Mercado transacional inicia 2021 com retração de 47% no volume de Fusões e Aquisições
O mercado transacional português registou no mês de janeiro 20 transações e um valor total de EUR 189,5m, segundo o informe mensal do TTR. Este valor representa uma diminuição de 92% do valor movimentado e uma redução de 47% no número de transações, em relação ao mesmo período de 2020.
O setor mais ativo do mês foi o Imobiliário com seis transações, redução de 50% na comparação anual. Seguem o setor de Energia Elétrica, Energia Solar e Financeiro e de Seguros, com duas transações cada um.
Âmbito Cross-Border
A Espanha continua sendo o país que mais investe em Portugal, com três transações em janeiro. A França está na segunda colocação com duas operações. Em janeiro, Portugal investiu nos Estados Unidos e na Alemanha com uma transação em cada país.
A operação foi do setor industrial. A assessoria jurídica ficou por parte das firmas CCSL Advogados, AFMA – António Frutuoso de Melo & Associados e Sérvulo & Associados.
League Tables
O informe publica os rankings de assessores financeiros e jurídicos até dezembro de 2020 en M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercado de Capitais, onde se informa a atividade das firmas destacadas pelo valor total das mesmas.
Informe Trimestral Portugal – 4T 2020
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Volume de Fusões e Aquisições sofre queda de 22% em 2020
Volume de transações no sector Imobiliário sofre redução 16%
Estados Unidos reduziram suas aquisições em Portugal em 67%
Volume de investimentos de Venture Capital sofre queda de 33%
O mercado transacional português registou em 2020, 379 fusões e aquisições, das quais 182 tiveram valore divulgados que somaram EUR 18bi, segundo dados do TTR. Isto representa um aumento de 5% do valor movimentado e uma diminuição de 22% no volume de transações em relação ao ano de 2019.
No quarto trimestre do ano se registaram 104 transações, que apesar de representar uma redução de 32% em em relação ao 4T19, mantêm a tendência de alta observada no terceiro trimestre.
Âmbito Cross-Border
No que se refere às transações cross-border, houve uma redução generalizada na atividade em 2020, os Estados Unidos reduziram suas aquisições em Portugal em 67%, enquanto os Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros reduziram seus investimentos em Portugal em 33%, e até mesmo o sector historicamente mais atrativo para empresas estrangeiras, Tecnologia, sofreu queda de 13%.
A Espanha continua sendo o principal investidor em Portugal e esteve envolvida em 34 operações até o fim de dezembro, o segundo país que mais investiu em Portugal em 2020 foi a França com 22 transações, e o terceiro mais ativo foi o Reino Unido que esteve envolvido em 21 operações.
Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha é o destino favorito na hora de realizar investimentos, com 16 transações registadas até o fim de dezembro. O segundo lugar onde Portugal investiu mais em 2020 é o Brasil com seis transações.
Private Equity
Em 2020, os fundos de Private Equity estiveram envolvidos em 29 transações, das quais 12 tiveram valores divulgados que somam EUR 4,2bi. Estes números representam uma queda de 41% no número de negócios e um modesto aumento de 3% no valor total.
Venture Capital
Os fundos de Venture Capital movimentaram um total de EUR 881m em 2020, aumento de 117% em relação a 2019. Foram 56 transações representando uma redução anual de 33%. O setor mais ativo foi o de Tecnologia com 27 transações, redução de 40% na comparação anual.
A transação contou com a assessoria legal em lei portuguesa dos escritórios Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, VdA – Vieira de Almeida, Abreu Advogados e Campos Ferreira, Sá Carneiro – CS Associados ; A assessoria financeira ficou por conta da Caixa BI, Rothschild, Millennium BCP, EY Portugal e DC Advisory Partners.
League Tables
O informe publica os rankings de assessores financeiros e jurídicos até dezembro de 2020 en M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercado de Capitais, onde se informa a atividade das firmas destacadas pelo valor total das mesmas.
