Transactional Impact Monitor: Spain & Portugal – Vol. 5


Transactional Impact Monitor: Spain & Portugal – Vol. 5

1 December 2020

TTR’s Transactional Impact Monitor (TIM) is a Special Report combining local knowledge and market visibility from top dealmakers developed to address extraordinary situations affecting the macroeconomic stability and M&A outlook in core markets


INDEX

SPAIN
– M&A Outlook
– Private Equity
– Capital Markets
– Handling the Crisis

PORTUGAL
– M&A Outlook
– Private Equity
– Capital Markets
– Handling the Crisis

– Dealmaker Profiles

SPAIN

The Spanish economy will be among the most severely affected by the global crisis that upended life across the world in 2020. Despite a moderate rebound in 3Q20, Spain’s GDP was down 8.7% compared to the same nine-month period ending a year prior, according to the International Monetary Fund (IMF). IMF economists project a 12.8% slide by year-end as federal and regional governments impose new restrictions on movement and business activities.

Spanish companies have contracted government guaranteed debt amounting to 7% of GDP to shore-up their finances, but the country’s small and medium-size enterprises (SMEs), which account for 70% of overall economic activity, remain highly vulnerable and dependent on fiscal measures to remain solvent. About 37% of the debt contracted by Spanish companies is estimated to be at risk, according to the IMF, foreshadowing impending insolvencies for many in 2021. 

“The wave of restructurings is coming,” said DLA Piper Spain Senior Partner Iñigo Gomez-Jordana. More troubling than the imminent onslaught of insolvencies, is the persistent lack of clarity where mitigation measures and their duration are concerned, however, Gomez-Jordana said. 

New restrictions should be accompanied by guidance on how long they will last so that everybody can set their expectations, he said, noting there was a broad divergence among countries of the EU on approach, with poor coordination between them. “All this just serves to foment uncertainty,” he said.

“There’s a more pessimistic climate in Spain than in neighboring markets, which is affecting the macro situation,” said Norgestión Managing Partner Igor Gorostiaga. The lack of coordination was understandable in March, but the fact that this continues almost nine months later is confounding, Gorostiaga said. 

Large companies and banks raised a lot of debt immediately after the lockdown to be solidly positioned in the face of uncertainty. The volume of senior and high yield issuances was very high, and there were plenty of investors ready to buy, Gomez-Jordana noted. Convertible debt issuances were down to a trickle, however, with few companies willing to risk equity at discounted rates amid the volatility, he said.

“I think there’s a general conviction that this situation is transitory,” said Gomez-Jordana. Of course, it’s important that the large companies that employ thousands don’t run into problems, and they need to maintain their cash reserves in an uncertain market, he added.

“Where the macro outlook is concerned, I tend to be an optimist,” said Portobello Capital Founding Partner Juan Luis Ramírez. “This crisis is better than the last, in that once it’s resolved, we’re going to return to normal more rapidly, as we have a healthy financial system,” he noted. Governments have injected historic sums into the economy, which should ultimately result in inflation to the benefit of debtors, he added.

Traditional retail, on the other hand, which was already suffering as e-commerce took at growing piece of the market, has been dealt a severe blow, Hernández noted. An acceleration of the migration online and away from brick and mortar among major retailers is a clear outcome of the current crisis, he said.

M&A Outlook
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PORTUGAL

The Portuguese economy is projected to contract by 10% in 2020, according to the IMF, with unemployment pushing 14%. A moderate recovery with 5% GDP growth is projected in 2021, with a drop in unemployment to 8.7%. The Portuguese government’s stimulus measures aimed at supporting income, preserving employment and ensuring liquidity will amount to nearly 3% of GPD in 2020, according to Banco de Portugal’s October Bulletin, not enough to stave off its economic contraction, which outpaced most other markets of the Eurozone in 1H20.

“Currently the economic outlook is negative, but the full extent of the contraction will depend on the severity of the second wave and the measures that might be needed to control it,” said Deloitte Partner João Diogo Pinto. “If we don’t have full lockdown, we’ll be living under constrained economic conditions for the foreseeable future, and we may be heading for a third wave in 2021 as well,” Pinto said. The leisure, hospitality and retail industries have been decimated, he noted, with weak prospects for recovery in the near term.  

Restaurants are open again, but new government measures in force since mid-October limit the number of people that can congregate to five, and with many working remotely or in rotation at the office, half the customers are completely missing, noted SRS Advogados Partner Paulo Bandeira. The Portuguese government’s 2021 budget being resolved in parliament has offered a value-added tax voucher, which will allow patrons to claim back a portion of what they spend in restaurants in 1Q21 the following quarter to encourage consumption and support the sector. Restaurants are happy with the measure, but the effective benefits will only accrue to consumers from April onwards, Bandeira noted. Meanwhile, the government upped its state of alarm and mandated mask wearing in public through the end of 2020 in a new law passed in late October.

