Relatório mensal sobre o mercado transacional português – Outubro 2024
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Fusões e Aquisições movimentam EUR 9,3bi em 2024
Número de transações diminui em 20% em comparação a 2023
Setor de Real Estate foi o mais ativo no período, com 80 transações
Aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet aumentam em 26%
Entre janeiro e outubro de 2024, o mercado transacional português viu a concretização de 461 operações, totalizando EUR 9,3bi. Destas, 39% revelaram seus valores, conforme aponta o mais recente relatório do TTR Data.
Estes números representam uma queda de 20% no número de transações em comparação com o mesmo período de 2023, bem como uma diminuição de 23% no capital mobilizado.
Em outubro, foram registadas 44 fusões e aquisições, entre anunciadas e encerradas, e um valor total de EUR 248,05m.
Em termos setoriais, o setor de Real Estate foi o mais ativo em 2024, com 80 transações, seguido pelo setor de Internet, Software & IT Services com 53 operações, o qual registou uma queda de 23% comparado a 2023.
Âmbito Cross-Border
No âmbito Cross-Border, quanto à número de transações, a Espanha e França, foram os países que mais investiram em Portugal no período, contabilizando 53 e 28 transações, respectivamente.
As empresas portuguesas escolheram a Espanha e o Reino Unido como principal destino de investimento, com 34 e 13 transações, respectivamente.
As aquisições estrangeiras no setor de Tecnologia e Internet aumentaram em 26% em comparação ao mesmo período de 2023.
Private Equity, Venture Capital e Asset Acquisitions
Até outubro de 2024, foram contabilizadas 51 transações de Private Equity e um total de EUR 2,6bi.
Em Venture Capital, foram realizadas 100 rodadas de investimentos e um total de EUR 668m, representando um crescimento de 40% no capital mobilizado.
No segmento de Asset Acquisitions, foram registadas 109 transações com um valor de EUR 2,9bi, representando um aumento de 61% no valor total.
A operação contou com a assessoria jurídica em lei portuguesa dos escritórios Cuatrecasas Portugal; Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados; PLMJ. A assessoria financeira foi realizada pelo Alantra.
Ranking de consultores financeiros e jurídicos
O relatório publica os rankings de assessoria financeira e jurídica até outubro de 2024 em M&A, Private Equity, Venture Capital e Mercados de Capitais, onde a atividade dos assessores é refletida pelo número de transações e pelo valor total.
Quanto ao ranking de assessores jurídicos, por número de transações e valor em 2024 lidera o escritório Cuatrecasas Portugal, com 28 transações econtabilizando um total de EUR 1,8bi.
No que se refere ao ranking de assessores financeiros, por número de transações lidera em 2024 o Banco Santander com cinco operações. Em valor lidera o escritório J.P. Morgan Chase International Holdings,contabilizando um total de EUR 900m.
Dealmaker Q&A
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TTR Dealmaker Q&A with Auriga Global Investors Head of Financial Services Diego García de la Peña
Head of Hedging Consulting for Private Equity, infrastructure, real estate, family offices and corporate funds, as well as Head of Debt Alternative Investments for corporates at Auriga. In both activities, the objective is to provide solutions for the capital structure of companies and help them and their sponsors to develop their business plans.
Previously, he worked as Structured Solutions Sales for Financial Sponsors at European level, as well as for Spanish corporates at Unicredit Bank, London (2007-2011). Previously, he was Director of Interest Rate Hedging Sales for the Network and Corporates at Cajamadrid and Corporate Treasury Sales at Banesto.
TTR Data: In the midst of an uncertain landscape for investors, where valuations have become complex and financing has become more expensive: What is Auriga’s assessment for the first half of 2024 in the M&A, Private Equity and Venture Capital segments?
