Estados Unidos y su interés en la inversión extranjera

Estados Unidos aumenta su interés por el mercado M&A mexicano en 2017

El número de inversiones realizadas por compañías estadounidenses en México hasta noviembre de 2017 ha registrado un aumento del 6,45%.  De enero a noviembre de 2017, las empresas con sede en Estados Unidos son las que han hecho el mayor número de adquisiciones de empresa en México, un total de 33 transacciones que suman US$865,84m. Por su parte, Canadá se ubica en la cuarta posición del listado con 7 transacciones, pero con un monto total de US$1,8 billones.

PAIS DE ORIGEN DE LOS COMPRADORES
IMPORTE TOTAL (USD)
Estados Unidos 33 865,84
España 16 768,36
Reino Unido 8 6,00
Canadá 7 1.841,75
Chile 4 0,94
Australia 3 4.607,53
Alemania 3 No revelado
Hong Kong 2 7,00
Guatemala 1 6,00
Países Bajos 1 3,02

En concreto, las adquisiciones con país de origen de los recursos en Norteamérica (Estados Unidos y Canadá) representan casi la mitad del total de adquisiciones inbound en México a lo de enero a noviembre de 2017.

 

Con respecto a las zonas de inversión de empresas estadounidenses y canadienses en América Latina desde enero hasta noviembre de 2017, México es el segundo país más destacado después de Brasil, con 83 transacciones, seguido por Chile y Colombia, con 25 operaciones en cada país.

Este interés de inversión de empresas norteamericanas en México se ha manifestado desde 2010, ya que desde este periodo las firmas estadounidenses han sido las que más transacciones han realizado en territorio mexicano.

Subsectores. Por número de operaciones, los inversores norteamericanos muestran un especial interés inversor en el subsector de Financiero y de Seguros e Inmobiliario, con 5 operaciones; seguido por el de Petróleo y Gas e Internet, con 4 y 3 operaciones, respectivamente.

Deals destacados. Los tipos de operaciones más activos en México a lo largo de 2017 por parte de empresas con sedes en Estados Unidos y Canadá han sido los relacionados con Private Equity y Venture Capital, con 14 transacciones, seguidas por operaciones M&A, con 13 operaciones, así como compras de activos (11) y Joint Ventures (2).

Algunas de las operaciones más destacadas en México por parte de empresas con sede en Estados Unidos y Canadá han sido las realizadas por Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), con sede en Montreal, y CKD IM, vehículo de inversión de Ciudad de México, las cuales han acordado la adquisición del 80% de un portfolio de ocho activos de energía solar y eólica ubicados en México a Enel Green Power, valorados en USD 1.350m.

Otra operación destacada es la realizada por la mexicana Grupo Industrial Saltillo, que ha acordado la venta de dos filiales mexicanas y una estadounidense a Rheem Manufacturing Company, fabricante de calefactores con sede en Atlanta, por un importe de US$350 millones.

Ranking de operaciones Las firmas Creel, García-Cuéllar, Aiza y Enríquez (con 8 operaciones); Galicia Abogados (5) y Todd & Asociados (4), han sido los asesores legales más destacados a lo largo de 2017 en lo que respecta a las inversiones norteamericanas en el sector Financiero y de Seguros en México.

 

 

Dealmaker Q&A

Specialist Insight – Análise do PLMJ das transações do setor de saúde em Portugal 

Análise de Duarte Schmidt Lino, coordenador da área de Private Equity do PLMJ, e Eduardo Nogueira Pinto, coordenador da equipa de Saúde, Ciências da Vida e Farmacêutico do PLMJ, sobre o setor.

De janeiro a agosto de 2017, o setor de Saúde, Higiene e Estética foi um dos mais ativos em transações em Portugal. Das 17 transações registradas pelo TTR, seis foram investimentos de empresas estrangeiras. O mesmo setor também está atraindo investimentos de Private Equity e está empatado com Petróleo e Gás como o mais ativo do ano.

 Quais são as condições do mercado hoje que favorecem ou que poderiam explicar essas movimentações?
Duarte Schmidt Lino- Coordenador da área de Private Equity do PLMJ

Não nos parece tratar-se de uma tendência recente ou a formar-se, mas as consequências de um crescimento das receitas e rentabilidades nesta área, que já vem de há algum tempo e que se pode explicar-se da seguinte forma:

O sector da saúde em Portugal é desde há já alguns anos um dos mais desenvolvidos ao nível mundial, onde compete pelos primeiros lugares nos mais importantes índices, ao ponto de a saúde, somando produtos e serviços, ocupar hoje os primeiros lugares no ranking de exportações portuguesas. Por outro lado, durante muitos anos a prestação de cuidados de saúde esteve na sua quase totalidade a cargo do Estado e do setor social. E, pois, da conjugação destas duas realidades que surge a oportunidade de crescimento de um sector privado de saúde, que paulatinamente tem vindo estender-se e a aumentar a sua importância.