M&A Outlook
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Transactional Impact Monitor: Spain & Portugal – Vol. 5

Informe Mensal Portugal – Novembro 2020

Fusões e Aquisições mantêm tendência de queda com redução acumulada de 23% no ano 

No mês de novembro foram registadas 21 fusões e aquisições  

Fundos de Venture Capital realizaram um total de 54 investimentos até novembro  

Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 64%


O mercado transacional português registou até o mês de novembro 334 transações, onde 164 delas tiveram seus valores divulgados que somam EUR 16,3bi, segundo o informe mensal do TTR – Transactional Track Record, o que representa um aumento de 36,2% do valor movimentado e uma redução de 23% no volume de negócios, em relação ao mesmo período de 2019. 

No mês de novembro foram registadas 21 fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 732,66m. Depois de uma tendência de crescimento que se manteve até setembro, houve uma reversão que atinge o ponto mínimo em novembro, com o menor volume dos últimos 12 meses.  

Os setor Imobiliário se mantêm como mais ativo do ano, com 88 transações até o fim de outubro, o que representa uma redução 7% em relaçção ao mesmo período do ano anterior. O setor de empresas de tecnologia vem logo a seguir com 43 operações, o que representa uma redução de 30%. 

Âmbito Cross-Border 

As empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições de empresas portuguesas, com 34 transações registadas até novembro, tendo participado em sete negócios no setor imobiliário. As empresas com sede no Reino Unido ocupam a segunda posição com 19 aquisições  

Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 64% entre janeiro e novembro. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em Portugal em 17%.  

Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha continua sendo o destino favorito na hora de realizar aquisições, foram 16 registadas até o fim de novembro. 

Venture Capital 

Os fundos de Venture Capital realizaram um total de 54 investimentos até novembro, volume que representa redução de 28% em relação ao mesmo período de 2019. Do total, 46 rodadas de investimentos tiveram seu valor divulgado que somam EUR 820m. O setor que mais atraiu investimentos  foi o de Tecnologia com 25 transações, redução de 38% na comparação anual. 

Transação do mês 

A transação destacada pelo TTR no mês de novembro foi a conclusão da venda realizada pela Vertix, empresa controlada pela Prisa, de 64,7% que detinha na Grupo Media Capital, pelo valor de aproximadamente EUR 36,85m. A transação contou com a assessoria em lei portuguesa dos escritórios  Garrigues Portugal, Gómez-Acebo & Pombo Portugal e VdA – Vieira de Almeida. 

Informe Mensal Portugal – Outubro 2020

Volume de Fusões e Aquisições sofre redução de 23% no ano, mas números de outubro estão acima da média dos últimos sete meses

Investimentos em startups movimentam EUR 291m, até outubro 

Empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições em Portugal 


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O mercado transacional português registou até o mês de outubro 306 operações, onde 145 delas tiveram seus valores divulgados que somam EUR 15,5bi, segundo o informe mensal do TTR, o que representa um aumento de 32% do valor movimentado e uma redução de 23% no número de transações, em relação ao mesmo período de 2019. 

No mês de outubro foram registadas 34 fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 1,0bi. É um volume bastante inferior ao de outubro de 2019, porém está acima da média mensal observada desde março de 2020.  

Os setor Imobiliário se mantêm como mais ativo do ano, com 83 transações até o fim de outubro, o que representa uma redução 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor de empresas de tecnologia vem logo a seguir com 36 operações, o que representa uma redução de 37%. 

Âmbito Cross-Border 

As empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições de empresas portuguesas, com 29 operações registadas até outubro, tendo participado em sete negócios no setor imobiliário. As empresas francesas ocupam a segunda posição com 17 aquisições, distribuídas entre os setores de tecnologia, financeiro  e imobiliário, dentre outros.   

Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 65% entre janeiro e outubro. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em Portugal em 32%.  

Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha é o destino favorito na hora de realizar aquisições, foram 15 registadas até o fim de outubro.

Venture Capital 

Os fundos de Venture Capital realizaram um total de 43 investimentos até outubro, volume que representa redução de 35% em relação ao mesmo período de 2019. Os 36 negócios que tiveram seu valor divulgado somam EUR 291m. O setor que mais atraiu investientos  foi o de Tecnologia com 20 transações, redução de 47% na comparação anual. 

Transação do mês 

A transação destacada pelo TTR no mês de outubro foi a aquisição pelo Governo de Portugal de uma participação adicional de 22,5% na empresa aérea TAP, pelo valor de EUR 55m.

