com o mesmo período de 2021.

No âmbito de Venture Capital, foram realizadas 375 rodadas de investimento, movimentando um capital de BRL 17,0bi, o que resulta um aumento de 15% no número de transações.

No segmento de Asset Acquisitions, foram registradas 95 transações e um total de BRL 37,7bi no primeiro semestre de 2022, representando uma queda de 5% no número de operações, em relação ao mesmo período do ano passado.

Transação do trimestre

A transação destacada pelo TTR no segundo trimestre de 2022, foi a conclusão da venda da Oxiteno para a Indorama Ventures, anteriormente detida pela Ultrapar. O valor da transação é de USD 1,3bi.

A operação contou com a assessoria jurídica, em lei brasileira, dos escritórios Stocche Forbes Advogados; BMA – Barbosa Müssnich Aragão; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados. Do lado financeiro, a transação foi assessorada pelo Bank of America; Torre Deutsche Bank; e PwC.

Ranking de assessores financeiros e jurídicos

O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica do primeiro semestre 2022 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total.

Quanto ao ranking de assessores financeiros, por número de transações e em valor, lidera o  BTG Pactual, com 36 operações e um total de BRL 44,7bi.

No que se refere ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações em 2022 lidera o escritório Bronstein Zilberberg Chueiri & Potenza Advogados, com 63 operações. Em valor, lidera o BMA – Barbosa Müssnich Aragão contabilizando um total de BRL 44,8bi.

Dealmaker Q&A

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TTR Dealmaker Q&A with DLA Piper Argentina Partner Antonio Arias 

DLA Piper Argentina

Antonio Arias

Antonio Arias graduated with honors from Universidad Torcuato Di Tella School of Law in 2007, and holds a Masters Degree in Law and Business from the University of Pennsylvania, School of Law, and The Wharton School in 2010. He is admitted to practice in Argentina, Brazil, and New York. Antonio focuses his practice on M&A, Venture Capital, and Finance. He advises international and local clients doing business in Argentina and the LatAm region.


TTR: How would you describe the current situation of the players in the M&A market in Latin America with the current global political and economic situation in this year?

While the region and the world are leaving the Pandemic behind, we are already way into a new global scenario in which the Fed is not pumping money into the market anymore (quite the opposite), and politics are being re-shaped due to Russia’s invasion of Ukraine. Certainly, some sectors that have emerged stronger out of the Pandemic are being hit hard by this new scenario, in particular the technology sector. Others like food and healthcare continue to grow and strive in this new scenario. In 2021, we saw the M&A market recovering from some slower growth in certain months in 2020 and we also saw a good start in this 2022. However, we are cautious on how the year will end as there is a lot of uncertainty. In Argentina, during these last months we have seen many strategic acquisitions, particularly explained by price and long-term expectations. We have also seen some consolidation in Argentina and the region, and some expansion by foreign companies acquiring targets with operations in more than one LatAm jurisdiction. 

TTR: What are the most relevant drivers for consolidating the M&A market in Argentina this year?

We expect to see more strategic acquisitions, mainly in those sectors that are considered solid, such as the agribusiness sector, and other sectors that will need to grow, such as energy. Also, given the turmoil in the technology sector, we also expect to see some consolidation there. Local actors that know that Argentina is cyclical, and that we may see some recovery after next year’s elections, will continue with the acquisition wave based, as said before, in medium and long-term growth expectations and current prices.

TTR: In which sectors might international investors find the biggest opportunities in Argentina and Latam? Why?

Certainly, in agribusiness, energy, and technology. Agribusiness given that it is a solid sector which has invested heavily in technology lately, is increasing its productivity. Also, prices of potential targets are relatively competitive in comparison with years ago. The energy sector in Argentina is undergoing a general crisis and the government will need to create incentives for this sector to grow in the years to come. This coped with low prices creates an opportunity. Finally, the local technology sector has proven to be very competitive and resilient. If the price corrections in valuations remain in the current lows or deepen, we will certainly see some acquisitions. It is not a game for the risk adverse, though.

TTR: What are the key points to consider in M&A market in Argentina and Latam?

I think the answer has no mystery: local politics and the global scenario. Brazil will face elections shortly, Colombia has just completed its elections with a result that brings uncertainty, Chile is undergoing a challenging constitutional reform, Peru’s political uncertainty has been exacerbated during Castillo’s term in office so far. Financing will get more expensive as the Fed raises interest rates and the question there is up to when and how far. On the global political front, we all hope that the war in Ukraine does not unleash any further and more global conflict. 

TTR: What will DLA Piper Argentina main challenges be in terms of M&A deals in the region in the next months?

