Juan Luis es Presidente de Laulagun Bearings y miembro del Consejo de Administración de Supera, Vivanta, Centauro, Blue Sea, Trison, Sabater, Iberconsa, Vitalia, The Ice Cream Factory y Grupo Uno CTC.
TTR – ¿Cómo definiría la actividad del mercado de privateequity español en 2018? ¿Considera que las cifras son positivas?
No tengo datos todavía de 2018 pero por las operaciones que hemos ido conociendo por la prensa, pienso que será un año con cifras parecidas o ligeramente inferiores a las del año anterior, que fueron récord de actividad en inversión y desinversión. No así en captación de nuevos Fondos, que creo que estará incluso por debajo de 2017.
TTR – En la actualidad, ¿qué vías de financiación utilizan las firmas deprivateequity para llevar a cabo sus inversiones? ¿Diría usted que es un momento de fácil acceso a financiación?
La principal vía de financiación del Private Equity en España sigue siendo la bancaria, en la que vuelven a participar activamente los Bancos nacionales e internacionales; estos últimos generalmente cuando las operaciones tienen una cierta dimensión, digamos a partir de 50 millones de Euros de crédito. No obstante, en los últimos trimestres hemos ido viendo como los Fondos de Deuda están tomando cada vez más protagonismo en las operaciones de adquisición del Private Equity, como complemento de las operaciones bancarias e incluso sustituyéndolas totalmente. En los últimos dos años se han establecido en España numerosos Fondos de Deuda internacionales, que han sido capaces de financiar íntegramente algunas operaciones protagonizadas por el Capital Privado. Se ha normalizado la financiación, incluso abaratando su coste últimamente; y todo dentro de baremos y múltiplos razonables, desde el punto de vista del riesgo bancario y de la rentabilidad de nuestros Fondos Propios, en operaciones de adquisición o refinanciación.
TTR – ¿En qué tipo de empresas centra su inversión Portobello Capital? ¿Existe algún elemento común entre ellas?
Portobello Capital tiene actualmente en periodo de inversión su Fondo IV, el mayor fondo de Capital Privado en España en la actualidad con un importe de 600 millones de Euros.
Compramos Compañías españolas de todos los sectores menos los excluidos del Capital Privado. Tomamos posiciones mayoritarias de control en Empresas que tengan EBITDAs de entre 10 y 50 millones de Euros. En dicho Fondo cabría también la posibilidad, y hasta un 20% de su volumen, de invertir en Compañías extranjeras con sede en otros países; para lo cual estamos incrementando nuestro equipo de inversión con profesionales con un perfil más internacional. Nos gustan sectores como industria, alimentación, salud, turismo y servicios. Quizá lo más común en nuestras operaciones tiene que ver con nuestra estrategia de concentrarnos en operaciones primarias en procesos propietarios o exclusivos, de Compañías bien gestionadas que están creciendo por encima de la media, en las que visualizamos áreas de mejora y valor adicional, que sus excelentes equipos ejecutivos son capaces de implementar con nuestro apoyo.
TTR – Con algunas de sus participadas, Portobello Capital tiene una estrategia muy marcada de crecimiento a través de adquisiciones, como es el caso de las numerosas operaciones Buy and Buildllevadas a cabo a través de Vitalia Home, o incluso la creación del grupo Vivanta. ¿Qué elementos influyen en la decisión de apostar por una estrategia de crecimiento orgánico o de crecimiento inorgánico?
España es un país en el que todavía existen muchas PYMES pequeñas que forman, por tanto, sectores de actividad muy fragmentados y que, por su escasa dimensión, compiten difícilmente en los mercados internacionales. Nuestra misión es identificar aquellas plataformas que puedan liderar la concentración de dichos nichos y sectores y, mediante estrategias de buy & build, crear líderes que adquieran mayor dimensión para poder internacionalizarse, en condiciones favorables, y así batir a sus competidoras internacionales, como hemos visto ya en muchos sectores.
TTR – Cuál es el periodo medio de permanencia en una compañía participada? En el momento de la inversión, ¿suele estipularse o intuirse un periodo concreto para llevar a cabo la desinversión?
Nuestros Fondos tienen 10 años de plazo e invierten generalmente durante un período de 5 años. Por ello, generalmente hacemos nuestros cálculos considerando un plazo medio de inversión de 5 años, lo cual no quita para poder anticiparse o retrasarse en función de los momentos de mercado. Si hiciéramos una media en nuestras últimas 60 inversiones de los últimos 25 años, el plazo medio sería parecido a cinco años.