The first half of 2024 has confirmed the trend seen during 2023 in the M&A and Private Equity segment of an increased scarcity of deals. The reasons for this are several: on the one hand, the slowdown in divestments in various segments has generated a slowdown in the capital available to invest, on the other hand, the increase in financing costs has made deal structuring more expensive so buyers have been more selective in analyzing and executing deals. Finally, after a period of bonanza of transactions until the middle of 2022, the increase in price for investors has led to a price adjustment in the multiples and in the offers that sellers until now were not willing to accept, a situation that we are seeing being adjusted in the second half of 2024.
TTR Data: In which sectors of the M&A market are you advising more this year and why?
We have seen companies and sponsors focused on optimizing the portfolio, so what we have had is acceleration of build-up plans and more accelerated consolidation of sectors rather than pure new deals. This has meant that there have been many financing add-ons with the obligation of additional hedging and in many cases, operations involving the purchase of competitors, even of the same size as the company that was buying.
In terms of sectors, the health sector continues to be tremendously active, especially in technical products and devices for health and welfare, the chemical sector and in our case also the agri-food sector and food compounds or derivatives.
TTR Data: How has the cost analysis of Sponsors and companies changed to deal with inflation risks arising from commodities, rents, energy and other sectors?
As we have said the increase in financing costs, the slowdown in new business and the dramatic increase in inflation and operating costs has caused teams to focus more on optimizing those costs and trying to contain them.
This has meant that we have also been focused on optimizing inflation costs linked to rents, hedging inflation-linked revenues, hedging raw material costs, as well as freight and transportation costs.
TTR Data: What transactions would you highlight from those you have closed recently?
We are proud to have once again advised Ingesport on the hedging of the new financing obtained this year.
We are also advising a company in the pharmaceutical sector on the analysis and execution of its entire currency hedging strategy.
Finally, we have advised on a large refinancing, in which we managed to align both the banks and the sponsor’s decision-making bodies to partially close a hedge taking advantage of a good market moment.
TTR Data: What are your outlook and challenges for the coming months as advisors specializing in Hedging Consulting and Funding Optimization?
The outlook for the coming months is for an increase in operations, which we are already experiencing considerably in the last month.
As for the challenges, in such a volatile environment in terms of interest rates, currencies and commodities, the challenge is to find the right strategies at the right time to make hedges that really stabilize the financial costs of clients at acceptable levels for their income statements.
Responsable de Consultoría de Coberturas a fondos de Private Equity, infraestructuras, inmobiliarios, family offices y empresas, así como responsable de Inversiones Alternativas en Deuda para corporates en Auriga. En ambas actividades, el objetivo es proveer soluciones para la estructura de capital de las empresas y ayudar a las mismas, así como a los sponsors a desarrollar sus planes de negocio.
Anteriormente, trabajó como Structured Solutions Sales para Sponsors Financieros a nivel europeo, así como para corporates españoles en Unicredit Bank, London (2007-2011). Previamente, fue director del departamento de Ventas de coberturas de tipos de interés para la Red y Empresas en Cajamadrid y Corporate Treasury Sales en Banesto.
TTR Data: En medio de un panorama de incertidumbre para los inversores, en el que realizar valoraciones se ha vuelto complejo y en el que la financiación se ha encarecido: ¿Cuál es el balance que hace Auriga para el primer semestre de 2024 en los segmentos de M&A, Capital Privado y Venture Capital?
El primer semestre del 2024 ha confirmado la tendencia que se vio durante 2023 en el segmento de M&A y Capital Privado, de una mayor escasez de operaciones. Las razones para esto son varias: por un lado, la ralentización de las desinversiones en diversos segmentos ha generado una ralentización del capital disponible para invertir, por otro, el incremento de los costes de financiación ha hecho que la estructuración de las operaciones se encarezca por lo que los compradores han sido más selectivos en el análisis y ejecución de las operaciones. Por último, tras un período de bonanza de operaciones hasta mitad del 2022, el encarecimiento de las mismas para los inversores ha comportado un ajuste de precios en los múltiplos y en las ofertas que los vendedores hasta ahora no estaban dispuestos a aceptar, situación que estamos viendo que se está ajustando en esta segunda mitad de 2024.