DLA Piper has been growing steadily and constantly during the last years. The main challenge is to maintain the growth pace in the years to come despite the political and economic uncertainties. The market is very competitive in Argentina with very good law firms, but we have a unique proposal as a global firm completely integrated in the region. Being a “one-stop shop”, with international lawyers based in Buenos Aires, is a competitive advantage when pitching for deals. Finally, human resources are key to law firms and finding ways to motivate personnel is crucial to keep resources in the long term. Furthermore, competition for human capital is growing faster and evolving to new players such as startups and tech companies. All these issues surely will challenge DLA Piper and other top local firms as well.  


DLA Piper Argentina

Antonio Arias

Antonio Arias se graduó con honores de la Facultad de Derecho de la Universidad Torcuato Di Tella en 2007, y tiene una Maestría en Derecho y Negocios de la Universidad de Pennsylvania, Escuela de Derecho, y The Wharton School, en 2010. Está admitido para ejercer en Argentina, Brasil y Nueva York. Antonio enfoca su práctica en fusiones y adquisiciones, venture capital y finanzas. Asesora a clientes internacionales y locales que hacen negocios en Argentina y en la región de América Latina.


TTR: ¿Cómo describe la situación actual de los players del mercado M&A en América Latina con la actual coyuntura política y económica global en el año? 

Mientras la región y el mundo dejan atrás la pandemia, nos encontramos ya en un nuevo escenario global en el cual la Reserva Federal ya no está inyectando dinero en el mercado (todo lo contrario), y la política se está reconfigurando debido a la invasión rusa a Ucrania. Ciertamente, algunos sectores que han salido fortalecidos de la pandemia se están viendo muy afectados por este nuevo escenario, en particular el sector tecnológico. Otros sectores, como alimentos y salud, siguen creciendo en este nuevo contexto. En 2021, vimos cómo el mercado de fusiones y adquisiciones se recuperaba de un crecimiento más lento, en comparación con ciertos meses del año 2020; y también vimos un buen comienzo en este 2022. Sin embargo, somos cautelosos sobre cómo terminará el año ya que hay mucha incertidumbre. En Argentina, durante estos últimos meses se han realizado muchas adquisiciones estratégicas, especialmente explicadas por el valor de los targets y las expectativas a largo plazo. Sí hemos vivido cierta consolidación en Argentina y en la región, y además una expansión por parte de empresas extranjeras que adquieren targets con operaciones en más de una jurisdicción de LatAm.  

TTR: ¿Cuáles serán los drivers más relevantes para la consolidación del mercado M&A para Argentina en 2022?

Esperamos ver más adquisiciones estratégicas, principalmente en aquellos sectores que se consideran sólidos, como la agroindustria, y en otros que necesitarán crecer, como el energético. Además, dada la turbulencia del sector tecnológico, esperamos ver cierta consolidación en él. Los actores locales que saben que Argentina es cíclica, y que podremos ver cierta recuperación después de las elecciones del próximo año, continuarán con la ola de adquisiciones basadas, como se dijo antes, en las expectativas de crecimiento a medio y largo plazo, y en los valores actuales de los targets.

TTR: ¿Cuáles serían los sectores que podrían ofrecer las mayores oportunidades en Argentina y Latinoamérica a los inversores internacionales en 2022 y por qué?

Ciertamente, los sectores de agroindustria, energía y tecnología. La agroindustria, dado que es un sector sólido que ha estado invirtiendo mucho en tecnología últimamente, volviéndose así más productiva. Además, en términos generales los precios de potenciales targets son relativamente competitivos en comparación con años anteriores. En cuanto al sector energético en Argentina, está atravesando una crisis generalizada y el gobierno deberá crear incentivos para que pueda crecer en los años venideros. Todo esto, unido a los precios de potenciales targets, crea oportunidades. Por último, el sector tecnológico local ha demostrado ser muy competitivo y resistente. Si los ajustes en las valuaciones de las empresas se mantienen en los valores actuales o se profundiza su caída, seguramente veremos algunas adquisiciones. Sin embargo, no es un juego para adversos al riesgo.

TTR: ¿Cuáles son los aspectos claves para tener en cuenta en el mercado de fusiones y adquisiciones en los contextos de Argentina y de Latinoamérica?

Creo que la respuesta no tiene ningún misterio: la política local y el escenario global. Brasil se enfrentará a elecciones en breve, Colombia acaba de definir sus elecciones con un resultado que genera incertidumbre, Chile se encuentra en una desafiante reforma constitucional, la incertidumbre política de Perú se ha exacerbado durante el mandato de Castillo hasta ahora. La financiación se encarecerá a medida que la Reserva Federal suba la tasa de interés, y la pregunta crítica es cuánto y por cuánto tiempo. En el frente político mundial, todos esperamos que la guerra en Ucrania no desencadene más conflictos a gran escala.