Relatório Trimestral – Portugal 2T18
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Fusões e aquisições fecham o semestre em alta em Portugal
Foram registadas 150 transações em Portugal desde o início do ano
Operações de private equity somam 944 milhões de euros no segundo trimestre
Venture Capital tem o melhor primeiro semestre dos últimos três anos
O mercado de fusões e aquisições de Portugal movimentou 13,9 mil milhões de euros de janeiro a junho, quase duplicando os resultados obtidos no mesmo período do ano anterior. O resultado positivo pode ser atribuído praticamente em sua totalidade à oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela China Three Gorges sobre a EDP – Energias de Portugal, avaliada em 9,1 mil milhões de euros.
Segundo o Relatório Trimestral de M&A da Transactional Track Record (TTR), apesar dos resultados positivos dos valores financeiros, em números de transações o mercado português fechou o semestre em baixa. Desde o início de 2018 foram registadas 150 operações, queda de 12,79% comparado ao mesmo período do ano anterior.
No segundo trimestre do ano, 72 deals foram mapeados pelo TTR, menos 13,25% em comparação com os 83 negócios realizados no mesmo intervalo de 2017. Destes, 28 tiveram seus valores revelados, contabilizando um total de 10,8 mil milhões investidos.
Dois subsetores têm liderado os movimentos transacionais no país no ano. O segmento Imobiliário mantém a tendência iniciada em 2015 e aparece como o mais ativo do período. Foram 33 operações registadas pelo TTR envolvendo empresas do setor desde o início de 2018, total que fica abaixo das movimentações do ano precedente em 18%. Em alta, entretanto, aparece o segmento de Tecnologia, que obteve um crescimento de 47%, chegando a 25 operações nos seis primeiros meses do ano.
Com 17 e 11 transações respetivamente, destaque também para o crescimento dos setores Financeiro e Seguros, 47%, e Turismo, Hotel e Restaurantes, 38%, mostrando uma maior diversificação dos investimentos portugueses.
CROSS-BORDER
O segmento Tecnologia, juntamente com Internet, esteve entre as grandes apostas dos investidores estrangeiros no mercado português. O número de aquisições estrangeiras nos dois subsetores assinalou crescimento de mais de 87% no semestre, totalizando 15 operações.
Em número de operações cross-border, desde janeiro, o mercado português somou 62 operações de aquisições de empresas nacionais por companhias estrangeiras. A Espanha se mantém como o país que mais realiza operações no território nacional, 16 aquisições, com investimentos que ultrapassaram a marca de 1,5 mil milhões de euros.
Em seguida, destacam-se os investimentos de empresas oriundas dos Estados Unidos, que já realizaram onze negócios no ano, com investimentos que agregaram 834 milhões de euros, e da França que, com dez operações, marcou 345 milhões de euros.
No cenário outbound, as compras portuguesas no exterior tiveram como alvo quatro transações em Espanha, num total de 8,6 milhões investidos, além de investimentos realziados na Polónia, Suécia, Israel e Peru.
PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL
Os anúncios de investimentos realizados por fundos de venture capital contabilizaram no acumulado do ano 20 operações, um aumento de 25% em relação ao mesmo período de 2017. Destas, 16 revelaram valores que somaram 429 milhões de euros.
Investimentos realizados por fundos de venture capital contabilizaram no acumulado do ano 20 operações, aumento de 25%
Já no cenário de private equity os números melhoraram nos últimos três meses, com incremento de 270% no total investido em comparação ao mesmo período do ano anterior, chegando a um aporte de 944 milhões de euros, apesar da queda de 50% no número de transações registadas, oito. Porém o crescimento do segundo trimestre não foi suficiente para evitar que o semestre terminasse no negativo. De janeiro a junho, queda de 46% no número de transações, quinze, das quais seis tiveram suas informações financeiras divulgadas, com investimentos em torno de 1,4 mil milhões de euros, menos 67% do que o total revelado no primeiro semestre de 2017.
Juntos os fundos estrangeiros de private equity e venture capital aumentaram suas apostas nas empresas portuguesas e as 17 operações mapeadas pelo TTR demonstram um crescimento de 70% nos investimentos.
