Informe mensual: España- Agosto, 2017

Informe mensual sobre el mercado transaccional Ibérico (España)

El importe de operaciones de M&A en España se incrementa un 27,20%

  • En el mes se han contabilizado 64 transacciones por EUR 2.379m
  • El sector Inmobiliario es el más activo del mes, con 18 transacciones
  • Agosto registra 8 operaciones de Private Equity y 12 de Venture Capital

 

El mercado transaccional

En España, se han registrado hasta el mes de agosto 1.329 fusiones y adquisiciones, de las cuales 610 contabilizan un importe agregado de EUR 59.778m, según el informe mensual de TTR. Estas cifras suponen un aumento del 3,99% en el número de operaciones y un crecimiento del 27,20% en el importe de las mismas, respecto al mismo periodo del año pasado.

Por su parte, en el mes de agosto se han contabilizado 64 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de EUR 2.379m, lo que corresponde a una disminución del 27,27% en el número de operaciones, y un descenso del 17,01% en el importe de las mismas respecto a agosto de 2016.

En términos sectoriales, el sector Inmobiliario ha sido el más activo del año, con un total de 362 transacciones, seguido por el de Tecnología, con 174, y el de Internet, con 113.

Ámbito Cross-Border

Por lo que respecta al mercado Cross-Border en 2017, las empresas españolas han elegido como principales destinos inversión a Estados Unidos, con 20 operaciones, y a Portugal, con 16 transacciones. En términos de importe, Francia es el país en el que España ha realizado un mayor desembolso, con un valor aproximado de EUR 2.201m.

Por otro lado los países que mayor número de inversiones han realizado en España:

  • Estados Unidos, con 66 operaciones,
  • Reino Unido, con 49 operaciones y
  • Francia, con 41.

Por importe destaca Italia, con un valor de EUR 17.111,04m, como consecuencia principalmente de la OPA de Atlantia sobre Abertis, valorada en aproximadamente EUR 16.341m.

Private Equity y Venture Capital

A lo largo de 2017 se han contabilizado un total de 134 operaciones de Private Equity por EUR 17.144,17m, lo cual supone un aumento del 22% en el número de operaciones y un crecimiento del 127% en el importe de las mismas respecto al mismo periodo del año anterior.

Por su parte, en el mercado de Venture Capital se han llevado a cabo 221 transacciones con un importe agregado de EUR 873,76m, lo que corresponde a un aumento del 20% en el número de operaciones y un descenso del 29% en el importe de las mismas en términos interanuales.

Mercado de capitales

En el mercado de capitales español se han cerrado en el transcurso del año 17 salidas a Bolsa y 36 ampliaciones de capital, con importes agregados de EUR 3.017m y EUR 8.000,96m, respectivamente.


Transacción del mes

En agosto de 2017, TTR ha seleccionado como transacción destacada la adquisición de Acciona Ruta 160, por parte de Globalvía.

La operación, que ha registrado un importe de EUR 335m, ha estado asesorada por la parte legal por Herbert Smith Freehills Spain, Globalvía, Garrigues España, Morales & Besa Abogados, Honorato, Delaveau & Cía., Puga & Ortiz Abogados Asociados, y Acciona Concesiones. Por la parte financiera, han sido asesores BBVA Corporate Finance e Itaú CorpBanca.

Panorama transacional do Brasil no mês de Agosto

Investimentos de Private Equity crescem 40% no Brasil em agosto

  • Subsetores Saúde, Higiene e Estética e Imobiliário são os que mais atraíram investimento de private Equity em Agosto
  • Agosto fecha com 79 transações e crescimento de 22,87% em comparação ao mesmo período de 2016
  • Investimento em empresas de Tecnologia seguem em destaque

Private Equity e Venture Capital

Agosto foi um mês de crescimento nos investimentos de private equity no Brasil. Segundo com o Relatório Mensal do Transactional Track Record, em parceria com a LexisNexis e TozziniFreire Advogados, foi registrado um aumento de 40% no número de transações em comparação ao período homólogo do ano, em operações que movimentaram R$ 546,1 milhões. Os subsetores favoritos dos fundos registraram crescimento de:

  • Saúde, Higiene e Estética: 60%
  • Imobiliário: 67%

No cenário de venture capital, 2017 segue com aumento nos valores aportados nessa modalidade de investimento. Das 117 transações registradas no TTR no ano, 59 revelaram valores que somam R$ 2,2 bilhões, alta de 43% em comparação ao período homólogo de 2016.

  • Distribuição e Retail foi o setor de maior crescimento no acumulado do ano (40%)
  • Tecnologia foi o que apresentou mais transações (59)

Na totalidade das transações de M&A, o mercado brasileiro fechou o mês de agosto com 79 operações, das quais 33 tiveram seus valores revelados, totalizando R$ 14,2 bilhões. Números que representam um crescimento de 22,87% face ao mesmo período de 2016.