TTR: ¿Cuáles serán los principales retos para DLA Piper Argentina en términos de transacciones de M&A en la región para los próximos meses?

DLA Piper ha crecido de forma constante y sostenida durante los últimos años. El principal desafío es mantener el ritmo de crecimiento en los próximos años a pesar de las incertidumbres políticas y económicas. El mercado es muy competitivo en Argentina con muy buenas firmas de abogados, pero nosotros tenemos una propuesta única como firma global completamente integrada en la región. Ser una firma “full-service”, con abogados internacionales radicados en Buenos Aires, es una ventaja competitiva a la hora de ganar nuevos negocios. Por último, los recursos humanos son clave para las firmas de abogados y encontrar las formas de motivar al personal es crucial para mantener los recursos a largo plazo. Además, la competencia por el capital humano es cada vez más compleja y evoluciona hacia nuevos actores como las startups y techs. Todas estas cuestiones seguramente supondrán un reto para DLA Piper y para otros despachos locales de primera línea.

Informe mensual sobre el mercado transaccional latinoamericano – Mayo 2022

Mercado M&A de América Latina registra un aumento del 3% hasta mayo de 2022

  • En mayo se han registrado 193 operaciones y un importe de USD 5.781m
  • En el año se han registrado 68 operaciones de Private Equity y 423 de Venture Capital
  • Operaciones de Venture Capital muestran tendencia creciente en el transcurso de 2022
  • Argentina, Brasil, México, Perú y Colombia, países que registran aumento transaccional en LatAm
  • Deal del mes: Luis Carlos Sarmiento Angulo completa OPA sobre BAC Holding International

El mercado de M&A en América Latina ha contabilizado en mayo de 2022 un total de 193 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 5.781m, de acuerdo con el informe mensual de Transactional Track Record (www.TTRecord.com), en colaboración con Datasite (www.datasite.com).

Por su parte, en los cinco primeros meses del año se han producido un total de 1.317 transacciones, de las cuales 597 registran un importe conjunto de USD 39.540m, lo que implica un aumento del 3% en el número de operaciones y una disminución del 45% en el importe de estas, con respecto al mismo período de 2021. 

Ranking de Operaciones por Países

Según datos registrados en el mes de mayo, por número de operaciones, Brasil lidera el ranking de países más activos de la región con 930 operaciones (con un aumento interanual del 9%), y con un descenso del 42% en el capital movilizado (USD 25.968m). Le sigue en el listado México, con 148 operaciones (con un aumento del 1%), y un descenso del 35% de su importe con respecto a mayo de 2021 (USD 5.904m).

Por su parte, Chile sube su posición en el ranking, con 107 operaciones (un descenso del 18%), y con un descenso del 17% en el capital movilizado (USD 6.031m). Colombia, por su parte, baja una posición en el ranking y refleja 103 transacciones en los cinco primeros meses de 2022 (aumento del 16%) y un capital movilizado que ha alcanzado los USD 3.212m (con un descenso del 2% respecto al año anterior). Argentina, por su parte, continúa en el ranking y registra 79 transacciones (un aumento de 14%), y un descenso del 84% en el capital movilizado (USD 1.229m).

En último lugar, Perú presenta 54 operaciones (aumento del 13%) y un descenso del 30% en el capital movilizado (USD 1.683m).

Ámbito Cross-Border

En el ámbito cross-border se destaca en mayo el apetito inversor de las compañías latinoamericanas en el exterior, especialmente en Europa y Norteamérica, donde se han llevado a cabo 35 y 32 transacciones en cada región, respectivamente. Por su parte, las compañías que más han realizado operaciones estratégicas en América Latina proceden de Norteamérica y Europa, con 250 y 173 operaciones, respectivamente.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions

Hasta mayo de 2022 se han contabilizado un total de 68 operaciones de Private Equity por USD 3.897m, lo cual supone una disminución del 14% el número de operaciones y un descenso del 50% en el importe de éstas, con respecto al mismo periodo del año anterior. 

Por su parte, el segmento de Venture Capital ha contabilizado hasta el quinto mes del año un total de 423 operaciones con un importe agregado de USD 4.860m, lo que implica una variación positiva del 9% en el número de operaciones y un descenso del 22% en el importe de las mismas en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta finales de mayo se han registrado 129 operaciones, por un valor de USD 7.876m, lo cual representa un descenso del 13% en el número de operaciones, y un descenso del 49% en el importe de estas, con respecto al mismo periodo de 2021.