O crescente aumento de peso do setor privado de cuidados de saúde vê-se pelo aparecimento e fortalecimento de players privados na saúde, que embora tenham ainda como principal cliente o Estado, já contam com uma parte importante da sua faturação a privados – particulares e empresas:

Seja por força da evolução que também tem acontecido nos setor dos seguros e planos de saúde;

Seja pela crescente importância que a saúde e o bem-estar têm vindo a ganhar nos orçamentos das famílias, com a consequente maior disponibilidade para gastar dinheiro em bens

Eduardo Nogueira Pinto- Coordenador da equipa de Saúde, Ciências da Vida e Farmacêutico do PLMJ

e serviços de saúde, não só em situações criticas, mas também na prevenção, no diagnóstico precoce, na educação;                                                                                                                                                           Seja, finalmente, pela globalização deste mercado, com Portugal a ser um dos destinos que melhores cuidados de saúde oferece em termos de qualidade/preço a cidadãos de outros países. Isto tendo como pano de fundo o progressivo aumento da esperança média de vida e consequente existência de cada vez mais cidadãos seniores com necessidades crónicas de assistência em saúde.

Há portanto uma tendência de expansão de setor privado dos cuidados de saúde em razão de uma maior procura – consistente e com propensão para aumentar nos próximos tempos – e de uma margem de expansão considerável, que resulta do facto de se ter partido de um ponto em que a prestação de cuidados de saúde pelo setor privado era pouco mais que residual, o que gera crescimento e atrai o interesse dos investidores por este sector, incluindo, naturalmente, os investidores de private equity.

TTR Insight Brasil: transações no segmento Marketing aumentam 20%

Insight TTR

No período de janeiro a julho de 2017, o número de transações envolvendo a aquisição de participação em empresas que atuam no segmento Marketing apresentou um aumento de 20% se comparado ao mesmo período de 2016.

 

 

Outros setores com transações destacadas no mês de julho em Brasil são:

Fusões e aquisições

  • Financeiro e Seguros (68) 10%
  • Tecnologia (99) – com mais transações no mês de julho-  12%
  • Distribuição e Retail (62)  9%

Operações cross-border

Desde 2010, as empresas brasileiras que mais atraem investimentos estrangeiros são as empresas do segmento de Tecnologia e Internet.  A China continua sendo o país com maior valor acumulado em aquisições no Brasil, tendo investido R$ 21,4 bilhões em 2017, com destaque para operações no setor de energia elétrica. O setor mais ativo foi Tecnologia.

Setores que também se destacaram em número de operações cross-border inbound no período foram:

  • Consultoria, Auditoria e Engenharia, com 11 transações,
  • Internet, com 10.

No âmbito outbound:

  • Nos Estados Unidos com 11 aquisições , somando R$ 511 milhões.
  • No Reino Unido e na Turquia, que movimentaram, juntas, aproximadamente R$ 4,7 bilhões.

Private Equity e Venture Capital

Private equity

No Brasil em julho de 2017 foi de R$ 231,8 milhões, com crescimento de 25% no número de transações em comparação com o mesmo mês do ano passado. O setor mais movimentado é Saúde, Higiene e Estética com sete transações no ano, 40% a mais do que o mesmo período em 2016. Os setores de Consultoria, Auditoria e Engenharia e Imobiliário também apresentaram crescimento expressivo, 33% cada.

Venture capital

Julho foi um mês de crescimento. Das oito transações registradas no TTR, cinco revelaram valores que somam R$ 604 milhões, alta de 770% em comparação ao período homólogo de 2016. Os investimentos em venture capital em 2017 – R$ 2,2 bilhões – já ultrapassaram o total investido no ano anterior, que alcançou total aproximado de R$ 2 bilhões.  O setor de maior crescimento no acumulado do ano foi Distribuição e Retail (30%), enquanto Tecnologia foi o que apresentou mais transações (51).

Leia mais sobre o mercado transacional no Brasil no mês de julho de 2017.

 

Para saber mais sobre o que fazemos, subscreve-te a nossa newsletter!

Brasil: aquisição de participação em empresas que atuam na produção de eletrônicos aumenta 75%

No período de janeiro a junho de 2017, o número de transações envolvendo a aquisição de participação em empresas que atuam na produção de eletrônicos aumentou 75%, comparado ao mesmo período de 2016. Uma das oprações de destaque do semestre foi o aporte de capital de R$2 milhões na Chip Inside. A startup de tecnologia desenvolveu um colar adaptado ao pescoço dos bovinos com capacidade de monitorar o comportamento dos animais a partir da ruminação, do ócio e da reprodução, contribuindo para a saúde e prevenção de doenças.

 

NÚMERO DE TRANSAÇÕES NO SETOR DE SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO DE PORTUGAL CRESCE 57% EM 2017

O número de transações que envolveram empresas do setor Serviços e Distribuição cresceu 57% entre janeiro e maio de 2017 quando comparado com o período homólogo do ano anterior. O subsetor Transportes, Aviação e Logística destaca-se dentro dos Serviços com nove transações anunciadas este ano, o que representa um crescimento de cerca de 200% relativamente a 2016. A operação proeminente deste período é a que diz respeito à aquisição de 33% da Scutvias – Autoestradas Da Beira Interior pela Globalvia Inversiones por EUR 15,85m.