Transactional Impact Monitor: Spain & Portugal – Vol. 5
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Transactional Impact Monitor: Spain & Portugal – Vol. 5
1 December 2020
TTR’s Transactional Impact Monitor (TIM) is a Special Report combining local knowledge and market visibility from top dealmakers developed to address extraordinary situations affecting the macroeconomic stability and M&A outlook in core markets
INDEX
SPAIN – M&A Outlook – Private Equity – Capital Markets – Handling the Crisis
PORTUGAL – M&A Outlook – Private Equity – Capital Markets – Handling the Crisis
– Dealmaker Profiles
SPAIN
The Spanish economy will be among the most severely affected by the global crisis that upended life across the world in 2020. Despite a moderate rebound in 3Q20, Spain’s GDP was down 8.7% compared to the same nine-month period ending a year prior, according to the International Monetary Fund (IMF). IMF economists project a 12.8% slide by year-end as federal and regional governments impose new restrictions on movement and business activities.
Spanish companies have contracted government guaranteed debt amounting to 7% of GDP to shore-up their finances, but the country’s small and medium-size enterprises (SMEs), which account for 70% of overall economic activity, remain highly vulnerable and dependent on fiscal measures to remain solvent. About 37% of the debt contracted by Spanish companies is estimated to be at risk, according to the IMF, foreshadowing impending insolvencies for many in 2021.
“The wave of restructurings is coming,” said DLA Piper Spain Senior Partner Iñigo Gomez-Jordana. More troubling than the imminent onslaught of insolvencies, is the persistent lack of clarity where mitigation measures and their duration are concerned, however, Gomez-Jordana said.
New restrictions should be accompanied by guidance on how long they will last so that everybody can set their expectations, he said, noting there was a broad divergence among countries of the EU on approach, with poor coordination between them. “All this just serves to foment uncertainty,” he said.
“There’s a more pessimistic climate in Spain than in neighboring markets, which is affecting the macro situation,” said Norgestión Managing Partner Igor Gorostiaga. The lack of coordination was understandable in March, but the fact that this continues almost nine months later is confounding, Gorostiaga said.
Large companies and banks raised a lot of debt immediately after the lockdown to be solidly positioned in the face of uncertainty. The volume of senior and high yield issuances was very high, and there were plenty of investors ready to buy, Gomez-Jordana noted. Convertible debt issuances were down to a trickle, however, with few companies willing to risk equity at discounted rates amid the volatility, he said.
“I think there’s a general conviction that this situation is transitory,” said Gomez-Jordana. Of course, it’s important that the large companies that employ thousands don’t run into problems, and they need to maintain their cash reserves in an uncertain market, he added.
“Where the macro outlook is concerned, I tend to be an optimist,” said Portobello Capital Founding Partner Juan Luis Ramírez. “This crisis is better than the last, in that once it’s resolved, we’re going to return to normal more rapidly, as we have a healthy financial system,” he noted. Governments have injected historic sums into the economy, which should ultimately result in inflation to the benefit of debtors, he added.
Traditional retail, on the other hand, which was already suffering as e-commerce took at growing piece of the market, has been dealt a severe blow, Hernández noted. An acceleration of the migration online and away from brick and mortar among major retailers is a clear outcome of the current crisis, he said.
The Portuguese economy is projected to contract by 10% in 2020, according to the IMF, with unemployment pushing 14%. A moderate recovery with 5% GDP growth is projected in 2021, with a drop in unemployment to 8.7%. The Portuguese government’s stimulus measures aimed at supporting income, preserving employment and ensuring liquidity will amount to nearly 3% of GPD in 2020, according to Banco de Portugal’s October Bulletin, not enough to stave off its economic contraction, which outpaced most other markets of the Eurozone in 1H20.
“Currently the economic outlook is negative, but the full extent of the contraction will depend on the severity of the second wave and the measures that might be needed to control it,” said Deloitte Partner João Diogo Pinto. “If we don’t have full lockdown, we’ll be living under constrained economic conditions for the foreseeable future, and we may be heading for a third wave in 2021 as well,” Pinto said. The leisure, hospitality and retail industries have been decimated, he noted, with weak prospects for recovery in the near term.
Restaurants are open again, but new government measures in force since mid-October limit the number of people that can congregate to five, and with many working remotely or in rotation at the office, half the customers are completely missing, noted SRS Advogados Partner Paulo Bandeira. The Portuguese government’s 2021 budget being resolved in parliament has offered a value-added tax voucher, which will allow patrons to claim back a portion of what they spend in restaurants in 1Q21 the following quarter to encourage consumption and support the sector. Restaurants are happy with the measure, but the effective benefits will only accrue to consumers from April onwards, Bandeira noted. Meanwhile, the government upped its state of alarm and mandated mask wearing in public through the end of 2020 in a new law passed in late October.