Transacción Destacada

Para mayo de 2022, Transactional Track Record ha seleccionado como operación destacada la relacionada con el empresario Luis Carlos Sarmiento Angulo, a través de la empresa Rendifin, la cual ha completado la OPA sobre hasta un 15% del accionariado de BAC Holding International, con la que ha adquirido un 10,84% de la empresa. Tras el cierre de la oferta, Rendifín posee un 15,28% de la empresa.


La operación, valorada en USD 362,49m, ha estado asesorada por la parte legal por DLA Piper Martinez Beltrán.

Entrevista con Galicia Abogados

Manuel Galicia, socio de M&A, B&F y ESG y Chairman del Comité Ejecutivo de Galicia Abogados, ha conversado con TTR para esta edición, y ha analizado las perspectivas del mercado transaccional de México y América Latina en 2022: “La actividad internacional de fusiones y adquisiciones fue muy intensa en muchas jurisdicciones y batió todos los récords en 2021. Esperamos una ligera desaceleración este año. La región se enfrenta a la inestabilidad política y a los procesos electorales, lo que unido a las cuestiones geopolíticas/guerras, junto con los tipos de interés y la inflación más elevados, hará que la valoración y la ejecución de las transacciones se prolonguen”.

Para conocer toda la entrevista, ingrese aquí 

Informe mensual sobre el mercado transaccional español – Mayo 2022

 Las transacciones de Private Equity en España registran un aumento del 13% hasta mayo

  • Hasta mayo se han registrado 1.033 deals de M&A y un importe de EUR 35.767m
  • El sector Inmobiliario es el más activo del año, con 259 transacciones y un alza interanual del 51%
  • En el año se registran 122 operaciones de Private Equity y 240 de Venture Capital 

El mercado transaccional español ha registrado hasta el mes de mayo un total de 1.033 transacciones con un importe agregado de EUR 35.767m, según el informe mensual de TTR en colaboración con Intralinks.

Estas cifras suponen una disminución del 9% en el número de transacciones con respecto al mismo periodo de 2021, así como un descenso del 35% en el capital movilizado.

Por su parte, en el mes de mayo se han registrado 167 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de aproximadamente EUR 10.713m.

En términos sectoriales, el sector Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 259 transacciones y un aumento del 51% con respecto al mismo periodo de 2021, seguido por el de Internet, Software y Servicios de IT, con 122 y un descenso del 15%.

Ámbito Cross-Border 

Por lo que respecta al mercado Cross-Border, hasta mayo de 2022 las empresas españolas han elegido como principal destino de inversión a Estados Unidos, con 21 transacciones.

Por otro lado, Estados Unidos y Reino Unido, con 82 y 55 operaciones, respectivamente, son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca Alemania, con aproximadamente EUR 6.497m.

Private Equity, Venture Capital y Asset Acquisitions 

Hasta mayo se han contabilizado un total de 122 transacciones de Private Equity por EUR 8.088m, lo cual supone un aumento del 13% en el número de transacciones y un descenso del 19% en el importe de las mismas, respecto al mismo periodo del año anterior.

Por su parte, en el segmento de Venture Capital se han llevado a cabo 240 transacciones con un importe agregado de EUR 2.851m, lo que implica un descenso del 11% en el número de transacciones y un aumento del 2% en el importe de las mismas, en términos interanuales.

En el segmento de Asset Acquisitions, hasta mayo se han registrado 312 transacciones por un valor de EUR 8.114m, lo cual representa un aumento del 4% en el número de transacciones, y un aumento del 78% en el importe de éstas, en términos interanuales.

Transacción del mes 

En mayo de 2022, TTR ha seleccionado como transacción destacada la adquisición de un 36,12% adicional en Garanti por parte de BBVA, a través de una Oferta Pública de Adquisición (OPA) voluntaria.

La operación, que ha registrado un importe de aproximadamente EUR 1.410m, ha estado asesorada por la parte legal por Garrigues España.

Ranking de asesores financieros y jurídicos 

El informe publica los rankings de asesoramiento financiero y jurídico hasta mayo de 2022 en M&A, Private Equity, Venture Capital y Mercado de Capitales, donde se informa de la actividad de las firmas destacadas por número de transacciones y por importe de las mismas.

En cuanto al ranking de asesores jurídicos en M&A, por número de transacciones lidera en el transcurso de 2022 Garrigues España, con 53 transacciones, mientras que  por importe lidera la firma Freshfields Bruckhaus Deringer España, con EUR 8.215m.

En cuanto al ranking de asesores financieros en M&A, por número de transacciones lidera en el transcurso de 2022 Arcano Partners, con 8 transacciones, mientras que  por importe lidera la firma Rothschild, con EUR 2.000m.