TRANSAÇÃO DO TRIMESTRE
A transação do trimestre eleita pela Transactional Track Record como destaque do período foi a ronda de investimentos de 309 milhões de euros da OutSystems, empresa de desenvolvimento de aplicações de software. A ronda contou com aportes dos fundos da KKR e da Goldman Sachs, que receberam assessoria jurídica do PLMJ na transação.
A empresa pretende utilizar o capital levantado para expansão e desenvolvimentos da área de automação de software da companhia.
RANKINGS – ASSESSORIA FINANCEIRA E JURÍDICA
O Ranking TTR de assessores jurídicos por valor é liderado pelo PLMJ, que contabiliza 10,5 mil milhões de euros no primeiro semestre e também lidera por número de operações, 14, seguido por Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, com 9,9 mil milhões de euros. Serra Lopes, Cortes Martins Advogados, com 9,1 mil milhões de euros, aparece na terceira colocação, enquanto Linlaters Portugal, com o mesmo valor mas com menor número de operações, ficou em quarto.
O Ranking de assessores financeiros por valores das transações é liderado pelo Millennium BCP, que acumulou 9,5 mil milhões nos seis primeiros meses de 2018, seguido por Bank of America, 9,1 mil milhões, com Lazard na terceira colocação, com 495 milhões.
Antonio Sánchez-Montero, socio en Pinsent Masons España
Antonio está especializado en el asesoramiento en fusiones y adquisiciones, participando en transacciones, tanto nacionales como internacionales, para firmas de private equity y venture capital, así como para clientes industriales.
TTR – ¿Cómo describiría la actividad del mercado de M&A español en el primer semestre del año? ¿Las sensaciones son positivas?
A.S. – El patrón de actividad sigue siendo positivo en el primer semestre. Los mismos factores que impulsaron el mercado a lo largo de 2017 siguen vigentes y no parecen haber perdido tracción: en particular, la existencia de financiación bajo condiciones atractivas y la percepción de que la recuperación económica, si no su crecimiento, está consolidada. La crisis previa, unida a la propia recuperación, ha propiciado también una mejora en la posición (incluyendo una mayor internacionalización) de las propias compañías que pueden ser objeto de operaciones corporativas y por tanto incrementado tanto su atractivo como el interés inversor.
TTR – ¿Cree usted que la reciente formación de un nuevo Gobierno en nuestro país puede incidir de algún modo en el mercado de M&A en el corto y/o medio plazo? ¿Cómo?
A.S. – En principio, la formación de un nuevo gobierno garantiza una cierta estabilidad, que probablemente se mantenga hasta el final de la legislatura. En un entorno estable, el impacto en el mercado debería ser inapreciable, si bien puede tener una cierta incidencia en la adopción de determinadas medidas legislativas que podían haber quedado confirmadas en un futuro próximo (por ejemplo, el ajuste de los pagos a cuenta en el impuesto de sociedades, que podría demorarse). La “debilidad” del nuevo gobierno o, más bien, sus dificultades para adoptar nuevas medidas de calado, pueden garantizar, paradójicamente, que el entorno en el que el mercado ha venido creciendo se mantenga estable.
TTR – En el primer semestre del año han surgido numerosas informaciones acerca de firmas de private equity que se encuentran en el proceso de levantamiento de fondos. ¿De dónde suele provenir esta financiación? ¿Cree usted que la segunda mitad del año nos deparará grandes operaciones en este segmento de mercado?
“Las fuentes de financiación tradicionales siguen presentes en el mercado, pero sí se aprecia un mayor protagonismo de otros actores (family offices)”
A.S. – El interés en la industria se mantiene: representa un sector de actividad altamente profesionalizado, en el que además la crisis ha servido tanto para mejorar significativamente el proceso de análisis de las operaciones y su gestión posterior, como para promover innovación e imaginación. Las fuentes de financiación tradicionales siguen presentes en el mercado, pero sí se aprecia un mayor protagonismo de otros actores (family offices). En cualquier caso, la captación de inversores está apoyándose además en estrategias más flexibles, esquemas de co-inversión, SMAs, o esquemas de titulización de series específicas de deuda vinculada exclusivamente a una inversión, lo que de alguna forma también amplia la base de posibles inversores. Estos se ampliarán o contraerán conforme los ciclos cambien, pero al menos el espectro de posibles inversores se habrá ampliado en todo caso.