O subsetor mais ativo, acompanhando a tendência dos últimos três anos, continua a ser o de Tecnologia, mas que em 2017 registrou retração de 14% nas operações face ao ao ano anterior. O setor Financeiro e Seguros foi o destaque positivo, com crescimento de 12% nos números de transações no ano.

América Latina

No cenário da América Latina, o Brasil se destaca tanto pelas transações domésticas, 429, como pelo números de aquisições cross-border inbound, 138, mais do que o dobro das transações dessa modalidade realizadas no México (60). Entretanto, o mercado mexicano fechou o período com 45 aquisições cross-border outbound, enquanto o mercado brasileiro encerrou com 31.

Brasil e México também protagonizaram uma das maiores operações anunciadas no mês de agosto no continente: a venda da Vigor Alimentos pela JBS para a Lala Derivados Lácteos pelo valor de R$ 5,7 bilhões.

Operações cross-border
  • Tecnologia foi aquele que mais recebeu aporte de empresas estrangeiras, contabilizando 17 operações ao longo de 2017.
  • Consultoria, Auditoria e Engenharia com 12 transações
  • Internet 10 transações
  • Tecnologia ainda foi o foco dos investimentos do Brasil no mercado estrangeiro, totalizando, ao longo do ano, 8 operações.
Transação TTR do mês

A transação de destaque do mês de agosto foi a conclusão da incorporação da Elektro Holding pela Neoenergia, ambas empresas brasileiras do setor de energia detidas pela espanhola Iberdrola. O valor da transação foi de R$ 4,26 bilhões.

Conheça os detalhes da transação

Ranking Assessores Financeiros e Jurídicos

O pódio do ranking TTR de assessores financeiros por valores das transações:

  1. Banco Bradesco BBI, que acumulou em 2017 o valor de R$ 18,3 bilhões,
  2. Banco Itaú BBA – que lidera por número de operações (16) – e alcançou R$ 14,9 bilhões,
  3. Banco BTG Pactual, com R$ 12,3 bilhões.

O ranking de assessores jurídicos por valor:

  1.  Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados (R$ 30,5 bilhões), que também lidera por número de operações (36),
  2. Escritório Pinheiro Neto Advogados (R$ 16,3 bilhões),
  3. Vieira Rezende Advogados (R$ 16 bilhões).

Confira o ranking TTR de assessores Financeiros e Jurídicos (year to date)

Entrevista com Elysangela Rabelo

“Contudo, os tempos mudaram e as grandes industrias estão se vendo pressionadas a mudar seus modelos de negócios e estratégias de crescimento para investir em áreas, produtos e serviços que sejam mais focados no paciente, na prevenção, diagnóstico precoce de doencas e cura”.

Veja a entrevista completa

Acesse o relatório transacional do Brasil no mês de agosto de 2017 completo

 

Entrevista com Elysangela Rabelo do TozziniFreire Advogados

Veja todas as transações assessoradas por Elysangela Rabelo

Elysangela Rabelo, sócia do escritório TozziniFreire Advogados, conversou com a TTR sobre as perspectivas do mercado de Fusões e Aquisições no Brasil.

TTR: Como descreveria a performance do mercado brasileiro de M&A do início de 2017 até agora? Acredita que os números possam melhorar?

Elysangela Rabelo: No primeiro semestre de 2017, houve um aumento modesto no número de transações, mas um expressivo aumento dos valores envolvidos, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Entendemos que esses números podem melhorar ainda mais até o final deste ano, principalmente em razão da relativa estabilidade política – haja vista a expectativa de que o Presidente fique até o final do seu mandato –  e da reforma trabalhista há muito esperada e que traz maior flexibilidade nas contratações e reduz consideravelmente o risco para investidores em certos setores da economia, como saúde, onde existem mais relações de trabalho (contratos) do que de emprego (CLT).

TTR: A senhora possui vasta experiência nos setores Alimentar, Farmacêuticos e Químico, que estiveram entre os mais ativos dos últimos 12 meses. Como vê as tendências e expectativas para esses setores nos próximos meses e em 2018? Até que ponto a instabilidade política brasileira tem influenciado os investimentos nessas indústrias?

ER: O setor de Ciências da Vida tem uma história de crescimento constante apesar de crises econômicas, tendo se beneficiado do fato de oferecer ao mercado produtos terapeuticos, allimentícios, de higiene, dentre outros, que estão, via de regra, na lista de prioridades de qualquer ser humano. Além disso, em um mundo que gasta em média 10% do produto interno bruto com saúde, esse setor sempre teve seu crescimento diretamente ligado ao aumento deesses gastos, de um lado influenciando nesse processo com o desenvolvimento de novas drogas e tratamentos e, de outro lado, se beneficiando do aumento da expectativa de vida de pacientes que, assim, poderão consumir mais dos seus produtos por mais tempo.