Fusões e Aquisições mantêm tendência de queda com redução acumulada de 23% no ano
No mês de novembro foram registadas 21 fusões e aquisições
Fundos de Venture Capital realizaram um total de 54 investimentos até novembro
Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 64%
O mercado transacional português registou até o mês de novembro 334 transações, onde 164 delas tiveram seus valores divulgados que somam EUR 16,3bi, segundo o informe mensal do TTR – Transactional Track Record, o que representa um aumento de 36,2% do valor movimentado e uma redução de 23% no volume de negócios, em relação ao mesmo período de 2019.
No mês de novembro foram registadas 21 fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 732,66m. Depois de uma tendência de crescimento que se manteve até setembro, houve uma reversão que atinge o ponto mínimo em novembro, com o menor volume dos últimos 12 meses.
Os setor Imobiliário se mantêm como mais ativo do ano, com 88 transações até o fim de outubro, o que representa uma redução 7% em relaçção ao mesmo período do ano anterior. O setor de empresas de tecnologia vem logo a seguir com 43 operações, o que representa uma redução de 30%.
Âmbito Cross-Border
As empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições de empresas portuguesas, com 34 transações registadas até novembro, tendo participado em sete negócios no setor imobiliário. As empresas com sede no Reino Unido ocupam a segunda posição com 19 aquisições
Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 64% entre janeiro e novembro. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em Portugal em 17%.
Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha continua sendo o destino favorito na hora de realizar aquisições, foram 16 registadas até o fim de novembro.
Venture Capital
Os fundos de Venture Capital realizaram um total de 54 investimentos até novembro, volume que representa redução de 28% em relação ao mesmo período de 2019. Do total, 46 rodadas de investimentos tiveram seu valor divulgado que somam EUR 820m. O setor que mais atraiu investimentos foi o de Tecnologia com 25 transações, redução de 38% na comparação anual.
Volume de Fusões e Aquisições sofre redução de 23% no ano, mas números de outubro estão acima da média dos últimos sete meses
Investimentos em startups movimentam EUR 291m, até outubro
Empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições em Portugal
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O mercado transacional português registou até o mês de outubro 306 operações, onde 145 delas tiveram seus valores divulgados que somam EUR 15,5bi, segundo o informe mensal do TTR, o que representa um aumento de 32% do valor movimentado e uma redução de 23% no número de transações, em relação ao mesmo período de 2019.
No mês de outubro foram registadas 34 fusões e aquisições entre anunciadas e concluídas, por um valor total de EUR 1,0bi. É um volume bastante inferior ao de outubro de 2019, porém está acima da média mensal observada desde março de 2020.
Os setor Imobiliário se mantêm como mais ativo do ano, com 83 transações até o fim de outubro, o que representa uma redução 8% em relação ao mesmo período do ano anterior. O setor de empresas de tecnologia vem logo a seguir com 36 operações, o que representa uma redução de 37%.
Âmbito Cross-Border
As empresas espanholas seguem como as que mais realizam aquisições de empresas portuguesas, com 29 operações registadas até outubro, tendo participado em sete negócios no setor imobiliário. As empresas francesas ocupam a segunda posição com 17 aquisições, distribuídas entre os setores de tecnologia, financeiro e imobiliário, dentre outros.
Empresas dos Estados Unidos reduziram o volume de aquisições em Portugal em 65% entre janeiro e outubro. Da mesma forma, Fundos de Private Equity e Venture Capital estrangeiros também reduziram seus investimentos em Portugal em 32%.
Em relação à atuação portuguesa no exterior, Espanha é o destino favorito na hora de realizar aquisições, foram 15 registadas até o fim de outubro.
Venture Capital
Os fundos de Venture Capital realizaram um total de 43 investimentos até outubro, volume que representa redução de 35% em relação ao mesmo período de 2019. Os 36 negócios que tiveram seu valor divulgado somam EUR 291m. O setor que mais atraiu investientos foi o de Tecnologia com 20 transações, redução de 47% na comparação anual.