TTR – A priori, ¿qué sectores diría usted que son más susceptibles en la actualidad de beneficiarse de inversiones de firmas de private equity? ¿Cuáles considera que tienen un mayor potencial?
A.S. – Dos preguntas que deberían tener una misma respuesta y cuya formulación podría invertirse: aquellos sectores que ofrecen un mayor potencial deberían ser al mismo tiempo los que mayor atractivo actual presentaran para las firmas de capital riesgo. Si nos atenemos al número de operaciones y no a su volumen (aspecto que para responder a esta pregunta me parece secundario), apuntaría hacia la tecnología (o compañías fuertemente apalancadas en actividades en la que la tecnología es un elemento distintivo), restauración, salud e infraestructuras sanitarias o energía. Sin embargo, también creo que algunos sectores se benefician de un efecto emulación, que, obviamente, puede dificultar un adecuado retorno de la inversión. Siendo cierto que los inversores también han flexibilizado sus estrategias de creación de valor, incluso de permanencia en los activos, el ímpetu inversor en algunas industrias está elevando precios más allá de la propia tendencia al alza a la que asistimos de forma generalizada. Esta circunstancia exigirá una mayor imaginación.
TTR – En base a la experiencia que acredita usted en el segmento venture capital. ¿cómo definiría usted la posición actual del mercado español en este segmento de mercado? ¿cree que aún hay margen para que los players locales impulsen su crecimiento o considera que éste se basará en la interacción con inversores internacionales?
“Por ahora, me temo, sin un grupo de Friends & Family el emprendedor está perdido…”
A.S. – No creo que España ocupe precisamente un papel relevante en este segmento: ni en términos de proyectos/compañías ni en número y calidad de los inversores. Ello quiere decir que nuestro margen de crecimiento es muy significativo y lo será más si proliferan las iniciativas que propician el emprendimiento tanto desde el ámbito de la educación como del inversor. El grado de talento es idéntico al de otros países, pero no probablemente la educación para ser audaces: eso ralentiza tanto el atrevimiento, la valentía para aventurarse en una empresa, como el valor para confiar en el emprendedor e invertir en él. Mientras que en segmento del capital riesgo los partícipes españoles son especialmente protagonistas (más si cabe en algunos segmentos del mercado), en el ámbito del venture capital la interacción con inversores internacionales se me antoja fundamental. Por ahora, me temo, sin un grupo de Friends & Family el emprendedor está perdido…
Antonio specializes in M&A and venture/private equity work, corporate transactions, as well as in general company law matters and commercial contracts.
TTR – How would you describe the activity of the Spanish M&A market in 1H18? Is the outlook positive?
A.S. – The pattern of activity continues to be positive in the first six months. The same factors that drove the market during 2017 remain in force and do not seem to have lost traction: in particular, the existence of funding under attractive conditions and the perception that economic recovery, if not its growth, is strong. The previous crisis, together with its recovery, has also led to an improved position (including greater internationalisation) for the companies that can themselves be the target of corporate deals, thereby increasing both their attractiveness and investor interest.
TTR – Do you believe the recent formation of a new government in our country could influence the M&A market in any way in the short to medium term? How?
A.S. – In principle, the formation of a new government guarantees a certain stability that is likely to be maintained until the end of the legislature. In a stable environment, the impact on the market should be negligible, although it may have a certain impact on the implementation of certain legislations, which might have been confirmed in the near future (such as the adjustment of payments on account for corporation tax, which could be delayed). The “weakness” of the new government, or rather its difficulties in adopting new stricter measures, can, on the other hand, guarantee that the environment in which the market has been growing remains stable.
TTR – In 1H18, there were numerous reports regarding private equity firms that are in the process of raising capital. Where does that funding usually come from? Do you believe 2H18 holds large transactions in this market segment?
A.S. – Interest in the industry remains: it represents a sector of highly professionalised activity, in which the crisis has also served to significantly improve the process of analysis of operations and its subsequent management, as well as to promote innovation and imagination. Traditional funding sources are still present in the market, but there is a greater prominence of other players (such as family offices). In any case, attracting investors now relies on more flexible strategies, such as co-investment schemes or securitization schemes for specific series of debts linked exclusively to an investment. In some ways, this broadens the base for potential investors. As the cycles change, these will go on to expand or contract, but in any event, at least the range of potential investors will have grown.
TTR – Which sectors would you say are more susceptible to benefit from private equity investment at present? Which have greater potential?