TTR Data: ¿En qué sectores del mercado de M&A estáis asesorando más este año y cuál es el motivo?
Hemos visto a las compañías y a los sponsors centrados en optimizar el portfolio, con lo cual lo que hemos tenido es aceleración de planes de build-up y consolidación más acelerada de sectores en más cantidad que operaciones nuevas puras. Esto ha hecho que haya habido muchos add-ons de financiaciones con la obligación de coberturas adicionales y en muchos casos operaciones de compras de competidores incluso del mismo tamaño que la empresa que compraba.
En cuanto a sectores siguen estando tremendamente activos el sector sanitario, sobre todo de productos y aparatos técnicos para la sanidad y el bienestar, sector químico y en nuestro caso también agroalimentario y compuestos o derivados alimenticios.
TTR Data: ¿Cómo ha cambiado el análisis de costes de los Sponsors y las empresas para hacer frente a los riesgos de inflación derivados de las materias primas, los alquileres, la energía y otros sectores?
Como hemos dicho el aumento de los costes de financiación, la ralentización de operaciones nuevas y el incremento espectacular de la inflación y de los costes operativos ha hecho que los equipos se centren más en la optimización de dichos costes y en un intento de acotar los mismos.
Esto ha hecho que hayamos estado enfocados también en optimización de costes de inflación ligados a alquileres, aseguramiento de ingresos ligados a inflación, coberturas de costes de materias primas, así como de costes de flete y transportes.
TTR Data: ¿Qué transacciones destacarías de las que habéis cerrado recientemente?
Para nosotros ha sido un orgullo haber vuelto a asesorar a Ingesport en las coberturas de la nueva financiación obtenida este año.
Asimismo, estamos asesorando a una compañía del sector farmacéutico en el análisis y la ejecución de toda su estrategia de cobertura de divisa.
Por último, en una refinanciación grande conseguimos alinear tanto a los bancos como a los órganos de decisión del sponsor para cerrar parcialmente una cobertura aprovechando un buen momento de mercado.
TTR Data: ¿Qué perspectivas y desafíos tenéis de cara a los próximos meses como asesores especializados en Consultoría de Coberturas y Optimización de Financiación?
La perspectiva para los próximos meses es de un incremento de operaciones que ya estamos experimentando de manera considerable en el último mes.
En cuanto a los desafíos, en un entorno tan volátil tanto de tipos de interés, como de divisa, como de materias primas, el reto consiste en encontrar las estrategias adecuadas en los momentos adecuados para hacer coberturas que realmente estabilicen los costes financieros de los clientes en niveles aceptables para sus cuentas de resultados.
Informe trimestral sobre el mercado transaccional peruano – 3T 2024
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Mercado M&A peruano registra aumento del 15% hasta el tercer trimestre de 2024
En 2024, se han registrado 124 transacciones por USD 2.448m
El mercado transaccional peruano ha registrado hasta el tercer trimestre de 2024 un total de 124 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 2.448m, según el informe trimestral de TTR Data. Estas cifras suponen un aumento del 15% en el número de transacciones y un descenso del 55% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2023.
En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software es el más activo del año, con un total de 13 transacciones, lo que representa un aumento del 30% con respecto al mismo periodo del año pasado.
Ámbito Cross-Border
En lo que respecta al mercado cross-border, en 2024, las empresas peruanas han apostado principalmente por invertir en Chile, con 8 transacciones. Por otro lado, Estados Unidos se destaca por ser el país que más ha realizado adquisiciones en Perú, con 13 deals registrados.
Venture Capital
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 17 transacciones de Venture Capital, de las cuales 12 tienen un importe no confidencial agregado de USD 77m. Esto supone una tendencia estable en el número de transacciones y un aumento del 75% en su valor, en términos interanuales.