Contudo, os tempos mudaram e as grandes industrias estão se vendo pressionadas a mudar seus modelos de negócios e estratégias de crescimento para investir em áreas, produtos e serviços que sejam mais focados no paciente, na prevenção, diagnóstico precoce de doencas e cura.


Veja todas as transações assessoradas por Elysangela Rabelo


TTR: Em 2017, o setor de Saúde, Higiene e Estética foi, até julho, o mais ativo em transações de Private Equity, registrando um aumento de 40% em comparação ao mesmo período de 2016.  Quais são as condições do mercado hoje que favorecem ou explicam essas movimentações?

ER: Há algum tempo vem se desenhando um movimento de formação de grandes complexos na área da saúde, tanto na área hospitalar, quanto na área de diagnóstico e serviços de apoio. Acredito que esse movimento tem fomentado uma certa transformação no setor. Quando mais forte a concorrência, mais sofisticados e eficientes os demais players precisam se tornar para sobreviver.

O setor de saúde no Brasil conta com 6778 hospitais, 70% dos quais são privados, com um total de leitos de 494.097 (fonte CNES, jun/17), ou seja, uma média de 72,9 leitos por hospital e 2,38 leitos por 1000 habitantes, enquanto o número recomendado pela OMS é de 3 a 5 leitos por 1000 habitantes e países desenvolvidos como Japão e Alemanha contam com 13,7 e 8,2 leitos, respectivamente, por 1000 habitantes. Além disso, há mais de 100mil unidades de serviços complementares, incluindo laboratórios de diagnósticos, radiologia, ressonância, medicina nuclear, hemoterapia, tomografia e etc (fonte CNES, jun/17). Ou seja, há muito espaço para crescimento, inovação e melhorias na área de saúde e isso se vê por todos os lados. Seja nos grandes complexos hospitalares onde a busca por inovação tanto tecnológica como em processos é constante, ou nas startups de HealthTech dedicadas a encontrar soluções que não só vão facilitar a vida do paciente, concentrando e organizando dados de saúde, como também vão reduzir custos de operadoras e hospitais, além de proporcionar maior agilidade e eficiência ao atendimento assistencial.  

 

TTR: A queda da restrição ao capital estrangeiro mudou as perspectivas do setor. Como essa mudança é recente (2015), quais são os principais desafios que os processos de aquisições e fusões do setor enfrentam?

ER: Em razão da recente alteração da regulação de investimento estrangeiro na área de assitência à saúde, processos de fusões e aquisições são um tema relativamente novo para o setor. Com exceção das operações realizadas por grandes operadoras e importantes complexos hospitalares, a esmagadora maioria do setor não havia passado por processos complexos como de um M&A. Além disso, a maioria dos hospitais, clínicas, laboratórios e outros serviços de apoio são detidos por grupos de médicos ou até mesmo famílias. Naturalmente, a interlocução entre esses grupos e investidores profissionais, sejam eles fundos de private equity ou estratégicos, às vezes se mostra desafiadora. Discussões em torno de gestão e resultados, acordo a respeito do valor do ativo e questões de compliance tem sido constantes em processos de M&A nesse setor. Contar com assessorias financeiras e jurídicas experientes é fundamental para equilibrar as expectativas das partes envolvidas e alcançar o tão almejado fechamento do negócio.

TTR: A lista de ativos que atrai o interesse destes investidores inclui planos de saúde, laboratórios de diagnóstico, clínicas especializadas, além de hospitais. Acredita que setores auxiliares, como startups, investimentos em ativos imobiliários para clínicas e hospitais, por exemplo, também passarão a ter uma representatividade maior? Quais ativos podem se tornar alvos do mercado?

ER: Na minha opinião, a grande tendência é o desenvolvimento de tecnologias que tenham como foco o patient empowerment, a inovação na gestão de dados de saúde, bem como na prevenção e o monitoramento de doenças. O empoderamento do paciente é uma tendência no mundo e sem isso não vamos evoluir e tampouco atingir a eficiência de que tanto carece esse mercado. Nosso sistema de saúde e regulação precisam se adequar à essa realidade e, mais do que isso, os diversos players desse setor precisam se abrir para essa ideia e entender que a informação de saúde pertence ao paciente e não ao médico, hospital, laboratórios e operadoras. Acredito que no médio prazo essas serão as grandes áreas de investimento tanto para hospitais, operadoras e laboratórios.