A.S. – Two questions that should have the same answer and that could be reversed in order: the sectors that offer the greatest potential should also be those that are currently most attractive for venture capital firms. If we stick to the number of operations, rather than volume (an aspect that seems secondary to me in answering this question), it would point towards technology (or companies strongly engaged in technological activities), catering, health, healthcare infrastructure and energy. However, I also believe that some sectors benefit from an imitation effect, which obviously could hinder an adequate return on investment. While it is true that investors have made their strategies of creating value more flexible, the momentum of investment in some industries is raising prices even beyond the upward trend that we have generally witnessed. This will demand greater imagination.
TTR – Based on your experience in venture capital, how would you define the current position of the Spanish market in this market segment? Do you believe there is still margin for local players to drive its growth or do you consider growth will come from the interaction with international investors?
A.S. – I don’t think that Spain really plays a key role in this area – either in terms of projects and companies, or in the number and quality of investors. This means our growth margin is significant and will be even more so if the initiatives that support entrepreneurship, both from education and the investor, thrive. The level of talent is identical to other countries, but, to be bold, the level of education is probably not: this dilutes the audacity and courage to venture into a company, as well as the courage to trust in an entrepreneur and invest in them. While Spanish participants in venture capital are particularly prominent (more so than in other areas of the market), interaction with international investors seems fundamental to me. For now, I’m afraid, without a group of “friends and family” the entrepreneur is lost…
Informe Mensual España – Mayo 2018
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El importe de operaciones de M&A en España se incrementa en un 223% en mayo de 2018
En el mes se han contabilizado 161 transacciones valoradas en EUR 15.600m
El sector Inmobiliario es el más activo de mayo, con 53 transacciones
El periodo registra 14 operaciones de Private Equity y 32 de Venture Capital
El mercado transaccional español ha registrado en mayo un total de 161 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 15.600m, según el informe mensual de TTR en colaboración con Intralinks. Estas cifras suponen un aumento del 223,03% en el capital movilizado y una disminución del 7,47% en el número de operaciones con respecto al mismo periodo de 2017.
Por su parte, en los cinco primeros meses del año se han contabilizado un total de 828 transacciones, de las cuales 331 registran un importe conjunto de EUR 38.511m, lo que implica una disminución del 11,54% en el número de operaciones y un aumento del 21,09% en el importe de éstas, con respecto al mismo periodo del año pasado.
En términos sectoriales, el Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 258 transacciones, seguido por el de Tecnología, con 103, y el de Internet, con 56.
Ámbito Cross-Border
Por lo que respecta al mercado Cross-Border, en los cinco primeros meses del año las empresas españolas han elegido como principales destinos de inversión a Portugal, con 15 operaciones, a Estados Unidos, con 14 transacciones, y a Reino Unido, con 11.
Por otro lado, Estados Unidos (37), Reino Unido (29), Francia (22), y Alemania (21) son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca Luxemburgo, con EUR 3.070,20m.
Private Equity y Venture Capital
En el quinto mes de 2018 se han contabilizado un total de 14 operaciones de Private Equity por EUR 2.175m, lo cual supone un descenso del 18% en el número de operaciones y un aumento del 174% en importe de éstas, con respecto al mismo periodo del año anterior.
Por su parte, en el segmento de Venture Capital se han llevado a cabo en abril un total de 32 operaciones con un importe agregado de EUR 119,69m, lo que implica un descenso del 20% en el número de operaciones y una disminución del 64% en el importe de las mismas en términos interanuales.
Mercado de capitales
En el mercado de capitales español se han cerrado a lo largo del año seis salidas a Bolsa y 14 ampliaciones de capital.
La operación, que ha registrado un importe de EUR 3.816,31m, ha estado asesorada por la parte legal por Garrigues España, Pérez-Llorca, Carey, Estudio Beccar Varela, Brigard & Urrutia Abogados, Muñoz Tamayo & Asociados, Uría Menéndez España, y Clifford Chance España. Y por la parte financiera, han sido asesorados por Santander Global Corporate Banking España y por AZ Capital.
Por su parte, KPMG España ha prestado servicios de due diligence, Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados han sido asesores en Defensa de la Competencia y, Linklaters Spain, ha prestado asesoramiento en el proceso de financiación de la adquisición.