La transacción, valorada en USD 100m, ha contado con el asesoramiento jurídico de Estudio Muñiz, Garrigues Perú y Uría Menéndez España; mientras que PwC España ha sido el asesor financiero y de duedilligence.
Ranking de Asesores Jurídicos y Financieros
En el ranking TTR Data de asesores jurídicos, por valor, lidera Hernández & Cía, con USD 1.100m. Por número de transacciones, lidera en el tercer trimestre de 2024, Estudio Muñiz, con 13 transacciones.
En cuanto al ranking de asesores financieros, por valor, lidera J.P. Morgan, con USD 589m. Por número de transacciones, lidera CAPIA, con 3 transacciones.
Dealmakers Q&A con Aon
TTR Data ha entrevistado en exclusiva a Pedro da Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2024: “Brasil lidera las operaciones de M&A en América Latina, dada su extensión continental y su matriz de negocios extremadamente diversa, como agroindustria, infraestructura, energía y tecnología. Sin embargo, Chile y México vienen colaborando de forma extremadamente positiva para el crecimiento en el número de acuerdos en la región, principalmente a través de transacciones con fondos soberanos, Private Equities y fondos de pensiones. Argentina también busca su recuperación económica, lo que puede acercar a inversionistas internacionales”.
Informe trimestral sobre el mercado transaccional chileno – 3T 2024
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Mercado M&A chileno registra descenso del 21% hasta el tercer trimestre de 2024
En 2024, se han registrado en el país 240 transacciones por USD 7.827m
El sector de Industria Específica de Software, el más destacado de 2024, con 29 deals
Transacciones de Asset Acquisitions aumentan un 21% en el transcurso del año
El mercado transaccional chileno ha registrado hasta el tercer trimestre de 2024 un total de 240 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 7.827m, según el informe trimestral de TTR Data. Estas cifras suponen un descenso del 21% en el número de transacciones y una disminución del 32% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2023.
En términos sectoriales, el de Industria Específica de Software es el más activo del año, con un total 29 transacciones, aunque con un descenso del 15% en su actividad con respecto al mismo periodo del año pasado.
Ámbito Cross-Border
En lo que respecta al mercado cross-border, en lo que va de año, las empresas chilenas han apostado principalmente por invertir en Estados Unidos y Colombia, con 16 transacciones en cada país.
Por otro lado, Estados Unidos es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en Chile, con 23 transacciones.
Private Equity
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 14 transacciones de Private Equity, con un valor agregado de USD 416m. Esto supone un descenso del 22% en la cantidad de transacciones y un aumento del 1% en su valor, con respecto al mismo periodo del año anterior.
Venture Capital
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 84 transacciones de Venture Capital, de las cuales 68 tiene un importe no confidencial agregado de USD 992m. Esto supone un descenso del 31% en el número de deals y una disminución del 35% en su valor, en términos interanuales.
Asset Acquisitions
En el mercado de adquisición de activos, se han cerrado hasta el tercer trimestre de 2024 un total de 34 transacciones, de las cuales 18 tienen un importe no confidencial agregado de USD 1.525m, lo cual implica un aumento del 21% en el número de transacciones y un crecimiento del 143% en su valor, con respecto al mismo periodo de 2023.
La transacción ha contado con el asesoramiento jurídico de A/C/R Legal, Cariola Díez Pérez-Cotapos y Codelco. Por la parte financiera, la transacción ha sido asesorada por Banchile Inversiones y por BTG Pactual Chile.
Dealmakers Q&A con Aon
TTR Data ha entrevistado en exclusiva a Pedro Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2024: “Brasil lidera las operaciones de M&A en América Latina, dada su extensión continental y su matriz de negocios extremadamente diversa, como agroindustria, infraestructura, energía y tecnología. Sin embargo, Chile y México vienen colaborando de forma extremadamente positiva para el crecimiento en el número de acuerdos en la región, principalmente a través de transacciones con fondos soberanos, Private Equities y fondos de pensiones. Argentina también busca su recuperación económica, lo que puede acercar a inversionistas internacionales”.