A transação contou com a assessoria legal dos escritórios VdA – Vieira de Almeida, PLMJ e Campos Ferreira, Sá Carneiro & Associados

Informe Trimestral Portugal – 3T 2020

Volume de Fusões e Aquisições volta a crescer no terceiro trimestre 

Estados Unidos reduziram suas aquisições em Portugal em 62% 

Fundos de Venture Capital movimentaram EUR 271m até setembro 

Setor Imobiliário continua sendo o mais ativo do ano, com 64 transações 


O mercado transacional português registou até o fim de setembro, 248 operações, das quais 113 tiveram valor divulgado que somam EUR 20,4bi, segundo dados do TTR.  Isto representa uma diminuição de 26% no volume transações e aumento de 90% do valor movimentado em relação ao mesmo período de 2019.  

Por sua vez, só no terceiro trimestre do ano se registaram 82 transações de fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 13,5bi. Em relação à comparação trimestral, é possível observar uma reversão na tendência de queda no volume de transações experimentada nos dois primeiros trimestres do ano.  

No terceiro trimestre foram anunciadas várias transações com valores superiores a EUR 500m, dentre elas a aquisição do Grupo Rovensa pelo Partners Group por aproximadamente EUR 1,17bi.

Âmbito Cross-Border 

Até o fim do 3T20, os Estados Unidos reduziram suas aquisições em Portugal em 62%. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em 39%. 

Os empresas espanholas continuam sendo os principais investidores em Portugal, estiveram envolvidos em 27 operações até o fim de setembro. A França é o segundo país que mais investiu em Portugal ao longo do ano, seguido pelo Reino Unido, com 12 investimentos.  

Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha também é o destino favorito na hora de investir, com 10 transações registadas até o fim de setembro, seguido pelo Brasil com cinco transações. 

Private Equity 

Até setembro, os fundos de Private Equity registaram EUR 3,4bi no valor transacionado, o que representa um aumento de 115% na comparação anual. Foram 20 transações, o que representa uma queda de 47%.  Os setores mais ativos foram o de Químicos e o de Tecnologia. 

Venture Capital 

Os fundos de Venture Capital movimentaram um total de EUR 271m até o fim de setembro, aumento de 1% em relação ao mesmo período de 2019. Foram 37 transações, representando uma redução 29%. As empresas de Tecnologia continuam sendo as mais atrativas, tendo sido alvo em  16 transações. 

Transação do trimestre 

A transação destacada pelo TTR no 3T20 foi a aquisição do Lagoas Park em Lisboa por parte da firma de Private Equity Henderson Park. 

A operação do setor imobiliário movimentou EUR 421m.  A transação contou com a assessoria legal dos escritórios Garrigues Portugal e do Uría Menéndez – Proença de Carvalho. 

Informe Mensal Portugal – Agosto 2020

Foram registadas 207 fusões e aquisições até agosto, redução de 28% 

Investimentos em startups movimentam 57% a mais em 2020

Investimentos em startups de internet crescem 29% em 2020 


O mercado transacional português registou até o mês de agosto 207 operações com um valor total de EUR 11,3bi, segundo o informe mensal do TTR – Transactional Track Record, o que representa um aumento de 40% do valor movimentado e uma redução de 28% no número de transações, em relação ao mesmo período de 2019

Por sua vez, no mês de agosto se registaram 24 transações de fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 1,2bi. Na comparação anual, observa-se uma redução de 15% no número de transações de 2020 em relação ao número de operações do ano passado. Já no valor movimentado, a diminuição anual é de 12%. 

Os setor mais ativo do ano é o Imobiliário com 56 transações até o fim de agosto, o que representa uma redução anual de 10%, seguido pelo setor Tecnológico com 28 operações, o que representa uma diminuição de 38% em relação ao mesmo período de 2019.

Âmbito Cross-Border 

Os empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 63% entre janeiro e agosto. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em Portugal em 59%.  

As empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições de empresas portuguesas, com 22 operações registadas até agosto. 

Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha é o destino favorito na hora de realizar investimentos, com 10 transações registadas até o fim de agosto. O segundo lugar onde Portugal investiu mais esse ano é Brasil com cinco transações. 

Private Equity 

Até agosto, os fundos de Private Equity registraram EUR 1,9bi no valor transacionado, o que representa um aumento de 20% na comparação anual. Foram 12 transações, o que representa uma diminuição de 65%. 

Venture Capital 

Os fundos de Venture Capital movimentaram um total de EUR 271m até agosto, aumento de 57% em relação ao mesmo período de 2019. Em relação ao volume, foram 37 investimentos, representando uma redução anual de 20%. O setor que mais atraiu investientos  foi o de Tecnologia com 16 transações, redução de 45% na comparação anual. 

Transação do mês 

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A transação destacada pelo TTR no mês de agosto foi a aquisição de participação majoritária detida pela Engie e EDP na Windplus por parte da OW OffShore. A operação do setor de energia movimentou EUR 61m. 

A transação contou com a assessoria legal dos escritórios VdA – Vieira de Almeida, Herbert Smith Freehills  e Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.