Rankings
En el ranking TTR de asesores financieros, por número de operaciones, lidera en los cinco primeros meses de 2018 el Banco Santander con cinco operaciones. Por importe, destaca Bank of America, con un acumulado de EUR 9.145,38m. Le sigue en el listado, por importe, Millennium BCP, con EUR 9.145,38m; y por número de operaciones, CREA Inversión, con cinco operaciones
En cuanto al ranking de asesores jurídicos, por importe, lidera la firma Allen & Overy Spain, con EUR 10.308,38m; seguido por Uría Menéndez España, con EUR 9.709,70m; y Clifford Chance España, con EUR 9.018,31m. Por número de transacciones, el ranking es liderado por Cuatrecasas España, Garrigues España y Uría Menéndez España, con 35, 34 y 28 transacciones, respectivamente.
Informe mensual TTR – España – Abril 2018
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El importe de operaciones de M&A en España se incrementa en un 7,86% en abril de 2018
En el mes se han contabilizado 131 transacciones valoradas en EUR 5.080m
El sector Inmobiliario es el más activo de abril, con 44 transacciones
El periodo registra 8 operaciones de Private Equity y 19 de Venture Capital
El mercado transaccional español ha registrado en abril un total de 131 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 5.080m, según el informe mensual de TTR (Transactional Track Record) en colaboración con Intralinks. Estas cifras suponen un aumento del 7,86% en el capital movilizado y una disminución del 25,57% en el número de operaciones con respecto al mismo periodo de 2017.
Por su parte, en los cuatro primeros meses del año se han contabilizado un total de 631 transacciones, de las cuales 244 registran un importe conjunto de EUR 20.070m, lo que implica decrementos del 17,19% en el número de operaciones y del 25,60% en el importe de las mismas, con respecto al mismo periodo del año pasado.
En términos sectoriales, el Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 193 transacciones, seguido por el de Tecnología, con 85, y el de Internet, con 43.
Ámbito Cross-Border
Por lo que respecta al mercado Cross-Border, en los cuatro primeros meses del año las empresas españolas han elegido como principales destinos de inversión a Portugal, con 12 operaciones, y a Estados Unidos, con 11 transacciones.
Por otro lado, Estados Unidos (31), Alemania (18), Reino Unido (17), y Francia (17) son los países que mayor número de inversiones han realizado en España. Por importe destaca Luxemburgo, con EUR 3.010,07m.
Private Equity y Venture Capital
En el cuarto mes de 2018 se han contabilizado un total de 8 operaciones de Private Equity por EUR 1.912,01m, lo cual supone un aumento del 31% en el capital movilizado y una disminución del 68% en el número de operaciones respecto al mismo periodo del año anterior.
Por su parte, en el mercado de Venture Capital se han llevado a cabo en abril un total de 19 operaciones con un importe agregado de EUR 11,77m, lo que implica una tendencia estable en el número de operaciones y un incremento del 3% en el importe de éstas en términos interanuales.
Mercado de capitales
En el mercado de capitales español se han cerrado a lo largo del año cinco salidas a Bolsa y 10 ampliaciones de capital.
La operación, que ha registrado un importe de EUR 2.775m, ha estado asesorada por la parte legal por Allen & Overy Spain, Linklaters Spain, Latham & Watkins España, Posse Herrera Ruiz, Rodrigo, Elías & Medrano Abogados, Claro y Cía. Abogados, González Calvillo, S.C., Latham & Watkins US y PwC Tax & Legal España. Y por la parte financiera, han sido asesorados por PwC Tax & Legal España, Santander Global Corporate Banking España y BNP Paribas.
Por su parte, PwC España ha prestado servicios de Due Diligence.
Rankings TTR
En el ranking TTR de asesores financieros, por número de operaciones y por importe, lidera en los cuatro primeros meses de 2018 el Banco Santander con cuatro operaciones y con un acumulado de EUR 4.815,55m. Le sigue en el listado, por importe, AZ Capital, con EUR 4.316,31m; y por número de operaciones, Alantra, con tres operaciones
En cuanto al ranking de asesores jurídicos, por importe, lidera la firma Uría Menéndez España, con EUR 8.112,70m; seguido por Garrigues España, con 7.123,57m; y Clifford Chance España, con7.018,31m. Por número de transacciones, el ranking es liderado por Garrigues España, Cuatrecasas España y Uría Menéndez España, con 22, 22 y 17 transacciones, respectivamente.