Hasta el tercer trimestre de 2024, lidera en el ranking TTR Data de asesores jurídicos, por valor, Barros & Errázuriz con USD 1.763m y, por número de transacciones, Carey, con 21 deals.
En el ranking de asesores financieros, lidera Banco Santander por valor, con USD 982m, y BTG Pactual por número de transacciones, con 3.
Informe trimestral sobre el mercado transaccional colombiano – 3T 2024
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Mercado M&A colombiano registra disminución del 7% hasta el tercer trimestre de 2024
En 2024, se han registrado en el país 192 transacciones por USD 2.868m
El sector de Industria Específica de Software es el más destacado de 2024, con 28 deals
Transacciones de Venture Capital disminuyen un 25% en el transcurso del año
El mercado transaccional colombiano ha registrado hasta el tercer trimestre de 2024 un total de 192 fusiones y adquisiciones, entre anunciadas y cerradas, por un importe agregado de USD 2.868m, según el informe trimestral de TTR Data.
Estas cifras suponen un descenso del 7% en el número de transacciones y un descenso del 14% en su importe, con respecto al mismo periodo de 2023.
En términos sectoriales, el de Industria Específica de Softwarees el más activo del año, con un total de 28 transacciones, seguido por los sectores de Internet, Software y Servicios IT y el de Banca e Inversión, con 18 deals cada uno.
Ámbito Cross-Border
En lo que respecta al mercado cross-border, en lo que va de año, las empresas colombianas han apostado principalmente por invertir en España, con 6 transacciones.
Por otro lado, Estados Unidos es el país que más ha apostado por realizar adquisiciones en Colombia, con 43 transacciones, y Reino Unidos es el país que ha registrado mayor capital movilizado en el país, con USD 1.247m.
Private Equity
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 17 transacciones de Private Equity, con un importe no confidencial agregado de USD 236m. Esto supone un tendencia estable en el número de transacciones y un aumento del 154% en su valor, con respecto al mismo periodo del año anterior.
Venture Capital
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 43 transacciones de Venture Capital, de las cuales 43 tienen un importe no confidencial agregado de USD 372m. Esto supone una baja del 25% en el número de deals y una disminución del 2% en su valor, en términos interanuales.
Asset Aquisition
Hasta el tercer trimestre de 2024, se han contabilizado un total de 23 transacciones de Asset Acquisition, con un importe no confidencial agregado de USD 91m. Esto supone un descenso del 8% en el número de transacciones y del 76% en su valor, con respecto al mismo periodo del año anterior.
La transacción, con valor confidencial, ha contado con el asesoramiento jurídico de Estudio Muñiz, Holland & Knight Colombia, Garrigues Colombia y Garrigues Perú.
Dealmakers Q&A con Aon
TTR Data ha entrevistado en exclusiva a Pedro Costa, líder de M&A y soluciones transaccionales de Aon, para conocer las perspectivas del mercado de Fusiones y Adquisiciones en 2024: “Brasil lidera las operaciones de M&A en América Latina, dada su extensión continental y su matriz de negocios extremadamente diversa, como agroindustria, infraestructura, energía y tecnología. Sin embargo, Chile y México vienen colaborando de forma extremadamente positiva para el crecimiento en el número de acuerdos en la región, principalmente a través de transacciones con fondos soberanos, Private Equities y fondos de pensiones. Argentina también busca su recuperación económica, lo que puede acercar a inversionistas internacionales”.
En el ranking de asesores financieros, por valor, lideran hasta el tercer trimestre de 2024 Bank of America; J.P. Morgan y Rothschild, con USD 1.241m. Por número de transacciones, lidera Landmark Alantra, con 5 deals.
En el ranking TTR de asesores jurídicos, por valor, lidera Philippi Prietocarrizosa Ferrero DU & Uría Colombia, con USD 1.868m. Y, por número de deals, lidera Brigard Urrutia, con 29 transacciones.