Confira as transações e principais dealmakers do TozziniFreire Advogados

Informe mensual: América Latina-Julio

Informe mensual sobre el mercado transaccional latinoamericano

Capital movilizado en el mercado M&A de América Latina crece un 46,74% hasta julio de 2017 

Destaques del mercado:
• En el séptimo mes del año se han registrado 153 transacciones en la región
58 operaciones registradas en el mes alcanzan un importe de USD 7.186m
Brasil y Colombia son los países que registran aumento en capital y en número de transacciones
• Deal del mes: Arcor cierra la compra de Grupo Zucamor

América Latina en el mercado de fusiones y adquisiciones

El mercado transaccional de América Latina ha experimentado a lo largo de 2017 un aumento del 46,74% en el capital movilizado respecto al mismo periodo de 2016, según el más reciente informe de Transactional Track Record (www.TTRecord.com), en colaboración con Ontier. Este incremento se ha registrado en la región, además de un aumento del 4,84% en el número de transacciones contabilizadas respecto al mismo periodo del año anterior. En concreto, el mercado M&A de América Latina ha registrado hasta el mes de julio un total de 1.19 operaciones, de las cuales 477 tienen un importe no confidencial que suman aproximadamente USD 80.802m.

Por su parte, en el mes de julio se han contabilizado un total de 153 transacciones, de las cuales 58 registran un importe conjunto de USD 7.186m, lo que implica un descenso del 3,77% en el número de operaciones y una disminución del 53,10% en el importe de las mismas, respecto a julio de 2016.

Ámbito cross-border

En el ámbito cross-border se destaca en julio el apetito inversor de las compañías latinoamericanas en el exterior, especialmente en Norteamérica, donde se han llevado a cabo 3 operaciones, mientras que en Europa y Asia se ha registrado solo una transacción por continente. Por su parte, las compañías que más han realizado transacciones estratégicas en América Latina proceden de Europa y Norteamérica, con 25 y 16 operaciones, respectivamente.

Private equity y venture capital

  • Private Equity: con un total de 12 operaciones, de las cuales 6 registran un importe conjunto de USD 228,70m, lo cual supone un aumento del 50% en el número de operaciones y un descenso del 28% en el importe de las mismas respecto al mismo periodo del año anterior.
  • Venture Capital: se han llevado a cabo 16 transacciones, de las cuales 6 registran un importe agregado de USD 189,97m, lo que corresponde a una disminución del 24% en el número de operaciones y un aumento del 291% en el importe de las mismas.

Transacción destacada

Para julio de 2017, Transactional Track Record ha seleccionado como operación destacada en América Latina la compra del Grupo Zucamor por parte de Arcor. La operación, que ha registrado un importe de USD 128,57m, ha estado asesorada por la parte legal por Bruchou, Fernández Madero & Lombardi; Pérez Alati, Grondona; Benites, Arntsen & Martinez de Hoz; Laprida, Goñi Moreno & González Urroz Abogados; y Gb & Asociados – Abogados y Consultores.


Entrevista con Pérez-Llorca

Iván Delgado, socio de Corporate y responsable de la oficina Pérez-Llorca Nueva York, ha comentado con TTR sus perspectivas sobre el mercado M&A en América Latina: “La previsión para el segundo semestre del año es positiva, esperamos que el número de operaciones siga aumentando. […] los países de Latinoamérica con mayor potencial de crecimiento a corto plazo son: Perú, Argentina y Chile, tal y como vienen demostrando en los últimos años”.

INSIGHT TTR: Portugal -Julho

Portugal: sub/setores com maior destaque (Jan-Jul, 2017)

INSIGHT TTR

No período de janeiro a Julho de 2017 o número de transações envolvendo a aquisição de participação em empresas que atuam no segmento de transporte, aviação e logística apresentou um aumento de 180% se comparado ao mesmo período de 2016.


Outros setores com transações destacadas no mês de Julho em Portugal são:

  • Financeiro e Seguros:  36%
  • Distribuição e Retail: 36%
  • Imobiliário: 29%
  • Tecnologia:   5%

Cross-border

Países que se destacaram em número de operações cross-border inbound no período foram:

  • Espanha: com 23 transações
  • Reino Unido: 11 transações
  • Estados Unidos: 10 transações

Países que se destacaram em número de operações cross-border outbound no período foram:

  • Espanha: com 4 transações
  • Grécia: 1 transações 
  • França: 1 transações

No cross-border inbound os subsetores mais ativos no periodo foram imobiliário com 11 transações , transporte, aviação e logística com 9, e tecnologia com 7. Enquanto no cross-border outbound os subsetores mais ativos, com duas transações cada, foram  Consultoria, Auditoria e Engenharia e Vidro, Cerâmica, Papel, Plásticos e Madeiras.

 

Potenciais Transações / Oportunidades
  • Room Mate cresce nos Estados Unidos e México e pretende entrar em novos mercados no 2017.
  • TIBA Internacional quer façer aquisições em Espanha, Marrocos, e America Latina.